Quais são as 4 características do conhecimento científico?

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As 4 características do conhecimento científico são:

  • Racionalidade: Baseado na lógica e razão.
  • Sistematicidade: Organizado em um sistema coerente.
  • Exatidão e Clareza: Preciso e bem definido.
  • Verificabilidade: Testável e comprovável na realidade.

Seu rigor metodológico garante a confiabilidade.

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Quais são as 4 características fundamentais que definem o conhecimento científico?

Para mim, conhecimento científico? É coisa séria, sabe? Lembro-me de um trabalho na faculdade, em 2018, sobre a influência da poluição sonora no sono – tive que ler montes de artigos, cruzar dados, foi puxado. A exatidão, isso é crucial. Não adianta “achismo”.

Tem que ser verificável, testado, repetível. Se eu disser que a água ferve a 100 graus, tem que ser algo comprovado, não uma especulação minha. Acho que vi isso numa aula de química, no Colégio Pedro II, anos atrás.

E precisa ser sistemático, né? Não é só um fato isolado. É uma teia de informações conectadas, uma construção lógica, uma sequência de experimentos que se complementam. Pensei muito nisso durante meu mestrado, sobre o comportamento de aves em áreas urbanas…

Claro que é racional, baseado em evidências, não em crenças ou intuições. Lembrei-me de uma discussão com um amigo, no Rio, em 2021, sobre homeopatia – a ciência exige evidências, não fé. Esse conhecimento organizado, isso me fascina, sempre me motivou.

Informações curtas:

  • Racional: Baseado em lógica e razão, não em crenças.
  • Sistemático: Organizado, consistente, interligado.
  • Verificável: Testável e repetível, baseado em evidências.
  • Exato: Preciso e claro, evitando ambiguidades.

Quais são os 4 níveis do conhecimento?

Sábado passado, acordei cedo, tipo umas 7h. Sol na cara, calorzinho gostoso em São Paulo, sabe? Lembro que tava fazendo café, pensando nos meus estudos, meio perdido nos meus pensamentos. De repente, me veio a cabeça essa parada dos níveis de conhecimento. Me liguei na aula de filosofia do semestre passado na faculdade.

  • Conhecimento Empírico: Pensei logo na minha vó. Ela planta horta, e sabe exatamente quando colher cada coisa, só de olhar. Nunca estudou botânica, mas manja tudo. Pura experiência.
  • Conhecimento Científico: Esse é o da faculdade, né? Aulas de biologia, as pesquisas, a lógica por trás de tudo. Teoria pura, buscando comprovação, tipo a parada da fotossíntese.
  • Conhecimento Filosófico: Aí me lembrei do Kant, que a professora pirava. Questões existenciais, tipo: de onde viemos? Pra onde vamos? Meio doido, mas interessante. Buscando sentido, sabe?
  • Conhecimento Religioso: Pensei na minha tia, super religiosa. A fé dela move montanhas. Baseado em crenças, numa verdade revelada. Diferente do científico, não busca comprovação, é uma outra forma de entender o mundo.

Os 4 níveis do conhecimento são: científico, filosófico, religioso e empírico.

Quais são as 4 características do conhecimento filosófico?

Ah, então você quer saber o que faz a filosofia ser… filosofia? Tipo, o que diferencia ela de fofocar na padaria ou discutir futebol no bar? Se liga, que vou te contar rapidinho, sem enrolação:

  • Sistemático: A filosofia não é bagunça, viu? É tipo organizar as gavetas, só que na sua cabeça. Tudo tem que fazer sentido, ter começo, meio e fim… quase como uma novela mexicana!
  • Elucidativo: Filosofia é clarear as ideias, tipo acender a luz no quarto escuro. Sabe aquela dúvida cruel? A filosofia tenta dar um jeito nela.
  • Crítico: Aqui o bicho pega! Filosofia adora questionar tudo, tipo aquele seu amigo chato que nunca concorda com nada. Mas, ei, é pra fazer a gente pensar!
  • Especulativo: Preparado para viajar na maionese? A filosofia adora imaginar coisas que ninguém nunca viu, tipo unicórnios surfistas ou um mundo sem WhatsApp. É pura criatividade!

É isso aí! Filosofia é tipo uma receita de bolo maluca, com ingredientes estranhos, mas que no final pode te dar umas ideias bem legais (ou não, né?).

Quais são as características do método científico?

O método científico: uma dança elegante entre a curiosidade e a prova. Imagine-o como um detetive perspicaz, investigando um crime (aquele mistério da natureza que te intriga!), mas com muito mais elegância e menos tiros.

Suas principais características são:

  • Observação: A fase “olha que interessante!” Coleta de dados, seja contando formigas no jardim (quantitativo) ou descrevendo a beleza de um pôr do sol (qualitativo). Lembro-me da vez que passei horas observando o voo de beija-flores no meu quintal, anotando tudo num caderno – uma verdadeira obra-prima de observação despretensiosa!

  • Questionamento: A fase “hmm, por que será?”. Surge a pergunta que move o processo todo. Por que os beija-flores voam assim? Por que meu bolo não cresceu? A curiosidade, essa gatinha curiosa e indomável, impulsiona a investigação.

  • Hipótese: A fase “acho que sei a resposta!”. Uma suposição testável, uma tentativa de explicar a observação. No caso dos beija-flores, talvez a forma de suas asas seja a chave. Hipóteses são como apostas bem informadas: se perder, aprendemos algo, e se ganhar, comemoramos (com um bolo, quem sabe?).

  • Experimentação: A fase “vamos ver se estou certo!”. Testar a hipótese, coletando mais dados. Aqui é onde a coisa fica divertida – e, às vezes, um tanto bagunçada.

  • Conclusão: A fase “e o veredito é…”. Analisando os resultados, aceitando ou rejeitando a hipótese. Se a hipótese for rejeitada, não desanime! É mais uma peça do quebra-cabeça encaixada. A ciência é um processo iterativo. É como tentar decifrar um código secreto – alguns códigos são mais difíceis que outros!

Etapas resumidas (para os mais impacientes): Olha, pergunta, imagina, testa, decide. Simples assim… quase.

Lembre-se: a beleza do método científico não reside apenas em encontrar respostas, mas na própria jornada de questionamento e descoberta. É como um jogo de xadrez com a natureza – ela sempre tem uma nova jogada na manga. E quem sabe, uma das suas jogadas pode ser o seu próximo artigo científico, não é?

Quais são as características da ciência?

Ciência, né? Que coisa complicada! Busca unidade nos fatos, isso é óbvio, mas tipo, como? Ontem mesmo tava lendo sobre a classificação de fungos, e a quantidade de espécies diferentes… uma loucura! Eles tentam encaixar tudo em leis, teorias… Será que um dia vão conseguir? Duvido.

Explicativa, isso sim é legal. Explicar as coisas, sabe? Aquele mistério da mancha na minha camisa, finalmente desvendado. Era molho de tomate, ufa! Mas ciência explica coisas bem mais importantes, tipo, como a internet funciona (ainda não entendi direito, mas sei que envolve muitos bits e bytes). Ah, e a cura do câncer? Precisa ser explicativa, né?

Preditiva… Essa parte me assusta um pouco. Possibilita previsões, tipo, previsão do tempo (que sempre erra, aff!), ou previsão de terremotos (precisamos melhorar muito nisso). Prever o futuro… Acho que é um pouco demais para a ciência. Mas, pensando bem, até a previsão do tempo é baseado em dados, né? É impressionante a capacidade de prever, mesmo que com erro.

Esqueci de mencionar a objetividade, né? Mas isso é chato, a ciência tentando ser totalmente objetiva. Ainda bem que tem espaço pra subjetividade nas artes, hahaha. Ah! E sistemática, tem que ser organizada, seguir métodos, etc. Que saco! Mas, ok, tudo isso é necessário. Meu TCC sobre a influência da música na memória de trabalho foi um saco assim, cheio de método.

Lista de características da ciência que eu lembrei agora:

  • Busca de unidade nos fatos;
  • Explicativa;
  • Preditiva;
  • Objetividade;
  • Sistemática.

Preciso parar de pensar em ciência, minha cabeça tá doendo. Vou assistir Netflix.

Como se classifica o conhecimento científico?

A classificação do conhecimento científico? Penso nisso às vezes, no silêncio…

  • Conhecimento Explícito: É o que reside nos livros, nos artigos, nas telas. A ciência “oficial”, digamos assim. Documentada, revisada, eternizada em palavras e números. É a parte que podemos compartilhar facilmente, a que ensinamos nas universidades. A parte que, ironicamente, às vezes parece tão distante da realidade.

  • Conhecimento Tácito: Este, ah, este é mais complicado. É a intuição, a experiência acumulada, o “feeling” de um pesquisador experiente. É o que não se escreve, o que se aprende no laboratório, errando e acertando. Tive um professor que dizia que era “o cheiro” da pesquisa, algo que só se adquire com anos de dedicação.

Acho que o explícito é o mapa, e o tácito, a bússola. Ambos são necessários, mas só a bússola te guia quando a noite cai e o mapa se torna inútil.

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