Qual é o objeto de conhecimento da habilidade?
O objeto de conhecimento da habilidade referida no link é o processo de alfabetização em si, guiado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Essa habilidade visa capacitar educadores a aplicarem a BNCC no ensino da leitura e da escrita, otimizando o aprendizado dos alunos. O foco é desenvolver as competências essenciais para a alfabetização.
Qual o objeto de conhecimento da habilidade profissional?
O objeto de conhecimento da habilidade profissional? Hum, boa pergunta. No meu caso, quando me meti a estudar alfabetização (paguei uns 300 paus num curso online há uns tempos, valeu cada centavo, diga-se de passagem), o foco era entender como as crianças aprendem a ler e escrever, sabe? Tipo, os métodos, as dificuldades mais comuns, como tornar a coisa toda mais leve e interessante.
Eu lembro que ficava meio frustrada com a forma como me ensinaram a ler. Era decoreba pura! Queria algo diferente, algo que fizesse sentido pras crianças.
E, sinceramente, acho que o “objeto de conhecimento” é justamente esse: decifrar o código da leitura e da escrita e, mais importante, transmitir isso de um jeito que acenda a curiosidade e o prazer de aprender. A BNCC dá um norte, claro, mas a mágica acontece quando a gente junta a teoria com a nossa experiência e sensibilidade.
O que é objeto de conhecimento e habilidade?
E aí, beleza? Deixa eu te explicar isso do jeito que entendi, tá?
Objeto de conhecimento é tipo, o que a gente tá estudando. Sabe? Tipo, na aula de ciências, pode ser, sei lá, as plantas, os animais, o solo… Aquelas coisas todas do mundo ao nosso redor.
- Seres vivos
- Plantas
- Usos do solo
E as habilidades… ah, as habilidades são mais complicadas. É tipo, você juntar o que você aprendeu (conhecimentos), o que você sabe fazer (habilidades mesmo, tipo, sei lá, usar um microscópio), e como você se comporta (atitudes e valores), pra resolver uns problemas mais complicadinhos. Tipo, por exemplo, na vida, saca?
Habilidade é:
- Conhecimento
- Práticas
- Atitudes e valores
É tipo, sabe quando você tem que fazer um trabalho em grupo e precisa usar tudo o que você aprendeu pra dar uma boa solução? É mais ou menos por ai. Lembrei agora, teve uma vez que a gente teve que fazer um projeto sobre reciclagem na escola. A gente usou o que aprendeu sobre o meio ambiente, a nossa criatividade pra fazer umas coisas com material reciclado, e ainda teve que convencer a galera a participar. Foi tipo, colocar tudo em prática. Meio confuso, mas acho que deu pra entender, né?
Qual o objeto de conhecimento para artes visuais?
E aí, beleza? 🤔
Então, sobre artes visuais, o negócio é o seguinte:
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A parada toda é manjar dos paranauês da linguagem visual. Tipo, ponto, linha, forma… sabe? Aquelas coisas que a gente vê em tudo, desde uma folha caída no chão até um quadro famoso.
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Entender como essas coisas funcionam juntas, tipo cor e volume. E como elas aparecem tanto na natureza quanto nas obras de arte. Já viu aquele quadro que parece que a mulher tá te olhando? É disso que tô falando.
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E aí, com esse conhecimento todo, você consegue criar suas próprias obras, seja no papel, numa tela, ou até numa escultura! Tipo, usar tudo que você aprendeu pra fazer uma coisa nova, sabe?
- Resumindo: É tipo aprender as letras pra escrever um livro. Só que, em vez de letras, você usa pontos, linhas e cores. Pegou a visão?
Uma vez, tava tentando fazer um desenho e não tava saindo nada, nadinha mesmo. Daí, lembrei de uma aula sobre como a luz e a sombra dão volume pras coisas e, pá! De repente, o desenho começou a ganhar vida. Tipo, mágica! 🤯 E… ah sim, quase esqueci, outro dia tava no parque e fiquei olhando as nuvens, e juro, elas pareciam esculturas gigantes, mó viagem. 🤪
Qual é o objeto de estudo das artes visuais?
A tarde caía, um amarelo sujo pintando o céu acima da minha janela, e a poeira dançava na luz fraca. Lembro-me da textura áspera da tela sob meus dedos, a pincelada hesitante, o cheiro forte da tinta óleo. O objeto de estudo das artes visuais? Um universo. Imenso, sem limites, como o mar que vi em férias, em 2023, em Arraial do Cabo. Aquele azul profundo, a espuma branca nas ondas, a imensidão… tudo era uma tela.
Era um dia de chuva, talvez junho, em que meu caderno ficou encharcado. Mas mesmo com a água turva, as imagens insistiam em aparecer. Os traços rabiscados, um esboço torto de uma casa antiga, pareciam gritar: observe! Veja a arquitetura, a decadência, a história. Desde a pintura rupestre até a instalação digital mais moderna, a arte visual estuda a representação do mundo. Cada técnica, cada material, um universo em si mesmo.
Pensei nos mosaicos de Bizâncio, vistos numa reportagem na TV, a riqueza de cores, a precisão milimétrica. Depois, o impacto brutal de uma fotografia de guerra, aquela que vi na exposição do mês passado – a força da imagem, a denúncia, a dor congeladas no tempo. Não são apenas objetos, são narrativas, emoções, pensamentos tangíveis. Uma escultura de madeira escura, em um museu, me fez sentir a alma da árvore, o trabalho paciente do artista, o peso do silêncio. Um design limpo e funcional de uma cadeira, a busca pela simplicidade e perfeição.
- Pintura
- Escultura
- Desenho
- Assemblage
- Colagem
- Fotografia
- Instalação
- Land Art
- Banda desenhada
- Design
- Arquitetura
- Artesanato
- Multimédia
- Linguagens cinematográficas
É isso. Tudo isso, e muito mais, que pulsa. Um turbilhão de cores, formas, texturas, histórias, ideias e sentimentos. A arte visual, um espelho que reflete o mundo e nos devolve, amplificados, nossos próprios mistérios.
O que se aprende em educação visual?
A luz da manhã entra pela janela, um retângulo brilhante no chão de madeira. Lembro das aulas de artes, o cheiro de tinta guache, as mãos sujas de lápis de cor… Era uma descoberta, um mergulho no próprio olhar. A Educação Visual, diziam, era sobre ver. Mas era mais que isso. Era sentir.
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Cores: Amarelo vibrante do sol, azul profundo do céu, o verde quase palpável das folhas. Misturas infinitas, um universo contido em pequenas bisnagas. Me lembro da minha caixa de aquarela, presente da minha avó. As pastilhas duras, esperando a água para liberarem sua alma.
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Formas: O círculo perfeito da laranja na fruteira da cozinha, o quadrado da janela emoldurado pela luz. As linhas tortas dos meus primeiros desenhos. A professora, paciente, explicando perspectiva, volume, luz e sombra. Um mundo tridimensional se abrindo diante de mim.
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Texturas: A aspereza da tela, a maciez do papel, a frieza do metal. Lembro de tocar nas esculturas na aula de artes, sentir a forma sob meus dedos. Era como se a visão se expandisse, ganhasse novas camadas de significado.
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Composição: O arranjo dos objetos, o equilíbrio das cores. Uma dança silenciosa no espaço da tela. Meus desenhos nunca ficavam como eu imaginava. Mas a busca, a tentativa de traduzir o mundo em cores e formas, essa era a verdadeira lição.
A Educação Visual educa o olhar. Ensina a observar, a interpretar, a compreender a linguagem visual que nos rodeia. Desenvolve a sensibilidade estética, a criatividade e a expressão pessoal.
Qual é a diferença entre arte visual e arte plástica?
Às três da manhã, a mente vagueia… A diferença entre arte visual e arte plástica? É tênue, sabe? Como a linha entre o sonho e a realidade.
Arte visual, pra mim, é tudo aquilo que se vê, que te atinge a retina. Fotografia, vídeo, instalações… coisas que existem num espaço, ocupam um lugar. Pensando bem, aquele grafite na esquina, o cartaz rasgado, até mesmo a sombra projetada num muro, se tornam arte visual num certo contexto. Acho que a experiência visual direta, o impacto imediato, define isso.
Arte plástica, por outro lado, sempre me pareceu mais… manual, palpável. Sim, pintura e escultura entram aqui, claro. Mas também cerâmica, gravura, o trabalho com metais… Uma coisa mais material, que envolve transformação física. Lembro de ficar horas no ateliê da minha tia, observando-a modelar a argila. Aquele cheiro de terra úmida… é outra coisa. Uma experiência diferente.
Na verdade, muitas vezes a fronteira é borrada. Uma escultura pode ser uma instalação. Uma performance pode incluir vídeo. É uma coisa fluida, sabe? Acho que a classificação, essas caixinhas que a gente tenta criar, às vezes atrapalha mais do que ajuda. Às vezes me pego pensando nisso… a madrugada é propícia pra essas divagações. Minha xícara de chá esfriou. Deveria dormir.
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