Quais são as diferenças entre as linguagens?

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Linguagem verbal: Usa palavras. Exemplos: livro, jornal, e-mail.

Linguagem não verbal: Usa imagens, sinais, gestos. Exemplos: semáforo, placas, linguagem corporal.

Linguagem mista: Combina elementos verbais e não verbais. Exemplos: história em quadrinhos, filmes, peças de teatro.

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Quais as diferenças entre linguagens de programação?

Linguagens de programação? Nossa, um universo! Mas pensando em linguagens mesmo, tipo comunicação, me vem tanta coisa à cabeça.

Linguagem verbal, a gente usa o tempo todo, né? Um texto, um bilhete rabiscado no café… Lembro de quando escrevia cartas enormes para a minha avó, cheias de detalhes sobre o dia a dia. Era tudo verbal ali, a pura essência da palavra.

A não-verbal já é outra história. Uma piscadela, um semáforo vermelho, o abraço apertado de um amigo… Tudo comunica, sem uma única palavra. Uma vez, fui para Itália e me virei quase que só com gestos e expressões. Foi incrível como a gente consegue se fazer entender!

E a mista? Ah, a mista tá em todo lugar! Um anúncio que junta imagem e texto, um vídeo no YouTube, até mesmo uma conversa cara a cara, onde a gente usa a voz (verbal) mas também a linguagem corporal (não-verbal). É uma mistura rica e complexa, que torna a comunicação tão fascinante.

Quais são as diferentes linguagens?

Linguagens. Um universo. Oral, a mais básica. Vibrações no ar, significado compartilhado. Transitória. Esquecida.

Escrita. Permanece. Riscos em pedra, tinta no papel, bits na tela. Mas a interpretação… sempre muda.

Literária. Arte com palavras. Beleza. Subjetividade pura. Um escape, talvez. Ou uma prisão.

Mímica. Corpo que fala. Universal… só que não. Contexto é tudo. Ironia.

Artística. Cores, formas, sons. Expressão crua. Sentimento que transborda. Ou vazio disfarçado. Lembro da minha primeira exposição de arte, a incompreensão inicial… depois, um clique.

Jornalística. Informação. Manipulação. Verdade fragmentada. Narrativas. Nunca neutras. Li hoje de manhã cinco notícias diferentes sobre o mesmo assunto. Cinco verdades?

Digital. Emojis, memes, gifs. Nova era. Velhos códigos. Comunicação instantânea. Conexão superficial. Vazio existencial amplificado. Ontem passei horas rolando o feed, sem absorver nada.

Língua. Código social. Une. Separa. Define. Limita. Evolui. Morre. Renasce. Como nós. A palavra, afinal, é um sopro.

Qual a diferença das linguagens C++ e EC?

A diferença crucial entre C++ e EC (Embedded C) reside no foco. C++ é uma linguagem de propósito geral, robusta e orientada a objetos, enquanto EC é uma versão “enxuta” do C, otimizada para o mundo dos sistemas embarcados.

Pense assim:

  • C++: Um canivete suíço, cheio de ferramentas para quase qualquer tarefa de programação.

  • EC: Uma chave de fenda precisa, feita sob medida para apertar os parafusos específicos de um microcontrolador.

Em termos mais técnicos:

  • EC:

    • Acesso direto ao hardware: Essencial para controlar dispositivos físicos.
    • Gerenciamento de memória em tempo real: Prioriza a previsibilidade em sistemas onde cada microssegundo conta.
    • Suporte a interrupções: Permite que o sistema responda rapidamente a eventos externos.
  • C++:

    • Orientação a objetos: Facilita a organização e reutilização do código em projetos complexos.
    • Templates: Permitem escrever código genérico que funciona com diferentes tipos de dados.
    • Exceções: Oferecem uma maneira elegante de lidar com erros.

Em essência, EC troca recursos de alto nível do C++ por controle e eficiência, vitais em sistemas com recursos limitados. “A simplicidade é o último grau de sofisticação”, já dizia alguém. E no mundo dos embarcados, essa máxima se aplica duplamente.

Como identificar tipos de linguagem?

Nossa, identificar tipos de linguagem… me fez lembrar daquela apresentação de trabalho da faculdade, em 2023, no anfiteatro do prédio C da UNESP de Rio Claro. A professora, a Dra. Maria, era super exigente. Tinha que ser impecável, sabe? A gente estudou horrores. Meu grupo, a gente se dividiu: eu fiquei com a parte da linguagem verbal, o João com a não verbal e a Ana com a mista. Foi tenso!

A parte verbal foi, tipo, a mais fácil, né? Expliquei sobre a comunicação oral e escrita, citando exemplos de conversas, e-mails, livros, etc. Mas o nervosismo… Nossa! Lembro da minha mão suando enquanto falava sobre a importância da clareza e da concisão na comunicação escrita, principalmente em relatórios técnicos – que era o tema do nosso trabalho.

A Ana, com a linguagem mista, ficou quase louca! A gente teve um debate enorme para definir exemplos. Ela mostrou várias propagandas com imagens e textos, tipo, os comerciais da Coca-Cola, que usam música e imagens, e como esses elementos reforçam a mensagem. Acho que essa parte foi a que mais impactou a plateia.

O João, com a linguagem não verbal, mostrou imagens de expressões faciais, gestos, e até mesmo a postura corporal e seu significado, tipo, aquele negócio de braços cruzados indicando defesa ou algo assim. A parte dele foi bem visual, o que ajudou bastante na apresentação. Ele usou bastante exemplos da vida real, bem legais.

Mas o que eu mais lembro, além do suor frio, foi a pressão da data de entrega e a preocupação em apresentar tudo direitinho. Era tudo muito novo, e a gente estava longe de dominar o assunto. Ainda bem que deu tudo certo, né? A apresentação foi bem recebida, no fim das contas.

Quando é que a linguagem é Não Verbal?

A linguagem não verbal se manifesta sempre que a comunicação transcende as palavras, ocorrendo por meio de outros canais sensoriais. É um universo riquíssimo, muito mais amplo do que imaginamos à primeira vista. Afinal, a própria palavra “linguagem” já nos induz a pensar em códigos e sistemas complexos, e a comunicação não verbal, com suas sutilezas, certamente se encaixa nessa definição. Pensando bem, até o silêncio pode ser uma forma poderosa de comunicação não verbal, dependendo do contexto, não é?

Exemplos de linguagem não verbal:

  • Cinésica: Expressões faciais (sorriso, franzido de sobrancelha), postura corporal (posição ereta, curvada), gestos (acenar, apontar), e até mesmo a maneira como você se movimenta no espaço físico. Já reparou como a minha postura muda dependendo se estou relaxado em casa ou em uma reunião formal? É fascinante!
  • Proxêmica: O uso do espaço e da distância entre indivíduos durante a interação. A distância física entre duas pessoas revela muito sobre o relacionamento delas, seja uma conversa íntima sussurrada ou uma discussão em tom elevado. Lembro-me de um estudo que fiz na faculdade sobre isso, mostrando como a zona de conforto varia culturalmente.
  • Paralinguística: As características vocais que acompanham a fala, como tom, ritmo, intensidade e pausas. Meu tom de voz, por exemplo, muda bastante quando estou explicando algo complexo comparado a quando estou conversando com os amigos. Uma simples mudança de tom pode mudar completamente a interpretação de uma mensagem.
  • Apresentação: Roupas, acessórios, objetos pessoais e até mesmo a escolha de um ambiente dizem muito sobre uma pessoa e como ela quer se apresentar ao mundo. Pense em uma entrevista de emprego, a roupa e a postura dizem muito mais do que as palavras.
  • Gráfica: Imagens, símbolos, cores e sinais gráficos funcionam como uma linguagem universal, transmitindo mensagens com clareza e objetividade, como placas de sinalização, emojis e infográficos. O estudo da semiótica ajuda a decifrar esse complexo universo.

Em resumo: A linguagem não verbal é fundamental para uma comunicação completa e eficaz, complementando e, muitas vezes, até contradizendo a linguagem verbal. Ela é uma dança sutil entre intenção e interpretação, uma jornada de descoberta e compreensão do universo humano. A observação atenta dos sinais não verbais nos permite ‘ler entre linhas’, desvendando um mapa complexo de nuances e emoções.

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