O que é preciso para aprender a programar?
Para aprender programação, foco e prática são essenciais.
- Lógica: Domine os conceitos básicos de lógica de programação.
- Prática: Codifique diariamente, resolvendo problemas e construindo projetos.
- Portfólio: Crie um portfólio com seus projetos para demonstrar suas habilidades.
- Especialização: Escolha uma área (web, mobile, dados) para se aprofundar.
- Cursos: Busque cursos de qualidade com boa avaliação.
- Comunidade: Participe de comunidades online para trocar experiências.
- Leitura: Leia livros e artigos para expandir seus conhecimentos.
Como aprender programação: guia completo?
Tipo assim, programação… Comecei em 2018, meio por acaso, tentando consertar o meu próprio site, uma coisa simples, de receitas de bolo (sim, bolos!). A lógica? Nossa, foi sofrido! Lembro de passar noites em claro, tentando entender aqueles fluxogramas, pareciam hieróglifos egípcios! Mas, aos poucos, comecei a ver sentido.
O que me ajudou muito foi praticar, de verdade. Criar um projeto pequeno, tipo um gerenciador de tarefas, super básico, mas meu! Aí, fui evoluindo, me inscrevi num curso online, na Udemy, uns 80 dólares, achei caro na época, mas valeu a pena. O instrutor era gente boa, explicava bem.
Depois, fui pra comunidade do Stack Overflow, um mar de gente ajudando uns aos outros, incrível! Conheci uns caras que me ajudaram a construir um pequeno jogo, em Python, foi muito divertido! E ler livros, claro, tem livros maravilhosos sobre programação, aquele “Clean Code” é uma bíblia.
Meu portfólio? Começou com aquele gerenciador de tarefas, e agora tem uns projetos legais, até um app de previsão do tempo, bem simples, mas funcional! Não sou expert, mas programação virou um hobby, quase uma paixão. Enfim, persistência é chave.
Informações curtas:
- Lógica de programação: Fundamental.
- Prática: Essencial para aprendizado.
- Portfólio: Mostra suas habilidades.
- Área de foco: Escolha uma linguagem/área.
- Cursos: Plataformas online com instrutores qualificados.
- Comunidade: Networking e ajuda mútua.
- Leitura: Livros e documentação são importantes.
O que é preciso para começar a programar?
Para começar a programar, você precisa basicamente de três coisas: um computador (até meu celular tijolão de 2005 rodava Java, imagina o seu!), vontade e um cérebro minimamente funcional. Brincadeira… mas nem tanto. A vontade é crucial, porque programar exige paciência. Tipo esperar o download de um jogo nos anos 90 com internet discada – mas com resultados bem mais gratificantes, juro.
Agora, falando sério (só que não muito):
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Escolha uma linguagem: Python, Java, JavaScript… é como escolher o sabor do seu sorvete. Alguns são mais populares (tipo flocos, quem não gosta?), outros mais específicos. Se não sabe por onde começar, vai de Python – é a baunilha da programação: versátil e agrada a maioria. Eu, particularmente, comecei com C++, e olha… digamos que foi intenso. Como tentar aprender a dirigir em um Fórmula 1.
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Defina um objetivo: Quer criar games? Aplicativos? Dominar o mundo com sua inteligência artificial? Tenha um foco, senão você vai ficar vagando pelo universo da programação como um astronauta perdido sem GPS, reclamando do sinal.
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Pratique, pratique, pratique: Assim como ninguém vira guitarrista herói ouvindo Iron Maiden no chuveiro (acredite, eu tentei), programar exige prática. Codifique todos os dias, nem que seja por 15 minutos. É melhor do que nada, tipo comer brócolis: você sabe que é bom, mas às vezes dá preguiça.
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Tutoriais e cursos: Existem zilhões de recursos gratuitos na internet! Use e abuse da santa Wikipédia da programação. E se tiver uma graninha sobrando (quem dera!), invista em cursos mais estruturados.
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Comunidades online: Stack Overflow, GitHub… entre nesses fóruns, tire dúvidas, peça ajuda, compartilhe seu código. A comunidade de programadores é, em geral, bem receptiva, ao contrário do que acontece em certos grupos de discussão sobre política no Facebook.
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Crie projetos: Nada melhor do que colocar a mão na massa. Que tal fazer um joguinho da velha? Uma calculadora? Um aplicativo que mede o quão improdutivo você foi no dia? As possibilidades são infinitas (quase). No meu primeiro projeto, fiz um programa que gerava poemas aleatórios. Era horrível, mas me diverti muito.
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Não desista: Programar não é fácil. Vão ter momentos de frustração, de querer jogar o computador na parede. Mas respira fundo, toma um café, chuta o cachorro de pelúcia (brincadeira!) e continua. A sensação de finalmente fazer o código funcionar é indescritível. Melhor que ganhar na loteria. Quase.
Qual a melhor forma de aprender lógica de programação?
Ah, quer virar mestre da lógica? Tranquilo, te conto o segredo! É tipo aprender a fazer miojo, só que em vez de água quente, você usa neurônios fervendo.
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Plataformas Online: Saca só, essas plataformas (Codecademy, Khan Academy, SoloLearn) são tipo a escolinha do professor Raimundo da programação. Te pegam pela mão, mostram o “abecê” e, quando você menos espera, tá lá, “codando” que nem gente grande. Dizem que é bom pra iniciante, mas eu, que já nasci sabendo (aham, senta lá, Cláudia), acho que serve pra qualquer um que queira dar um “up” no cérebro.
- Eu já tentei, mas acabei jogando paciência no computador. Mas dizem que funciona, né?
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Livros e Apostilas: Para quem curte um cheirinho de livro novo, essa é a pedida! É tipo receita de vó, sabe? Aquela que você segue e sempre dá certo (ou quase sempre, né?).
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Prática: Programar, programar e programar! É tipo andar de bicicleta, só aprende caindo (e levantando, claro). Então, bora sujar as mãos de código!
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Comunidades: Trocar ideia com a galera é fundamental! É tipo roda de boteco, só que em vez de cerveja, a gente troca conhecimento.
Como se organizar para estudar programação?
Cara, organizar os estudos de programação foi um inferno no começo! Lembro de 2023, julho, meu quarto em Sampa, um caos total. Livros espalhados, cadernos com códigos rabiscados, a tela do notebook brilhando, e eu, completamente perdido.
Começar pela lógica foi crucial. Mas, que droga, a lógica de programação parecia grego antigo pra mim! Usei o “Introdução à Lógica para Programação” do meu primo, um PDF horroroso, mas que me forçou a pensar diferente. Fiz mapas mentais, gráficos, tudo! Aquele livro, ufa!
A prática, meu Deus, a prática. Eu baixei o VS Code (ainda tô usando!), e comecei com exercícios babacas no Codewars. Era chato, mas vi progresso, e isso me motivou. Meus amigos, que já programavam, me ajudavam, o que foi ótimo. Mas, olha, tinha dias que eu só queria jogar videogame.
Portfólio? No começo, era só um repositório no GitHub com uns códigos toscos. Mas, com o tempo, fiz projetos mais complexos, tipo um gerenciador de tarefas simples em Python, e um site de notícias com React. Isso fez toda a diferença nas entrevistas.
Área de estudo? Backend, porque eu sempre gostei de lidar com dados. Mas, fui aprendendo um pouco de Frontend também, pois é fundamental. Essa decisão foi fundamental para meu foco.
Cursos? Fiz alguns na Udemy, alguns gratuitos no YouTube. A qualidade varia muito, é preciso garimpar. Aquele curso de algoritmos e estruturas de dados na Alura foi top! Mas, alguns foram uma perda de tempo.
Comunidade? Entrei em grupos no Discord, participei de alguns meetups (só online, por enquanto!). Conheci gente incrível, trocamos dicas e ajudamos uns aos outros. Aquele fórum do Stack Overflow salvou minha vida diversas vezes.
Livros? “Clean Code” do Robert C. Martin foi um divisor de águas! Li “Código Limpo” e alguns outros, mas esse foi o melhor.
Resumindo: lógica, prática constante, portfólio, foco na área de estudo, cursos com qualidade, comunidade e leitura. Foi árduo, mas valeu a pena.
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