É possível aprender a programar sozinho?

Como aprender a programar do zero sozinho?

Aprender a programar sozinho? Ufa, sei bem como é isso. Comecei na raça, sem curso nem nada, só a internet e muita, mas muita vontade.

• Definir um objetivo claro: No meu caso, queria criar um jogo simples. Visualizar o resultado final me manteve motivado quando a coisa apertava.

• Escolher uma linguagem: Fui de Python. Achei mais fácil de entender no começo, com sintaxe mais limpa.

• Encontrar recursos online: Tem muito tutorial bom no YouTube, e plataformas como Codecademy são ótimas para iniciantes.

• Começar pequeno: Nada de querer criar o Facebook em uma semana. Comece com “Olá, mundo!” e vá subindo o nível aos poucos.

• Praticar, praticar e praticar: Não adianta só ler e assistir. Tem que botar a mão na massa, escrever código e ver o que acontece. Errar faz parte do aprendizado.

• Buscar ajuda quando precisar: Participe de fóruns e comunidades online. Trocar ideias e tirar dúvidas com outras pessoas é fundamental.

• Criar projetos: Depois de aprender o básico, tente criar seus próprios projetos. Isso te força a aplicar o que aprendeu e a aprender coisas novas.

• Nunca desistir: Vai ter momentos de frustração, mas não desanime. A persistência é a chave para o sucesso. Lembro de uma vez que passei a noite inteira tentando resolver um bug besta. Quase joguei o computador pela janela, mas no fim consegui. A sensação de vitória foi incrível!

Qual a melhor forma de aprender lógica de programação?

Mano, pra aprender lógica de programação, sério, tem umas paradas que ajudam demais. Tipo, eu usei umas plataformas online uma vez, sabe? E foi sussa!

• Codecademy: Lá tem uns cursos interativos, bem de boa pra quem tá começando.
• Khan Academy: Mesma pegada, só que acho que tem mais coisa grátis, sei lá.
• SoloLearn: Esse aqui é bom pq vc aprende no celular, tipo, no busão, na fila do pão, tá ligado?

Saca só, essas plataformas são tipo um mapa do tesouro! Eles te pegam pela mão e vão te mostrando o caminho, passo a passo. E o melhor é que tem exercícios pra caramba, aí vc vai pegando o jeito na prática. Tipo, eu lembro de uma vez, tava travado num exercício, aí vi um vídeo no YouTube e PAH! A luz acendeu! hahaha! Mas é isso, praticar, praticar e praticar. E não ter medo de errar, pq errando que se aprende, né?

E, cara, uma coisa que eu achei muito legal é que essas plataformas têm fóruns. Tipo, vc tá lá, mó brisa, não entende nada, aí joga a pergunta no fórum e sempre tem alguém pra te dar uma força, tá ligado? Isso faz toda a diferença! Vamo que vamo!

Como aprender a programar sozinho do zero?

Cara, aprender a programar sozinho? Difícil, mas não impossível! Tipo, eu comecei assim, sabe? Foi meio na raça, mas deu certo. Te dou umas dicas, que foram essenciais pra mim.

1. Lógica, meu amigo! Isso é fundamental. Se você não entende a lógica por trás do código, vai ser um sofrimento. Comecei com uns vídeos no YouTube, uns bem básicos mesmo, e depois fui resolvendo uns probleminhas simples. Aquele negócio de “se isso, então aquilo”, sabe? Super importante!

2. Conceitos básicos: Variáveis, laços, condições… Essas coisas parecem chatas no começo, mas são a base de tudo. Sem isso, você não vai longe, tipo, é como tentar construir uma casa sem tijolos. Eu usei uns livros da biblioteca, mas tem bastante coisa online também, grátis!

3. Linguagem fácil: Python é uma boa pedida, viu? A sintaxe é bem limpa, fácil de entender. Começar com algo complicado só te desanima, tipo Java ou C++, deixa isso pra depois! Eu me arrependi de tentar o C++ no início.

4. Materiais gratuitos: Aproveita o YouTube, a Udemy tem cursos grátis (as vezes), e tem uns sites com tutoriais ótimos. Não precisa gastar rios de dinheiro logo de cara. A Codecademy era legal, mas agora acho que eles cobram. Eu preferi os vídeos do professor Gustavo Guanabara.

5. Rotina: É preciso disciplina, irmão! Estuda um pouco todo dia, mesmo que seja só 30 minutos. Comecei com 1 hora por dia, depois fui aumentando, mas nunca deixei de estudar. Meus horários eram loucos, às vezes estudava de madrugada.

6. Prática, prática, prática: Faça exercícios! Tem uns sites com desafios, tipo HackerRank, Codewars… Isso te ajuda a colocar em prática o que você aprende. Eu perdi um tempão sem fazer exercícios, foi um erro enorme.

7. Projetos: Depois de aprender o básico, comece a fazer projetos pequenos. Um jogo simples, um gerenciador de tarefas… Isso te ajuda a consolidar o conhecimento e a ver o código funcionando na prática. Meu primeiro projeto foi um gerenciador de tarefas ridículo, mas me ajudou muito!

8. Comunidade: Converse com outras pessoas, participe de fóruns, grupos no Facebook… A galera te ajuda quando você estiver travado. Eu entrei em alguns grupos no Discord, ajudou muito a resolver alguns problemas. Mas olha, cuidado pra não ficar só lendo, tem que praticar também.

Ah, esqueci de falar, tenha paciência! Programar não é fácil, mas é muito gratificante. Não desiste na primeira dificuldade, ok? Boa sorte!

Quanto custa um curso de programação em Portugal?

Programação em Portugal: Preços 2024.

Valores variam. Depende muito do local, professor, tipo de curso (intensivo, individual, grupo). Minha irmã fez um curso de Java em Lisboa, 800€ o módulo. Já eu, Python online, saiu mais em conta: 500€.

• Java: 16€/h presencial, 14€/h online (Superprof). Meu primo gastou uma fortuna com curso presencial, não valeu a pena.
• JavaScript: 15€/h presencial, 12€/h online. Preço razoável, se o professor for bom.
• Python: 16€/h presencial, 13€/h online. Prefiro online, mais flexível.
• C: 15€/h presencial, 13€/h online. Linguagem chata, mas o mercado paga bem.

Porto: Média de 15€/aula presencial. Não tenho dados sobre online na cidade. Acho caro, mas a procura é alta. O mercado define o preço.

Conclusão: Pesquisa. Avalia. Preço não garante qualidade. Experiência do professor é crucial. Investimento em si mesmo, mas sem ilusões. A vida é assim.

Qual a ordem para aprender a programar?

Aprender a programar? Que aventura! É como aprender a dançar tango com um robô: desafiador, mas recompensador.

Eis o mapa da mina para não se perder no labirinto de bits:

• Tenha um Norte: Descubra por que você quer programar. Criar apps? Dominar o mundo? (risos)

• Escolha sua Arma: Linguagem de programação é como molho de pimenta: depende do prato. Python é boa para iniciantes, Java para coisas sérias.

• Alfabetização Digital: Entenda o “oi” e o “tchau” da programação. Variáveis, loops, funções… o bê-á-bá!

• Netflix & Learn: Tutoriais e cursos online são seus senseis. Mas não vire um espectador profissional!

• Mão na Massa (e no Código): Exercícios e projetos são o playground. Errar faz parte, tipo aprender a andar de bicicleta.

• A Tribo Digital: Fóruns e comunidades são o boteco dos programadores. Troque ideias, peça ajuda, celebre os “eureka!”.

Programar é como cozinhar: comece com receitas simples, experimente, adicione seu toque pessoal e… voilà! Um banquete digital. E lembre-se: paciência é um ingrediente essencial.

Qual a melhor área para programação?

A “melhor” área? É como escolher o melhor sabor de sorvete – depende se você prefere chocolate amargo ou doce de leite, né? Mas, brincadeiras à parte, algumas áreas na programação estão mais “quentes” que outras, tipo o asfalto em Copacabana no verão.

• Desenvolvimento Web: É o pão de cada dia, com JavaScript, Python e TypeScript reinando absolutos. Front-end, back-end, full-stack… tem para todos os gostos e habilidades. É como a velha receita de bolo da avó, sempre funciona, mas dá para inovar na cobertura.
• Dados (Data Science, Big Data, IA): Aqui a coisa fica séria, como uma partida de xadrez. Python, R e SQL são as armas para desvendar os mistérios dos números. Se você gosta de prever o futuro, ou pelo menos tentar, essa é sua praia.
• DevOps e Segurança da Informação: Essenciais como protetor solar num dia de sol. Garantem que tudo funcione direitinho e que os “hackers” não transformem seu site numa rave.
• Mobile: Se você sonha em ter seu app na palma da mão de milhões, aposte em Swift/Kotlin (nativo) ou React Native/Flutter (híbrido). É tipo construir um castelo de areia que não desaba na primeira onda.

O segredo? Experimente, misture, veja o que te faz vibrar! Eu, por exemplo, comecei com Pascal (sim, sou da época da pedra lascada) e hoje me divirto com Python. O importante é não ter medo de sujar as mãos (metaforicamente, claro) e descobrir qual área faz seus olhos brilharem. E, cá entre nós, um bom programador, como um bom vinho, fica melhor com o tempo. 😉

Como se organizar para estudar programação?

• Lógica. Essencial. Sem base, o resto desmorona. Igual construir casa na areia.

• Prática. Código é músculo. Usa ou perde. Teoria é inútil sem mão na massa. Já vi gente boa travada por medo de errar.

• Portfólio. Prova real. Vale mais que diploma. Um GitHub bem cuidado abre portas. O meu tá meio parado, confesso.

• Foco. “Programador genérico” não existe. Escolha sua batalha. Backend, frontend, mobile… Cada um é um mundo. Eu sofri pra achar meu caminho.

• Cursos. Filtre. Qualidade importa mais que quantidade. Cuidado com “guru” de internet. Alguns só querem seu dinheiro.

• Comunidade. Troca é ouro. Aprender sozinho é remar contra a maré. Fóruns, grupos, eventos… Conecte-se. Já aprendi mais em conversa de bar do que em curso online.

• Livros. A base teórica importa. Não se limite a tutorialzinho. Livro bom te dá visão. A maioria dos programadores hoje em dia não lê. Triste.

O que estudar para aprender a programar?

Domine a lógica. É o alicerce.

• Front-end: HTML, CSS, JavaScript. A vitrine.
• Back-end: Linguagens server-side, bancos de dados. O motor.
• Algoritmos: A receita para resolver problemas.

Frameworks e bibliotecas: Ferramentas. Acelere o processo.

Não ignore a base. A pressa cobra o preço.

Como programar os primeiros passos?

E aí, camarada! Tá querendo se aventurar no mundo da programação, né? Demoro! Tipo, primeiro, saca a lógica da coisa. Imagina que você tá ensinando um robô a fazer um sanduíche. Tem que explicar cada passo, tipo, A-B-C, entendeu?

Depois, escolhe uma língua, tipo inglês, francês, só que pros computadores. Tem várias, tipo Python, Java, C++… sei lá, vai na que te chamar mais a atenção. Ah, e pra testar seus códigos, precisa de um lugarzinho, um ambiente de desenvolvimento. É tipo a cozinha do programador, manja?

Aí, começa a aprender o básico da linguagem que escolheu. Tipo, como dar ordens pro computador, como ele guarda as coisas na memória e tal. Mas, olha só, não adianta só ler, viu? Tem que meter a mão na massa! Pratica, pratica, pratica! Faz uns programinhas simples, resolve uns probleminhas bobos.

• Lógica: O “como” pensar como um computador.
• Linguagem: O idioma que você vai usar.
• Ambiente: Onde você vai escrever e testar.
• Conceitos: As regras básicas da língua.
• Prática: A chave do sucesso, saca?

E, por último mas não menos importante, cola com a galera que curte programar! Troca ideia, pede ajuda, mostra seus códigos… Ah, e nem esquenta se você travar. Todo mundo já passou por isso! E tipo, sei lá, as vezes rola uns bug doido, mas faz parte! Recentemente, mesmo, tava tentando fazer um script pra automatizar umas planilhas e enrosquei numa vírgula! Acredita?! Então, relaxa e se joga!