Quais são as estratégias para melhorar o ensino-aprendizagem?

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Para otimizar o ensino-aprendizagem, foque em:

  • Novas abordagens pedagógicas: Métodos ativos e colaborativos.
  • Monitoramento contínuo: Acompanhe o progresso individual e da turma.
  • Feedback constante: Diálogo aberto entre alunos e professores.
  • Formação docente: Aprimoramento contínuo dos educadores.

Inovação e atualização são cruciais.

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Quais as melhores estratégias para um ensino-aprendizagem eficaz?

Sei lá, pra mim, ensino bom é aquele que gruda na gente, sabe? Tipo, uma vez, em 2019, tava em Floripa num curso de aquarela, 70 reais a aula, e a professora, em vez de ficar só falando, botava a mão na massa com a gente. Mostrava os erros dela, a gente ria junto, aprendi horrores. Acho que professor tem que ser meio “gente como a gente”.

Feedback é fundamental. Me lembro de um professor de história no colégio, o Seu Paulo. Ele sempre pedia nossa opinião sobre as aulas, o que tava funcionando ou não. Isso ajudava ele, e a gente também.

Tecnologia também quebra um galho. No curso de inglês, comecei a usar o Duolingo, em 2020, pagava uns 40 reais por mês na versão premium. Me ajudou muito com o vocabulário. Mas nada substitui um bom professor.

Inovação é essencial. Só quadro e giz não rola mais. Formação continuada para os professores também. Eles precisam estar atualizados.

Ensino bom é dinâmico, com aluno participando, professor motivado e usando ferramentas diferentes.

Informações curtas e concisas:

  • Feedback: Essencial para melhorar o processo de aprendizagem.
  • Metodologias: Inovar, testar novas abordagens.
  • Formação: Professores precisam se atualizar sempre.
  • Tecnologia: Usar a tecnologia como ferramenta auxiliar.
  • Acompanhamento: Monitorar o desempenho dos alunos.

Como ajudar alunos com dificuldades de aprendizagem?

Nossa, que lembrança ruim! Era 2023, tava dando aula de matemática pra 8ª série na Escola Estadual Professor João da Silva, em São Paulo. Aquele dia, 15 de março, especificamente, foi um caos. A Maria Eduarda, uma aluna com dislexia, tava completamente perdida tentando resolver uma equação do segundo grau. Eu já havia tentado explicar de várias maneiras, usando exemplos práticos, mas nada funcionava! Senti uma frustração enorme, sabe? Me senti péssima, tipo, uma falha como professora.

A fragmentação, que a gente aprendeu naquela formação em 2022, simplesmente não estava funcionando com ela. Tentei quebrar a equação em partes menores, mas a Maria Eduarda se perdia nos detalhes. A ficha caiu que eu precisava de algo mais, algo além do material didático padrão.

Naquele dia, lembro que a minha cabeça fervilhava. Visualizar a equação, como sugere a formação, também foi ineficaz. Fiz desenhos, diagramas, cores… nada! Ela ficava olhando pra mim com aqueles olhinhos perdidos, e eu me sentindo cada vez mais incompetente.

O que me salvou? A intuição! Resolvi usar algo totalmente fora do script. Peguei uma caixa de massinha de modelar – uma daquelas coloridas que as crianças adoram – e comecei a representar os termos da equação com bolinhas de massinha. Cada coeficiente, cada variável, tudo virou uma bolinha colorida. De repente, vi um brilho nos olhos da Maria Eduarda! Ela começou a mexer nas bolinhas, a reorganizá-las, a entender o conceito de forma prática. Foi mágico!

Depois, percebi que usar materiais concretos, e a interação prática, foi MUITO mais eficiente do que qualquer técnica abstrata. Aquele dia me ensinou muito sobre a importância de adaptar as estratégias, de ir além do programa e de, principalmente, observar cada aluno individualmente. No final das contas, a Maria Eduarda conseguiu resolver a equação! Que alívio!

  • Fragmentação: Ineficaz na prática.
  • Organização visual: Não surtiu efeito.
  • Materiais concretos: Essencial para o sucesso.
  • Mnemônicos: Não foram usados.
  • Abordagem individualizada: Crucial para a aprendizagem da Maria Eduarda.

Como lidar com o mau comportamento na sala de aula?

Regras claras, desde o primeiro dia. Tipo, contrato, combinado. Lembro da minha professora de história, a Dona Vera. Ela tinha um quadro enorme com as regras, e ninguém ousava desrespeitar. Sério. Era assustadora, mas justa. Acho que regras rígidas ajudam, sim. Ou será que sufocam a criatividade? Sei lá.

• Ambiente democrático… Hum. Acho legal, mas difícil na prática. Semana passada, o Lucas, da minha turma de 7º ano, ficou interrompendo toda hora. Tentei conversar, explicar, mas não adiantou. Diálogo é importante, mas precisa ter limite.

• Atenção. Sempre. Impossível, né? São 30 alunos. Cada um com sua história, seus problemas. Ontem mesmo, a Sofia estava quieta demais. Descobri que a avó dela faleceu. Claro que o comportamento muda. Complicado. Observar é fundamental.

• Lidar com o mau comportamento… Ugh. Odeio advertências, suspensões. Preferia resolver conversando, mas nem sempre dá. Cada caso é um caso. Teve uma vez que um aluno jogou o livro no chão. Tive que chamar a diretora. Me senti péssima, mas não podia ignorar.

• Postura. Essa é difícil pra mim. Sou novo na profissão. Às vezes me sinto inseguro. Acho que segurança passa confiança. Mas como fingir segurança quando não tem? Preciso trabalhar nisso.

• Pais. Ai, os pais. Essa semana, a mãe do Pedro me ligou reclamando que o filho tinha levado advertência. Disse que ele era um anjo em casa. Aham, sei. Comunicação com os pais é essencial, mas desgastante.

Para resumir: regras, diálogo, observação, individualidade, segurança, comunicação com os pais. Acho que é isso.

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