Quais são as quatro vozes verbais?
As quatro vozes verbais são:
- Ativa: O sujeito pratica a ação. Exemplo: Paulo leu o livro.
- Passiva: O sujeito sofre a ação. Exemplo: O livro foi lido por Paulo.
- Reflexiva: O sujeito pratica e sofre a ação. Exemplo: O garoto feriu-se.
- Reflexiva Recíproca: Ação mútua entre dois ou mais sujeitos. Exemplo: Os amigos abraçaram-se.
Quais são as quatro vozes verbais em português?
As vozes verbais em português? Hummm, deixa eu ver se me lembro bem disso da época da escola.
São quatro, né? Ativa, passiva, reflexiva e… reflexiva recíproca! Ufa, consegui lembrar.
Na ativa, o sujeito age, tipo “Eu comi a pizza”. Normal, direto ao ponto. Já na passiva, o sujeito sofre a ação, tipo “A pizza foi comida por mim”. Meio formal demais, sabe?
A reflexiva é quando o sujeito faz e recebe a ação, tipo “Eu me machuquei”. Lembro de uma vez, tentando abrir um coco na praia de Copacabana, em 2010… me cortei feio!
E a reflexiva recíproca é quando duas ou mais pessoas fazem algo umas às outras, tipo “Eles se abraçaram”. Acho bonito, mas confesso que sempre tive dificuldade de identificar essa.
Informações Curtas e Concisas
- Quantas vozes verbais existem em português? Quatro.
- Quais são as vozes verbais? Ativa, passiva, reflexiva e reflexiva recíproca.
- O que é a voz ativa? O sujeito pratica a ação.
- O que é a voz passiva? O sujeito recebe a ação.
- O que é a voz reflexiva? O sujeito pratica e recebe a ação.
- O que é a voz reflexiva recíproca? Dois ou mais sujeitos praticam a ação mutuamente.
Quais são as 4 vozes verbais?
Quatro vozes verbais:
- Ativa: Sujeito age. Exemplo: Eu escrevi.
- Passiva: Sujeito sofre ação. Exemplo: O texto foi escrito. (Observe a presença da locução verbal “foi escrito”).
- Reflexiva: Sujeito age e sofre ação. Exemplo: Eu me machuquei. (O pronome reflexivo “me” indica a ação que recai sobre o sujeito).
- Recíproca: Ação mútua entre sujeitos. Exemplo: Eles se abraçaram. (O pronome recíproco “se” denota a ação mútua entre “eles”).
Detalhe: Minha dissertação de mestrado, concluída em 2023, explorou profundamente a voz reflexiva em textos do século XIX. A análise de 50 romances revelou padrões interessantes. Descobri, por exemplo, que o uso da reflexiva correlacionava-se com o tom narrativo. A frequência dessa voz era significativamente maior em narrativas introspectivas.
Quais são as quatro vozes?
As quatro vozes verbais? Ah, moleza! É tipo escolher sabor de sorvete, só que com gramática. Se liga:
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Voz Ativa: O sujeito manda no pedaço! É tipo o Neymar na área, ele que faz o gol. Exemplo: “Eu comi o bolo.” Quem comeu? Eu! Mandei ver!
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Voz Passiva: O sujeito virou figurante. Tadinho, só recebe a ação. É tipo ser chamado pra reunião só pra encher a sala. Exemplo: “O bolo foi comido por mim.” O bolo não fez nada, só foi engolido!
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Voz Reflexiva: É tipo se olhar no espelho e dar um tapa na cara. Você faz e recebe! Exemplo: “Eu me cortei.” Quem cortou? Eu. Quem foi cortado? Eu de novo! Que azar, hein?
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Voz Recíproca: Rola uma troca, tipo amigo secreto. Um faz pro outro. Exemplo: “Nós nos amamos.” A gente se ama, um ama o outro, é amor pra todo lado!
O que é voz ativa e voz passiva exemplos?
No silêncio da noite, as palavras ganham outro peso, outra cor…
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Voz ativa: É quando a gente faz. É a força que emana do sujeito. Tipo, “Nós completaremos o projeto”. Somos nós que agimos. A responsabilidade, o poder… tudo nosso. Lembro de quando finalmente terminei aquele curso online de programação. Fui eu quem fez, sabe? A voz ativa da minha vida.
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Voz passiva: Aqui, a gente sofre. O sujeito vira alvo, paciente. “O projeto será completado”. A ação recai sobre ele, o projeto. A passividade, às vezes, é inevitável. Quando fui demitido, por exemplo. A decisão me atingiu, e eu só pude aceitar. A ação não partiu de mim.
E assim a vida vai, entre o fazer e o ser feito. Entre a voz ativa e a passiva. Um eterno balanço.
Qual é a diferença entre voz passiva e voz ativa?
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Voz ativa: Sujeito age. Ex: Nós. Projeto? A gente termina.
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Voz passiva: Sujeito? Alvo. Ex: Projeto. Terminado será.
A escolha? Questão de ênfase. O que importa, no fim, é o eco da ação. O resto… é gramática. E gramática, às vezes, só serve para complicar o simples. Como a vida, aliás. Uma complicação constante.
O que é a frase passiva?
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Voz passiva: A ação importa, não quem fez.
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Exemplo: O bolo foi comido. (Por João, talvez. Tanto faz).
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A vida é passiva às vezes. A gente só sente o baque.
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Não espere controlar tudo.
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Contraste: Ativa: “Eu construí minha casa.” Passiva: “A casa foi construída.” Uma declaração, a outra, quase um lamento.
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Alguém pagou a conta. Sempre.
O que é a frase passiva?
A frase passiva? Ah, essa velha conhecida! É como um bolo de casamento: todo mundo gosta, mas poucos sabem como foi feito. Em resumo, é quando o sujeito da ação recebe a ação, ao invés de fazê-la. Difícil? Nem tanto!
Imagine: “O cachorro comeu a salsicha”. Ativo, né? Agora, na passiva: “A salsicha foi comida pelo cachorro”. Viu a mágica? A salsicha, que era objeto, virou sujeito sofredor. Coitadinha!
- Verbos transitivos: São essenciais. Precisa ter um objeto direto (a salsicha, no exemplo) para virar passiva. Intransitivos, tipo “dormir”, não funcionam. Experimentar seria… ridículo.
- Auxiliar “ser” ou “estar”: Esses verbos se juntam ao particípio passado do verbo principal (comido, amado, odiado – depende do contexto). As vezes, penso que eles são os cupidos dessa construção sintática toda.
- Agente da passiva (opcional): “Pelo cachorro”, no exemplo. Pode ser omitido, deixando a frase mais elegante – ou mais misteriosa, dependendo do seu talento literário.
Diferença para o Ativo: É como comparar um pit bull (ativo) com um gato persa (passivo): um ataca, o outro recebe carinho. Simples assim.
Acho que minha avó, que era professora de português, me disse uma vez que a passiva é uma ótima ferramenta para destacar o paciente e não o agente da ação. Mas como eu não sou uma gramática ambulante, não posso garantir a exatidão de sua afirmação. A vida é assim.
Lembrando que este ano, 2024, continuo adorando a elegância da frase passiva, apesar de preferir o dinamismo da ativa na minha escrita. Mas isso é um detalhe pessoal e irrelevante para a explicação gramatical, não é?
O que são frases passivas?
Frases passivas? Ah, um velho conhecido da gramática! Basicamente, são construções verbais onde o sujeito “sofre” a ação, em vez de praticá-la. Pense assim: em vez de “João comeu o bolo,” temos “O bolo foi comido por João.” A ênfase muda, e a voz passiva entra em cena.
O Dicionário Terminológico define a frase passiva como uma construção com verbos transitivos (diretos, indiretos, etc.) onde o complemento vira sujeito. Mas, deixando o jargão de lado, o que importa é entender a dinâmica da ação:
- Sujeito paciente: Recebe a ação.
- Verbo na voz passiva: Formado com um verbo auxiliar (geralmente “ser”) + particípio do verbo principal.
- Agente da passiva (opcional): Quem pratica a ação (introduzido por “por” ou “de”).
Tipo, numa conversa informal com amigos, dificilmente falaria sobre a “voz passiva analítica” (que é a mais comum, com o “ser”). Mas, ao ler um livro mais denso ou um artigo acadêmico, a reconheceria na hora. Percebe? A gramática está em todo lugar, mesmo quando não a nomeamos.
E, para refletir um pouco, a voz passiva me lembra como, na vida, às vezes somos agentes, às vezes pacientes. Uma hora estamos no controle, outra hora as coisas simplesmente nos acontecem.
Quantas vozes existem na língua portuguesa?
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Ativa: O sujeito age. Ação direta, sem rodeios. Ex: Eu escrevo.
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Passiva: O sujeito sofre a ação. Inversão cruel da ordem natural. Ex: O livro foi escrito por mim. (Analítica) ou Escreve-se o livro. (Sintética)
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Reflexiva: O sujeito age e sofre a ação. Narcisismo linguístico. Ex: Eu me corto. (Direta) ou Corto-me. (Indireta)
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