Quais são os 5 níveis de linguagem?

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Confira os 5 níveis de linguagem da língua portuguesa:

  • Norma culta: Formal, segue regras gramaticais.
  • Linguagem coloquial: Informal, do dia a dia.
  • Regionalismos: Variações de acordo com a região.
  • Gírias: Expressões informais de grupos.
  • Linguagem vulgar: Vocabulário de baixo calão.

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Quais são os 5 níveis de linguagem formal e informal?

Nossa, essa questão de níveis de linguagem sempre me pegou! Lembro de uma apresentação na faculdade, em 2018, em Porto Alegre, onde precisei usar a norma culta, aquele português beeeeem formal, sabe? Me sentia um robô.

Já a linguagem coloquial? É o meu dia a dia! Conversas com amigos, no WhatsApp, tipo “E aí, tudo sussa?”. Bem diferente do relatório que fiz para a empresa em 2020, com linguagem técnica, todo formal. Custou 150 reais a hora de edição, detalhe.

Aí tem o regionalismo, né? Aqui no Rio Grande do Sul, a gente fala “tchê” o tempo todo, coisa que ninguém entende em São Paulo. Uma vez, em 2019, em uma viagem para o interior, quase briguei com um cara por causa disso, foi tenso.

Gírias, então… mudam a cada segundo! “Mano”, “sus”, “de boas”… preciso ficar antenada, senão fico parecendo a minha avó. Meus sobrinhos, por exemplo, me ajudam bastante a me manter atualizada.

E a linguagem vulgar? Evito ao máximo. Não faz parte do meu jeito. Acho grosseiro e desnecessário. Já vi gente usando em entrevistas de emprego… pobre alma, né? Nem preciso dizer o que aconteceu… acabou não sendo contratada.

Informações curtas:

  • Nível 1: Norma culta.
  • Nível 2: Linguagem coloquial.
  • Nível 3: Linguagem regional.
  • Nível 4: Gírias.
  • Nível 5: Linguagem vulgar.

Quais são os 5 tipos de linguagens?

Ah, a Torre de Babel da comunicação! Eis os 5 dialetos universais, traduzidos para o seu deleite:

  • Linguagem Verbal: A tagarelice que nos distingue dos papagaios (com todo o respeito aos psitacídeos). Inclui a arte de discursar e a tortura de ler bulas de remédio.

  • Linguagem Corporal: O “telefone sem fio” do corpo. Um levantar de sobrancelha pode valer mais que mil palavras… ou uma multa por excesso de velocidade.

  • Linguagem Visual: Do emoji matreiro à Mona Lisa enigmática, a arte de calar a boca e deixar a imagem falar (ou gritar, dependendo do artista).

  • Linguagem Musical: A trilha sonora da vida. Do axé ao fado, a prova de que o som pode ser mais eloquente que o dicionário Aurélio.

  • Linguagem Matemática: A única língua que Einstein falava fluentemente (e eu, nem gaguejando). Números que dançam em equações e desvendam os segredos do universo – ou a conta do boteco, que já é um mistério e tanto.

Quais são os níveis linguísticos?

Níveis de idioma:

  • A1 e A2: Básico. Tipo, o suficiente pra não morrer de fome viajando. Talvez.

  • B1 e B2: Intermediário. Entende quase tudo, mas gagueja na hora H. Já me safei algumas vezes.

  • C1 e C2: Avançado. Quase nativo. Quase. A perfeição é uma miragem.

Domínio da língua abre portas. Mas nem sempre as certas. Conhecimento é poder, dizem. Pra mim, é só mais uma responsabilidade.

O que são níveis linguísticos?

Lembro da minha apresentação de TCC na faculdade. Era julho de 2023, auditório lotado, ar condicionado no máximo, minhas mãos suando frio. Eu tinha ensaiado tanto, mas na hora, travou tudo. Minha orientadora, Profª. Sandra, me lançou um olhar encorajador da primeira fila. Respirei fundo e comecei, tentando soar o mais formal possível, tipo, gramática impecável, vocabulário rebuscado, sem gírias. Era o nível formal da língua, essencial para aquela situação.

  • Nível Formal: Usei para o TCC, dissertação, artigos. Gramática correta, sem gírias ou regionalismos. Tinha que impressionar a banca. Objetivo era demonstrar conhecimento e seriedade. Palavras cuidadosamente escolhidas. Até treinei a pronúncia de algumas. Imagina a vergonha de errar um termo técnico na frente de todo mundo? Meu Deus!

Depois, no corredor, comentando com meus amigos sobre a apresentação, a coisa mudou completamente. Piadas internas, gírias, abreviações, tudo que eu tinha evitado lá dentro. Ali, com eles, era só descontração. Zero formalidade.

  • Nível Informal: Com a galera da faculdade, em casa, com a família (menos com meus avós, rs). Gírias rolando soltas, expressões regionais, jeito natural de falar. Bem mais tranquilo.

Resumindo: Níveis linguísticos são registros da língua, formal e informal, que variam conforme a situação. Formal: gramática padrão, vocabulário culto. Informal: linguagem coloquial, gírias, expressões regionais.

Quais são os 8 tipos de linguagem?

Linguagens: oito tipos. Verbal, não-verbal, visual, corporal, escrita, oral, simbólica, computacional. Fim.

  • Verbal: Palavras. Simples. Meu avô, português, dizia “palavra dada, palavra cumprida”. Peso.
  • Não-verbal: Sem palavras. Gestos, expressões. Olhar fixo, entendimento sem som.
  • Visual: Imagens. Fotografias, pinturas. Lembro da minha mãe pintando, cores vibrantes, história silenciosa.
  • Corporal: Movimento. Dança, postura. Teatro. Assisti a peça “Hamlet” semana passada, corpo falando.
  • Escrita: Registros. Livros, cartas. Diário antigo, segredos em tinta desbotada.
  • Oral: Falada. Conversa, debate. Discussões acaloradas na mesa de jantar, vozes ecoando.
  • Simbólica: Significados ocultos. Logotipos, sinais. Caveira, perigo. Universal.
  • Computacional: Código. Programação, algoritmos. Python, meu código flui.

Híbridas. Evolução. Emojis, nova língua. Visual, rápida. Programação visual, blocos, intuitivo. Mudança constante.

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