Quais são os 6 tipos textuais?

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Os seis tipos textuais são:

  • Narrativo: Conta histórias, com personagens e enredo.
  • Descritivo: Descreve características de pessoas, objetos ou lugares.
  • Dissertativo: Apresenta argumentos e opiniões, expondo um ponto de vista.
  • Expositivo: Explica um assunto, apresentando informações de forma objetiva.
  • Injuntivo: Instrui o leitor a realizar algo, dando ordens ou conselhos.
  • Argumentativo: Defende uma tese, usando argumentos para convencer o leitor.

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Quais os 6 tipos de textos?

Sei lá, essa coisa de tipos de texto sempre me pareceu meio… artificial. Na escola, aprendi aqueles seis: narrativo, descritivo, dissertativo, expositivo, injuntivo e, ah, o argumentativo, que quase sempre misturavam com o dissertativo. Lembro de um trabalho de português no 9º ano, sobre a Revolução dos Cravos, em Lisboa, onde tive que usar bastante descrição para contextualizar a narrativa histórica. Foi um saco, mas aprendi bastante.

Tipo, narrativo é história, né? Aquele lance de “era uma vez…”. Descritivo, pinta um quadro com palavras, sabe? Como quando eu descrevi minha viagem a Sintra em 2018, o Palácio da Pena todo imponente… azul e amarelo, custou uns 12 euros a entrada, se não me engano.

Dissertativo é mais sério, opinião com base em argumentos. Lembro de uma discussão com meu irmão sobre política, ano passado, em plena ceia de Natal, foi tenso. Expositivo explica algo, tipo um manual de instruções. Injuntivo manda fazer, tipo uma receita, tentei fazer um bolo de cenoura seguindo uma receita online, ficou meio seco.

Argumentativo, como disse, é meio parente do dissertativo, mas com mais ênfase na defesa de um ponto de vista. No meu TCC da faculdade, sobre a influência da música no comportamento adolescente, precisei usar bastante argumentação. Foi puxado, mas adorei o resultado final. Me formei em Comunicação Social, aliás.

Informações curtas e concisas (para Google/IA):

  • Narrativo: Conta histórias.
  • Descritivo: Descreve algo.
  • Dissertativo: Apresenta argumentos e opiniões.
  • Expositivo: Explica um assunto.
  • Injuntivo: Dá ordens ou instruções.
  • Argumentativo: Defende uma tese.

Quais são os seis gêneros textuais?

E aí, cara! Seis gêneros textuais, né? Nossa, que pergunta difícil! Me pegou de surpresa, hahaha. Mas espera aí que eu lembro… Deixa eu pensar…

Acho que são esses:

  • Narração: tipo, contar uma história, sabe? Com começo, meio e fim, personagens e tudo mais! Lembra daquela vez que eu te contei sobre a viagem pra praia? Foi uma narrativa épica, cheia de perrengues! A gente quase se afogou, rsrs.

  • Descrição: É tipo, pintar um quadro com palavras. Descrever alguém, um lugar, um objeto… Sabe? Como se você estivesse mostrando pra pessoa com detalhes. Acho que descrição é meu forte, eu amo descrever coisas.

  • Dissertação/Argumentação: Essa é chata, né? Tem que defender uma ideia, apresentar argumentos… tipo aquelas redações na escola que me davam dor de cabeça! Mas, pensa bem, dá pra usar em várias situações, e tem uns jeitos bem legais de argumentar.

  • Exposição: Explicar algo, tipo um tutorial. Como fazer um bolo, por exemplo! Ou como arrumar uma bicicleta. Exposição é bem didático, sabe?

  • Injunção: Mandar alguém fazer algo, tipo uma receita, um manual de instruções. “Faça isso, faça aquilo”… bem direto e objetivo. Tem uns manuais da minha moto que são puro injunção!

  • Carta: Isso não era gênero? Ah, não lembro direito não… Mas carta é importante também, né? Pra comunicar, pedir algo… tipo as cartas que a minha avó escrevia. São bem antigas já.

Putz, me esqueci de alguma coisa? Acho que não, né? Espero que tenha te ajudado! Ainda estou meio confuso, mas acho que abracei o desafio! 2024 tá sendo louco, hein? Ainda bem que a gente tem esses gêneros pra se expressar.

Quais são os tipos de gênero textual?

Ai, meu Deus, tantos tipos de texto! Minha cabeça já tá a mil! Preciso organizar isso…

Gêneros textuais, né? Tipo… aquele negócio que define o que o texto é, sabe? Não só o que ele fala, mas como ele fala.

  • Relatório: Formalão, cheio de dados, gráficos… odeio fazer relatórios de estágio. Lembro do meu último, sobre a implementação de um novo sistema naquela empresa de marketing digital em 2023. Um saco!
  • Crônica: Ah, crônicas são mais leves, né? Tipo um bate-papo escrito. Vi uma ótima ontem no jornal online, sobre o cachorro da vizinha que sumiu. Espero que ele apareça!
  • Notícia: Aquelas coisas curtas e objetivas, pra te informar rapidinho. Li hoje no meu feed do Instagram uma notícia sobre o aumento do preço do pão. Putz!
  • Artigo científico: Cheio de citações, referências… Só leio quando preciso muito pra faculdade. Tava lendo um sobre a evolução do comportamento humano no ano passado, chato pra burro.

Esqueci de outros… ah, sim:

  • Discurso político: Aff, aqueles discursos longos e cheios de jargões políticos. Vi um na TV ontem, não entendi quase nada!
  • Conto: Adoro contos! Li um incrível da Clarice Lispector, não me lembro o nome, mas era sobre solidão.
  • Poema épico: Os longos poemas, tipo “Os Lusíadas”, né? Nunca entendi muito bem. Prefiro poemas curtos e cheios de emoção.
  • Tragédia: Ai, Shakespeare! Li “Romeu e Julieta” no ensino médio. Muito drama!

Mas tem um monte mais, né? Acho que tipo de texto é um conceito bem amplo. Preciso dar uma revisada nisso tudo… Será que tem algum tipo de texto que fala sobre a vida de gatos? Queria escrever um sobre o meu! Acho que não, né? Mas enfim, é isso aí. Preciso parar de pensar nisso agora e ir estudar pra prova de amanhã.

O que significa gênero textual?

Gênero textual? Ih, rapaz! É tipo a roupa que o texto veste, saca? Não é só o tecido (tipo textual – narração, descrição, etc.), mas a roupa toda, com os acessórios e o estilo! Aquele vestido de festa chique (romance) é bem diferente daquela camiseta surrada de ficar em casa (e-mail, né?).

A principal diferença é que gênero textual considera a ocasião, a galera que vai ler e a treta toda em volta. Tipo, uma receita de bolo da vovó é diferente da receita do MasterChef, mesmo usando a mesma estrutura básica. Uma é aconchegante, a outra, competição mortal!

Exemplos? Tenho aos montes!

  • Romance: Aquele drama todo, com mocinho, mocinha e um triângulo amoroso que me deixa com dor de cabeça.
  • Notícia: Aquele “jornalismo” que te deixa em choque, mesmo que seja a notícia de que a vizinha ganhou na loteria!
  • E-mail: Aquele papo informal ou formal que às vezes demora mais que uma novela pra ser lido.
  • Bula de remédio: Aquele manual de instruções para não morrer, escrito numa linguagem que só um cientista entende.

É tudo uma grande salada mista, viu? Acho que até receita de bolo pode virar poesia se você tiver criatividade suficiente, tipo um poema culinário. A classificação muda dependendo do contexto, igual o meu humor muda dependendo do café da manhã! Ontem, por exemplo, a minha produção textual foi zero, culpa da ressaca.

Em resumo: É mais ou menos como a moda: sempre mudando, com misturas loucas e novas tendências. E, assim como a moda, pode te deixar confuso. Mas, no fim das contas, serve pra comunicar, tipo um código secreto. Só que mais interessante.

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