Quais são os modos de conjugação dos verbos?

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Os verbos possuem três modos:

  • Indicativo: expressa certeza. Ex: Ele canta.
  • Subjuntivo: expressa dúvida, hipótese, desejo. Ex: Espero que ele cante.
  • Imperativo: expressa ordem, pedido, conselho. Ex: Canta!.

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Quais são os modos verbais em português?

Modos verbais em português? Ah, isso me lembra das aulas de gramática, que tempos… Bom, são três: indicativo, subjuntivo e imperativo.

O indicativo é tipo a certeza, sabe? Uma coisa que aconteceu, acontece ou vai acontecer. Tipo, “Eu comi um pastel de nata hoje”. Fato.

O subjuntivo já é mais “se”, “talvez”, “quem sabe?”. Aquela incerteza que deixa a gente pensando… “Se eu ganhasse na loteria…”

E o imperativo? Ah, esse é o “manda-chuva”! Dá ordens, pede favores. “Faz um favor, me passa o sal!”. É direto ao ponto, sem rodeios.

Quais são os modos de conjugação?

Ah, os modos verbais… Caminhos sinuosos da língua, trilhas que nos levam por paisagens da certeza e da dúvida. Lembro-me das aulas de português, a gramática como um mapa de um tesouro escondido, talvez, ou só mais um labirinto.

  • O Indicativo. Sol da manhã, clareza. A firmeza da pedra, o chão sob os pés. Aquele “é”, “foi”, “será” que não titubeia. O indicativo para mim é a toalha xadrez no piquenique, a foto revelada, a promessa cumprida, simples assim.

  • O Subjuntivo. Bruma, névoa pairando sobre o lago. A possibilidade que dança no ar, o “se” que abre portas para outros mundos, outras vidas. O subjuntivo para mim é o balanço na árvore, o vento sussurrando segredos, o futuro que ainda não se revelou, cheio de esperança. E medo, confesso. Lembro de querer que chovesse no dia do meu aniversário, mas era só esperança.

  • O Imperativo. Voz de comando, o pai falando grosso, a mãe insistindo para escovar os dentes. Ordem, pedido, súplica. O imperativo para mim é o bilhete rabiscado na geladeira, o lembrete urgente, a mão estendida em sinal de ajuda, a frase “vai lá e faz!”.

Os modos verbais: certeza, dúvida, ordem. Três pilares da nossa comunicação, da nossa forma de sentir o mundo. Que bom que existem.

Quais são as formas de conjugar o verbo?

Às três da manhã, essas coisas me vêm à cabeça… a conjugação verbal. Sei lá, parece complicado, mas não é tão monstruoso assim. O que muda mesmo é o número (singular, plural), a pessoa (eu, tu, ele/ela/você, nós, vós, eles/elas/vocês), o modo (indicativo, subjuntivo, imperativo) e o tempo (presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, futuro do presente, futuro do pretérito, etc.). Me lembro daquela tabela gigante no meu livro de português do colégio… uma confusão só!

. Lembro da professora, a Dona Elza, falando sem parar sobre “amar”, “comer”, “partir”… infinitos exemplos. Tinha até uns exercícios chatos com frases intermináveis, para identificar cada tempo e modo.

  • Indicativo: É a realidade, o fato. “Eu canto”, “Eles comeram”. Simples, né? Mas tem vários tempos aí dentro, como o presente, o pretérito perfeito (o que já aconteceu), imperfeito (acontecia), futuro… A cabeça já começa a doer.

  • Subjuntivo: A dúvida, a possibilidade. “Se eu cantasse”, “Espero que ele coma”. Uma coisa meio incerta, sabe? Aquele “talvez”.

  • Imperativo: A ordem, o pedido. “Canta!”, “Coma!”. Direto, sem rodeios.

Acho que a parte mais difícil é lembrar todos os tempos… presente, passado, futuro… e suas variações. É cansativo, sabe? E às vezes, sinto que esqueci a metade. Eu, particularmente, tenho dificuldade com o subjuntivo. Sempre confundo os tempos. Este ano, inclusive, precisei rever tudo para ajudar minha sobrinha com os deveres de casa. Tive que usar minhas anotações antigas do colégio. Que saudade.

Quais são as 5 formas verbais?

A gramática portuguesa, essa entidade complexa e fascinante, nos apresenta um leque de formas verbais que vão muito além de cinco. É como tentar contar as estrelas, sempre haverá mais nuances a serem exploradas.

  • Infinitivo: A forma “pura” do verbo, como “amar”, “correr”, “existir”. É a essência da ação, sem tempo ou pessoa definidos. Penso no infinitivo como a semente, a promessa de algo que ainda vai florescer.
  • Gerúndio: Indica uma ação em andamento, um processo contínuo. É o “amando”, “correndo”, “existindo” da vida. Para mim, o gerúndio captura a beleza do movimento, a fluidez da experiência.
  • Particípio: Expressa um estado resultante de uma ação, como “amado”, “corrido”, “existido”. É o verbo que já aconteceu, que deixou sua marca. Me lembra que tudo que fazemos tem um impacto, uma consequência que permanece.
  • Indicativo: O modo da certeza, da realidade factual. Usamos o indicativo para afirmar algo com convicção, como “eu amo”, “eu corro”, “eu existo”. É o chão firme sob nossos pés, a base da nossa comunicação.
  • Subjuntivo: O reino da dúvida, da possibilidade, do desejo. Expressa ações hipotéticas, incertas, como “se eu amasse”, “se eu corresse”, “se eu existisse”. O subjuntivo nos convida a sonhar, a imaginar outros futuros.

Cada uma dessas formas se desdobra em tempos (presente, passado, futuro) e pessoas (eu, tu, ele/ela, nós, vós, eles/elas), criando uma teia intrincada de possibilidades. A verdade é que a língua portuguesa, como a vida, é um rio caudaloso, sempre em movimento e transformação. E como dizia Fernando Pessoa, “navegar é preciso; viver não é preciso”. Talvez a gramática seja a nossa bússola nessa jornada.

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