Quais são os tempos de conjugação?

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Os tempos verbais em português se dividem em:

  • Presente: Ações atuais ou habituais.
  • Pretérito (Passado): Ações que já ocorreram (perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito).
  • Futuro: Ações que ainda vão acontecer (do presente e do pretérito).

Cada tempo possui variações que expressam duração, frequência ou certeza da ação.

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Quais são os tempos verbais da conjugação?

Os tempos verbais? Nossa, me lembrei daquela aula de português no colégio, em 2008, no Colégio Estadual de Itaboraí. A professora, a Dona Maria, explicava com aqueles esquemas de cores… um verdadeiro massacre! Presente, passado, futuro, né? Simples assim, parecia. Mas tem aqueles detalhes chatos…

Presente, tipo, “estou escrevendo agora”. Fácil. Pretérito… complicado. Tem o perfeito (“escrevi”), o imperfeito (“escrevia”, lembro de usar muito quando escrevia contos naquela época, uns bem ruins), e o mais-que-perfeito, que é um bicho de sete cabeças. Futuro… “escreverei”, bem direto, mas tem o futuro do pretérito (“escreveria”) que complica tudo.

Aquele futuro do pretérito, me dá nos nervos até hoje! Sempre me confundia, principalmente na prova de português do vestibular de 2009, quase me perdi em todas as questões. Cada tempo verbal tem seus subtemas, seus detalhes. É uma loucura. Lembro de pagar uns 30 reais por apostilas extras pra tentar entender… sem sucesso na maioria das vezes.

Resumindo: Presente (ação no agora), Pretérito (passado – perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito), Futuro (presente e pretérito). É isso. Mas a gramática é complexa… Acho que a Dona Maria tinha razão…

Quais são todos os tipos de conjugação?

No silêncio da madrugada, a mente vagueia… e me pego pensando em conjugações verbais. Parece bobagem, eu sei. Mas às vezes, a insônia me leva aos cantos mais estranhos do meu conhecimento. Lembro da minha professora de português, Dona Ivete. Ela tinha um jeito peculiar de explicar as coisas. Um lenço colorido sempre no pescoço e um cheiro de alfazema.

  • 1ª conjugação: Verbos terminados em -ar. Me vem à cabeça o verbo “amar”. Tão complexo, tão carregado… Como “andar”, também. Andar por ruas desertas, sob a luz fraca dos postes… pensando na vida. Dona Ivete nos fazia conjugar “andar” sem parar. Eu, distraída, olhando pela janela.

  • 2ª conjugação: Verbos terminados em -er. “Fazer”… o que eu não faria para voltar no tempo, para alguns momentos específicos. Para apagar algumas palavras, alguns gestos. “Comer”… Lembro dos almoços na casa da minha avó. Ela sempre fazia macarronada aos domingos. Saudade.

  • 3ª conjugação: Verbos terminados em -ir. “Cair”… Cair em tentação, cair em desgraça, cair no sono. Queria tanto cair no sono agora. “Partir”… Partir o pão, partir o coração. Essa palavra me dói um pouco.

As conjugações verbais são três:

  • 1ª conjugação: Verbos terminados em -ar (Ex: cantar).
  • 2ª conjugação: Verbos terminados em -er (Ex: correr).
  • 3ª conjugação: Verbos terminados em -ir (Ex: partir).

Quais são todos os tipos de conjugação?

A gramática tradicional define três conjugações verbais em português:

  • 1ª conjugação: Verbos terminados em -AR (vogal temática -A-). Exemplo: amar. Note que a vogal temática indica a classe do verbo, essencial para a formação de seus tempos e modos. Acho fascinante como essa estrutura aparentemente simples gera toda a riqueza da conjugação! Já me peguei horas pensando nisso, inclusive durante uma viagem de trem pra São Paulo em 2024.

  • 2ª conjugação: Verbos terminados em -ER (vogal temática -E-). Exemplo: beber. A beleza da língua reside na sua capacidade de expressar nuances sutis por meio de flexões tão aparentemente mecânicas. Lembro de ter me deparado com essa complexidade na faculdade, durante um seminário sobre a evolução da língua portuguesa no século XX.

  • 3ª conjugação: Verbos terminados em -IR (vogal temática -I-). Exemplo: partir. A sistematização dessas classes, embora útil, às vezes simplifica demais a realidade. Muitos verbos apresentam irregularidades que desafiam essa classificação binária. Aliás, esse tipo de classificação me lembra a forma como a gente tenta categorizar o mundo, simplificando-o para poder entendê-lo. A vida não é tão organizada assim, né?

Vale ressaltar que essa classificação, embora didática, não abrange a complexidade total da conjugação verbal em português. Existem inúmeros verbos irregulares que não se encaixam perfeitamente nessas três classes. A língua, afinal, é um organismo vivo, em constante mudança. Pense nisso! É quase poético.

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