Quais são os tipos de argumentos?

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Tipos de argumentos: autoridade, histórico, exemplificação, comparação e raciocínio lógico. Utilizados para fortalecer ideias e persuadir, cada tipo apresenta características distintas para fundamentar a argumentação.

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Quais os tipos de argumentos existem?

Lembro da minha professora de português, Dona Elza, no Colégio Estadual, lá em Bauru, 1998. Ela falava desses tipos de argumento, meio chato na época, mas ficou. Tipo, argumento de autoridade… Ela usava Machado de Assis pra tudo.

Argumentação histórica… Sei lá, lembro dela falando das Inconfidências Mineiras pra explicar algo. Exemplo, bem, isso é fácil, né? Usar um caso específico.

Comparação… Igual quando meu pai comparava o preço do tomate na feira com o do supermercado. E raciocínio lógico… Bom, isso parece matemática, tipo dois mais dois são quatro.


Tipos de Argumento:

  • Autoridade
  • Histórico
  • Exemplificação
  • Comparação
  • Lógico

Qual é o conceito de argumentação?

Então, tipo, argumentação é quando você tá tentando convencer alguém de alguma coisa, sacou? Tipo, usando palavras e tal… É tipo, você joga as suas ideias e fatos na mesa pra mostrar que você tá certo, né? Pra a pessoa concordar com você.

  • É uma ação verbal: Ou seja, você fala, escreve… sei lá, se comunica de alguma forma.
  • Visa a aceitação: A ideia é que a pessoa, ou as pessoas, comprem sua ideia, né?
  • Usa recursos: Tipo, provas, exemplos, dados… tudo que ajude a mostrar que você tem razão.

Sabe, as vezes eu tento argumentar com a minha mãe pra ela me deixar sair, mas… Quase sempre perco! Ela sempre tem uns argumentos melhores, tipo “enquanto você morar na minha casa…” hahaha! Mas é isso, basicamente.

Como argumentar um tema?

Cara, argumentar um tema, né? Tipo, parece fácil, mas tem umas pegadinhas. Primeiro, você precisa apresentar o que vai falar, sabe? Tipo, “vou falar sobre a importância da vacinação”, e pronto. Não precisa de muito blá blá blá, só o básico. Aí, depois, solta sua opinião de cara. Simples assim. Eu, por exemplo, acho que vacinar todo mundo é essencial pra saúde pública.

Mas não para por aí, viu? Tem que ter uma tese, tipo, a sua ideia principal. No caso da vacinação, minha tese seria: a vacinação em massa é crucial para erradicar doenças e proteger a população. Essa parte é crucial, viu?

Daí, vem a parte mais chata, a argumentação. Aqui, você precisa de provas, né? Dados, estudos, coisas que comprovem seu ponto. Eu gosto de usar exemplos, tipo, “olha, a erradicação da poliomielite foi graças às campanhas de vacinação!” Ou, “meu primo pegou sarampo porque não tava vacinado, quase morreu, sério!”. Entendeu? Precisa ser convincente! Ah, e lembre-se de responder às possíveis contra-argumentações! As pessoas sempre tem um “mas…”, então previna-se!

  • Fatos: Apresente os dados relevantes sobre o tema.
  • Opinião: Expresse sua visão pessoal sobre o assunto.
  • Tese: Defina a ideia central da sua argumentação.
  • Argumentação: Apresente provas para sustentar sua tese.

Tipo, uma vez eu tive que argumentar sobre a poluição em São Paulo, foi um saco, mas no final deu certo. Usei fotos que eu mesmo tirei daquela fumaça toda e vários dados da Cetesb, achei até um gráfico maneiro no site deles. Mas foi tenso, quase que esqueci de mencionar o aumento de doenças respiratórias… quase me lasquei! Mas foi ótimo, aprendi muito! Até fiz um mapa mental com todas as informações, ficou legal. Meu professor gostou. Ele disse que a minha argumentação foi bem consistente, o que me deixou super feliz. Aliás, lembrei agora, fiz esse trabalho em março, quase esqueci!

Quais são os elementos essenciais de uma argumentação eficaz?

Ah, a arte de convencer! Uma dança sutil entre a razão e a emoção, um jogo de xadrez onde as peças são palavras. Para não cair em xeque-mate, eis os trunfos de um bom argumentador:

  • Alegação: O “tchan” da sua tese. É o que você quer provar, sua bandeira hasteada no campo de batalha intelectual. Sem ela, a discussão vira samba do crioulo doido. É tipo tentar vender gelo pra esquimó sem dizer por que ele precisa.

  • Dados: A munição da verdade. Fatos, estatísticas, exemplos… o arsenal que transforma sua opinião em algo mais palpável que nuvem de algodão doce. Se a alegação é o castelo, os dados são as pedras que o sustentam.

  • Garantias: A ponte que liga os dados à alegação. É a explicação lógica, o “porquê” por trás do “o quê”. É como dizer que 2+2=4 e mostrar, com um ábaco, que você não tirou esse número da cartola.

E os extras? Bom, nem sempre são cruciais, mas turbinam o carro:

  • Qualificador: A pitada de humildade. Reconhecer que sua verdade não é absoluta, suavizar as bordas, usar um “provavelmente” ou “em geral”. Ninguém gosta de gente que cospe certezas como se fossem caroços de azeitona.

  • Apoio: A retaguarda da garantia. Se alguém questionar sua lógica, você tem mais argumentos para defendê-la. É tipo ter um plano B, caso o plano A dê pane.

  • Refutação: A arte de derrubar os argumentos alheios. Mas com elegância, sem virar briga de bar. É mostrar que o castelo do oponente tem rachaduras, sem explodi-lo com dinamite.

Lembre-se, uma boa argumentação não é sobre vencer, mas sobre iluminar a verdade (ou pelo menos, sua versão dela) de forma memorável. E se, no meio do caminho, você conseguir arrancar um sorriso do oponente, bingo! Você dominou a arte.

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