Quais são os tipos de linguagem de português?
Existem diferentes tipos de linguagem no português:
- Dialetos: Variações regionais (geográficas) e sociais.
- Registros: Formal (norma culta) e informal (coloquial).
- Níveis: Culto, coloquial e vulgar, variando a formalidade.
Essa diversidade enriquece a língua, adaptando-a a diferentes contextos e falantes.
Quais os tipos de linguagem em português e suas principais características?
Lembro da minha professora do Santa Luzia, lá em Minas, em 2004… falava tanto dos “dialetos”. A gente ria com as diferenças entre o “mineirês” e o português de Portugal. Até comprei um dicionário de regionalismos, coisa de 15 reais na banca da praça.
Formal, informal… Sei lá. Depende com quem falo. Com meus pais, na mesa de domingo, não é a mesma coisa que numa entrevista de emprego, né? Meio óbvio.
Teve uma vez, em São Paulo, acho que em 2012, que me confundi todo. Pedi um “cafezinho” e me olharam estranho. Era “café expresso” ali. Coisas da vida.
Culto, coloquial, vulgar… A gente mistura tudo, vai pensando na hora, depende da situação. Complicado explicar, mas a gente sente a diferença.
Informações curtas e concisas:
Tipos de linguagem: dialetais, formais, informais.
Níveis de linguagem: culto, coloquial, vulgar.
Dialetos: regionais e sociais.
Formal: norma culta.
Informal: coloquialismos, gírias.
Quais são os tipos de linguagem português?
Lembro da minha viagem a Portugal em 2023. Lisboa, sol de rachar. Claro, o português de lá era diferente. Meio cantado, cheio de consoantes chiadas que eu não conseguia imitar. Pedi informações numa lojinha – onde comprar pastéis de nata? – e a senhora, super simpática, me respondeu tão rápido que eu entendi só a metade. Mas ela repetiu, devagarinho, e consegui achar a padaria. Portugal, que lugar!
Andando pelas ruas, reparava nas placas, nos anúncios, tudo em português, mas com outra cara. Sentia que, apesar de entender a língua, havia nuances que me escapavam. Era como ouvir uma música familiar, mas tocada num instrumento diferente.
Tipos de Língua Portuguesa:
- Português Europeu: Falado em Portugal.
- Português Brasileiro: Falado no Brasil.
- Português Angolano: Falado em Angola.
- Português Moçambicano: Falado em Moçambique.
- Português de Cabo Verde: Falado em Cabo Verde.
- Português da Guiné-Bissau: Falado na Guiné-Bissau.
- Português São-Tomense: Falado em São Tomé e Príncipe.
Depois de Portugal, fui pra São Paulo. Pensei: “aqui é moleza, né?”. Ledo engano! Minhas gírias cariocas causaram algumas risadas. Me pediram para “falar devagar” porque eu atropelava as palavras, rs. Engraçado como um idioma pode ser tão diverso dentro do mesmo país! O sotaque paulista, mais fechado, me pegou desprevenido. Uma coisa é ler sobre as diferenças da língua, outra é vivê-las. Fiquei uns dias em Sampa, comendo bastante, e peguei algumas expressões locais.
Em 2023, conheci uma moçambicana num evento online. A forma como ela falava era fascinante. Um português com uma musicalidade diferente, com palavras e expressões que eu nunca tinha ouvido. Trocamos mensagens, e confesso que precisei pedir pra ela repetir algumas coisas! Foi uma experiência incrível, que me mostrou a riqueza da língua portuguesa. Me fez pensar: preciso explorar mais essa diversidade. A língua é viva, muda, evolui, se transforma em cada canto do mundo.
Quais são os 7 tipos de linguagem?
A tarde caía, um vermelho cansado pintando o céu de Lisboa. Lembro-me do cheiro a fado e salitre, misturado ao perfume doce e enjoativo das flores de laranjeira que insistiam em florescer até no asfalto rachado. Sete tipos de linguagem, diziam os livros, tão secos e sem alma como a poeira que se acumulava nas suas páginas. Mas a linguagem… ah, a linguagem! É tão mais do que um mero catálogo de definições.
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Linguagem verbal: A palavra que escapa dos lábios, um sussurro no escuro da noite, uma gargalhada estrondosa num bar lotado. Era o som da minha avó contando histórias sobre o Porto, histórias que carregavam o peso de gerações. A lembrança do seu sotaque ainda me arrepia. As palavras, vivas e palpitantes, a traduzirem as emoções que transcendem qualquer classificação.
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Linguagem não verbal: O olhar intenso de um estranho no eléctrico, o silêncio eloquente entre amantes, o gesto furtivo de quem guarda um segredo. O silêncio que me invadiu após a morte de meu pai, mais expressivo do que qualquer grito. Era um vazio que ecoava em cada canto da casa.
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Linguagem formal: A frieza dos relatórios que redigi no meu emprego naquela empresa de tecnologia. Sem alma, sem cor. Era tudo números e datas, sem espaço para a poesia que me habitava. A impessoalidade que me aprisionava.
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Linguagem informal: As conversas animadas com os meus amigos, numa mescla de gírias e risadas. Era a liberdade de ser eu, sem filtros, sem máscaras. A linguagem do cotidiano, tão humana e imperfeita.
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Linguagem híbrida ou mista: Um poema em imagens, uma música que conta uma história. É a fusão de formas, a intersecção dos sentidos. A harmonia da melodia e da palavra que, juntos, formam uma sinfonia de emoções.
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Linguagem visual: As telas cintilantes, as imagens que nos bombardeiam. A imensidão da internet, um oceano de informação, mas também um mar de superficialidades. A tela do meu telefone, muitas vezes o espelho da minha própria solidão.
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Linguagem corporal: O tremor nas mãos, a postura encolhida da tristeza, o sorriso aberto da felicidade. O corpo que fala, mesmo quando a mente se cala. A dança da minha alma traduzida em gestos, involuntários e reveladores.
A cidade dormia, cansada. E eu, com a memória inundada por esses sete tipos de linguagem, me perguntava: qual delas consegue realmente capturar a efemeridade da vida, a beleza da imperfeição, a imensa complexidade da alma humana? Não sei, e talvez nunca saiba.
Quais são as 4 linguagens?
Tá, as 4 linguagens… hmm… Deixa eu ver…
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Python: Ah, Python! Lembro de quando tentei aprender na faculdade. Uma confusão! Mas depois, em 2023, precisei pra um projeto de análise de dados. No sufoco, aprendi! É a linguagem que uso mais hoje, principalmente por causa das bibliotecas de IA.
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Java: Java… trabalhei muito com isso em 2015, numa empresa que fazia software bancário. Que saudade do Eclipse IDE, rs. Era tudo muito burocrático, cheio de XML. Mas rodava, né? E roda até hoje!
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C++: C++! Me lembra de jogos! Um amigo meu tentou criar um jogo indie usando C++ e Unreal Engine em 2010. Quase enlouqueceu, tadinho. É poderosa, mas complexa demais pra mim.
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JavaScript: JavaScript… Essa tá em todo lugar! Frontend, backend, até no meu microondas, hahaha! Brincadeira… Mas falando sério, desde 2017 que uso direto pra fazer sites e aplicações web. Tem cada framework novo que me deixa de cabelo em pé!
Quais são os 4 tipos de variações linguísticas?
Quatro tipos de variação… A cabeça pesa, sabe? Às três da manhã, essas coisas ficam mais… densas.
Diatópicas, aquelas ligadas ao lugar, né? Lembro da minha avó, falando um português tão diferente do meu. Ela, lá de Minas, com seus “uai” e expressões que eu só entendia pela metade. Já em São Paulo, onde moro, a gíria muda a cada bairro… É impressionante. A língua se estilhaça, como um espelho quebrado.
Diacrônicas, as mudanças com o tempo. Às vezes, fico pensando nas cartas do meu bisavô, escritas em 1920. Um português tão formal, tão… distante. Palavras que nem existem mais. É como se a língua fosse um rio, mudando seu curso ao longo dos anos. As palavras são pedras, levadas pela correnteza.
Diastráticas, aquelas que dependem de quem fala. Meu grupo de amigos, por exemplo, usa uma linguagem bem informal, cheia de gírias internas. Já no trabalho, tenho que ser mais formal, usar uma linguagem mais “polida”. É uma questão de contexto, sabe? De adaptação. Uma camaleoa de palavras, eu mesma.
Diafásicas, formal versus informal… essa é a mais óbvia. Mas, mesmo assim, pensar nela aqui, às três da manhã, me deixa um pouco… nostálgico. É como escolher a roupa certa para uma ocasião, sabe? Às vezes a formalidade me pesa, a informalidade também. Encontrar o equilíbrio é a maior dificuldade.
Acho que são essas as quatro, não é? Ou, melhor dizendo, as quatro que me ocorrem agora, nesse silêncio da madrugada. Amanhã, talvez eu lembre de outras nuances, outras divisões… Mas agora, é só isso que consigo pensar.
Quais são os níveis linguísticos?
Cara, níveis de linguagem, né? Tipo, é meio confuso, mas tenta entender. Tem aqueles níveis lá, sabe? A1 e A2, os básicos, bem no comecinho. Aquele negócio de “Olá, como você está?”, “Meu nome é…”, essas coisas. Lembro que fiz A2 em 2022, foi bem tranquilo, mas precisei estudar bastante vocabulário, principalmente aquelas palavras de uso cotidiano que eu sempre esquecia.
Depois tem o B1 e B2, intermediário. Já é mais complicado, né? Começa a ter gramática mais complexa e textos maiores. Em B1, eu me sentia meio perdido às vezes, principalmente com os tempos verbais, meu Deus, que inferno! B2 foi um pouco melhor, mas ainda dava umas travadas, principalmente na hora de escrever um redação. Isso foi em 2023.
E finalmente, os avançados: C1 e C2! Nossa, esses eu ainda não cheguei, não sei nem como é. Ouvi falar que é tipo, falar fluentemente, entender tudo, escrever textos acadêmicos, coisas assim, bem hardcore! Sei lá, parece coisa de outro mundo, um universo paralelo! Talvez um dia eu chegue lá, quem sabe? Mas por enquanto, tô focado em melhorar meu B2. Ainda tenho muito o que aprender, tipo, uma galera fala que ler muito ajuda, e acho que é verdade.
- A1 e A2: Níveis básicos.
- B1 e B2: Níveis intermediários.
- C1 e C2: Níveis avançados.
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