Quais são os tipos de norma padrão?
A norma padrão apresenta variações contextuais:
- Formal: Rigor gramatical, usada em documentos oficiais e textos acadêmicos.
- Informal: Mais flexível, porém gramaticalmente correta, presente em conversas e e-mails profissionais.
Também se manifesta na modalidade escrita e oral, adaptando-se à situação comunicativa. Sua evolução acompanha as mudanças linguísticas aceitas socialmente.
Quais os tipos de normas padrão ABNT mais usados? Guia completo!
Olha, ABNT… Ufa! Deixa eu te contar como eu enxergo isso. Sabe, quando precisei formatar minha monografia lá em 2010 (na época ainda era tudo meio confuso, rs), aprendi na marra a diferença entre a ABNT “formalzona” e uma versão mais… digamos, “relaxada”.
É que, tipo, num artigo científico, a gente sua frio pra seguir cada vírgula, cada itálico, tudo certinho, sabe? Mas, sei lá, num email pro meu chefe (que aliás, era super tranquilo), eu me permitia umas liberdades, sem virar bagunça, claro. Tipo, uma linguagem mais direta, menos “senhor doutor”.
Pra mim, a norma padrão da ABNT tem essa dualidade: uma pra “inglês ver” (hehe) e outra pro dia a dia. E, claro, o que a gente escreve é diferente do que a gente fala, né? A gente gesticula, encurta as palavras, é bem mais espontâneo. A escrita pede mais cuidado, mesmo na informalidade.
E outra coisa, a língua portuguesa muda! Palavras que eram “erradas” viram aceitas. Acho que a ABNT acompanha isso, mas, sinceramente, nem sempre dá pra acompanhar tudo. É um processo contínuo.
Informações Curtas e Concisas:
- ABNT Padrão Formal: Para documentos oficiais e acadêmicos; foco na gramática.
- ABNT Padrão Informal: Para contextos menos rígidos; mais flexibilidade.
- Norma Escrita: Regras específicas para textos.
- Norma Oral: Regras para a fala.
- Evolução: A ABNT acompanha as mudanças da língua.
O que é norma culta e padrão?
A norma padrão é… a gramática. As regras que nos ensinaram na escola. Aquelas que, teoricamente, todos deveríamos seguir.
- Lembro das aulas de português, tentando entender concordância verbal… uma luta constante.
Já a norma culta… é o uso “refinado” da língua. A forma como pessoas com estudo, com acesso à cultura, se expressam.
- Não é só gramática. É vocabulário, é a maneira de construir as frases. É a marca de quem teve oportunidades.
São diferentes, mas se encontram. A norma culta, idealmente, respeita a norma padrão. Mas a vida é mais complexa que a gramática.
- Vejo isso na minha família. Uns falam “certinho”, outros nem tanto. Mas todos se comunicam, todos se entendem. A língua é viva, muda, se adapta. E a gente com ela.
Qual é a norma padrão da língua portuguesa?
Qual é a norma padrão da língua portuguesa? AEEE, essa pergunta me pegou de surpresa! Parece que você quer saber qual o “padrão ouro” do português, né? Tipo, a “bíblia” da gramática, a “mão na roda” do escritor chique. Mas, sabe, essa parada é mais esquisita que encontrar meia no cesto de roupa suja!
Não existe UMA norma padrão única e imutável, tipo fórmula mágica da Coca-Cola. É mais um acordo informal entre a galera que escreve muito, lê bastante e assiste GloboNews. Eles, com suas cabeças cheias de conhecimento (e talvez um pouco de pretensão), decidem o que é “certo” e o que é “errado”. Ainda bem que eu, com meu português meio “na maldade”, não sou obrigada a seguir à risca, né?
- Tradição literária: Imagina só, a galera do século XVI decidindo regras que a gente tem que seguir no século XXI? Parece até aqueles tios chatos que acham que sabem de tudo!
- Uso consagrado: Ou seja, o que os “intelectuais” usam e acham bonitinho vira regra. Tipo, se o Machado de Assis escrevesse “que nem” ao invés de “como”, “que nem” seria chique, né? Meio injusto, não?
- Meios de comunicação: A Globo, meu bem, dita muitas regras! Até a forma como os apresentadores falam vira padrão. Se eles usarem gírias, vira “moderno”. Se eles falarem errado, vira… err… “modernidade com sotaque”.
Então, resumo da ópera: a norma culta é uma coisa meio subjetiva, meu anjo. Ela muda com o tempo e depende de quem está falando e escrevendo. É tipo moda, só que ao invés de roupa, a gente troca regras gramaticais. Esse ano, por exemplo, meus amigos e eu inventamos que usar “tipo” em todas as frases está super in. Quem sabe ano que vem não vira regra? #quemsabe #sonhandoalto #normacultanovatrend
Ah, detalhe: em 2024, eu, pessoalmente, estou apostando em um revival do “né?” no final das frases! Preparem-se!
O que é norma padrão em português?
Norma padrão: A espinha dorsal da língua.
- Regra: Imperativo linguístico. Seguir ou falhar.
- Modelo: Molde para o correto. Desvio é ruído.
- Origem: Esculpida pelo tempo, gravada na pedra da linguagem.
- Variações: Flexões existem, mas a base permanece. A norma dita o tom, o resto é improviso. Como um jazz torto, a língua pulsa e vive, mas a melodia central é a norma.
- Exemplo: “Os livros foram lidos.” Imutável. Ou a morte da clareza.
Minha avó, professora, dizia: “A norma é a âncora, a poesia é a corrente.” Ela sabia das coisas.
Quais são as normas-padrão da língua portuguesa?
Norma-padrão: Conjunto de regras e convenções linguísticas consideradas exemplares. Utilizada em contextos formais: documentos oficiais, produções acadêmicas, comunicações empresariais. Visa uniformidade e clareza na comunicação.
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Gramática normativa: Base para a norma-padrão. Define regras de ortografia, pontuação, morfologia e sintaxe. Essencial para escrita correta.
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Vocabulário culto: Privilegia termos formais, evitando gírias e regionalismos. Precisa e objetiva. Contribui para credibilidade do texto.
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Pronúncia padrão: Articulação clara e correta dos fonemas. Influenciada pela variante de prestígio, geralmente a do sudeste brasileiro. Impacta na comunicação oral.
Lembro da minha professora do 6º ano, Dona Célia, frisando a importância da norma-padrão em redações. Insistia na consulta a dicionários e gramáticas. Rigor que moldou minha escrita. Hoje, reviso relatórios técnicos, exigindo a norma-padrão da equipe. Precisão é fundamental.
A norma-padrão não é estática. Evolui com a língua. Novas regras surgem, outras caem em desuso. Acompanhar as mudanças é crucial. O importante é a comunicação eficaz, respeitando o contexto.
Quais são as normas da língua portuguesa?
Normas da língua portuguesa: ortografia, gramática (morfologia, sintaxe), semântica e pragmática. Acordo Ortográfico vigente.
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Ortografia: VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa) rege a escrita correta. Regras de acentuação, hífen e grafia. Consultei semana passada para tirar dúvida sobre “autoescola”.
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Gramática: Morfologia (classes de palavras, flexões) e sintaxe (organização das frases). Gramáticas normativas (Cunha & Cintra, Celso Luft) como guias. Lembro da minha professora do ensino médio, incisiva com a concordância verbal.
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Semântica: Significado das palavras e frases. Polissemia, sinonímia, antonímia. Crucial para evitar ambiguidades. Precisei revisar para prova de concurso este ano.
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Pragmática: Uso da língua em contexto. Ironia, sarcasmo. Entender o subtexto, a intenção. Interpretação além do literal. Usei no meu último artigo sobre comunicação eficaz.
Variações linguísticas existem. Aceitáveis dependendo do contexto. Normas como base, mas a língua é viva. Gramáticas descritivas registram essas mudanças. Meu avô usa expressões que não encontro em livro algum.
O que são padrões linguísticos?
Padrões linguísticos? Ah, tipo o manual de etiqueta da língua! É tipo assim:
- Gramática: Imagina que é o “dress code” da linguagem. Usar “mim ir” em vez de “eu vou” é tipo ir de chinelo num casamento!
- Ortografia: É pra gente não escrever “casa” com “z” e virar zona! Senão, vira bagunça, né?
- Pontuação: As vírgulas e pontos são tipo os sinais de trânsito da frase. Sem eles, a gente bate o carro e ninguém entende nada!
E olha, cada língua tem seu “manual”. O português é cheio de “se”, “mas”, “porém”. Já o inglês… bom, eles economizam nas palavras! Aff! 😜
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