Quais são os verbos de falar no presente?
Verbos de falar no presente:
No presente do indicativo, o verbo "falar" se conjuga da seguinte forma:
- Eu falo
- Tu falas
- Ele/ela fala
- Nós falamos
- Vós falais
- Eles/elas falam
Sinônimos de "falar":
Existem diversos sinônimos para o verbo "falar", como dizer, conversar, expressar, comunicar, entre outros. Utilize-os para variar o vocabulário.
Verbos de Falar no Presente: Quais São Eles?
Eu uso “falo”, “falas”, “fala” direto, todo dia. Lembro da minha professora, Dona Cida, lá em Bauru, 1998, acho, ensinando a gente a conjugar. A gente achava chato, mas agora vejo como é útil.
“Falamos”, “falais”, “falam”, também. Outro dia mesmo, no mercado aqui perto, falei “fala” com o caixa. Era um rapaz novo, acho que uns 20 anos. Me cobrou R$ 5,80 a mais numa cenoura. Tive que falar “fala sério”. Ele corrigiu na hora.
Falar é tão natural, né. Às vezes me pego conjugando sem perceber.
Quais são os verbos de falar?
Era sábado, final de tarde, friozinho gostoso de outono em Curitiba. 2023, acho que maio, tava com uma xícara enorme de chá e resolvi dar uma revisada na gramática pra prova da faculdade. Me dava agonia ver aqueles verbos todos conjugados, principalmente o verbo falar. Tanta forma diferente pra uma coisa tão simples. Parecia mapa de metrô, cada linha uma conjugação, cada estação um tempo verbal.
- Ficar ali decorando era massante. Então, pra me distrair um pouco, comecei a inventar frases com as conjugações do verbo falar. Lembro que uma era: “Espero que ele fale a verdade amanhã.” Aí, pra fixar, repeti várias vezes, em voz alta, cada conjugação. Falei, falas, falávamos, e por aí vai, parecendo meio maluca conversando sozinha. A casa tava vazia, então não tinha problema.
- Mas aí veio a fome e abandonei os estudos. Fui pra cozinha fazer um sanduíche. Tinha pão fresco, queijo, presunto e umas folhas de alface da horta. Comi tudo rapidinho, depois voltei pros verbos.
- De repente, a campainha tocou! Era meu vizinho, Seu José, pedindo pra abaixar o som. Disse que eu tava falando muito alto. Fiquei sem graça, expliquei que tava estudando, não era música. Ele riu, disse que parecia mesmo um disco arranhado.
Verbos de falar: falar, murmurar, sussurrar, gritar, dizer, perguntar, responder, declarar, afirmar, exclamar, contar, cochichar, berrar, reclamar, argumentar, discutir, conversar, dialogar.
Como saber se o verbo está no presente?
Tá, como saber se o verbo tá no presente? Hum… se a ação acontece agora, tipo, no momento em que você fala. Tipo, eu como pizza quase todo dia (devia parar, né?).
- É agora! Essa é a chave. Tipo, diferente de eu comi ontem ou eu comerei amanhã.
- A conjugação ajuda, claro.
Eu sempre me confundo com os tempos verbais! Preciso revisar urgente. Falando em ler, eu leio, tu lês, ele lê… eita, sempre esqueço o resto! Nós lemos, vós ledes, eles leem. Pronto, anotei aqui pra não esquecer mais! Verbo ler no presente, check!
Como se conjuga o verbo haver no presente?
A tarde caía, um amarelo esmaecido pintando o céu de Brasília, enquanto eu tentava decifrar os mistérios do verbo haver. Lembro do caderno rabiscado, a caneta rolando pela mesa de madeira escura do meu quarto. Havia um silêncio pesado, apenas quebrado pelo tic-tac insistente do relógio antigo da minha avó. O verbo haver, impessoal, teima em não ter dono. Sua conjugação, um enigma.
Aquele verbo, tão simples em sua forma, tão complexo em sua essência. Existir, acontecer, ocorrer… tudo condensado numa única palavra. Como se a própria existência fosse um enigma a ser desvendado, letra por letra, conjugação por conjugação. O peso da tarde pressionava, o cheiro de poeira antiga e livros se misturava ao aroma de café que minha mãe preparara.
No presente, ele se mantém firme na terceira pessoa do singular: há. Independente de contexto, independente de sujeito. Há flores no jardim? Há tempo para mais uma xícara de café? Há sonhos a serem perseguidos. A resposta sempre a mesma, uma constância que me confortava naquela incerteza adolescente. Um ponto fixo num mar de dúvidas.
A memória se embaça, os detalhes se perdem entre as sombras do passado. Mas a imagem daquela tarde, o peso do verbo haver, a caneta rolando pela mesa… permanecem. E permanecem porque essa simplicidade enigmática, essa impessoalidade irredutível, ecoa até hoje em mim. A gramática, tantas vezes sisuda, revelou-se naquele momento uma poesia silenciosa. Uma poesia que me falava de existência, de tempo e de inúmeras possibilidades contidas numa única forma verbal: há.
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Lista de sensações da tarde:
- Amarelo esmaecido do céu
- Silêncio pesado
- Tic-tac do relógio antigo
- Cheiro de poeira e livros
- Aroma de café
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Conjugação do verbo haver no presente (impessoal):
- Há (3ª pessoa singular)
Quando é que se usa o present simple?
O Present Simple? Ah, meu velho conhecido! Usamos essa joia da gramática inglesa em várias situações, é tipo um coringa no baralho da linguagem.
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Hábitos e verdades universais: “Eu tomo café todas as manhãs” (hábito arraigado, quase uma doença, confesso!). “A Terra gira em torno do Sol” (verdade inquestionável, a menos que estejamos num universo paralelo, o que seria incrível!). Aquele tipo de coisa que acontece com regularidade, ou que é simplesmente fato. Tipo a minha preguiça aos domingos…
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Ações regulares e rotineiras: “Meu gato dorme 20 horas por dia” (não é exagero, garanto!). É uma ação que se repete, com frequência quase irritante. Coisas que formam a nossa rotina, como o meu ritual de café da manhã com biscoito amanteigado.
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Situações permanentes: “Eu moro em São Paulo” (pelo menos por enquanto, quem sabe a vida não me leva para uma praia paradisíaca em breve?). São fatos sobre você, seu estado atual, algo que não muda tão facilmente. Imagine a dificuldade de mudar minha paixão por brigadeiro!
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Instruções: “Você mistura os ingredientes e depois leva ao forno” (receita para o desastre na cozinha, meu forte!). Aqui o Present Simple atua como um guia, um manual de instruções, como o roteiro da minha vida… que ainda está em construção.
Em resumo, o Present Simple é o nosso amigo fiel para descrever o que é constante, repetitivo ou habitual. É a base da nossa comunicação, um alicerce sólido para expressões mais complexas. Tipo o chão que segura a minha casa e todos os meus potes de geleia.
(Lembrando que, apesar do meu tom leve, aplicar a gramática corretamente é fundamental, para não gerar confusão ou rir da sua escrita… ou da minha.)
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