Quais são os verbos declarativos?

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Ah, verbos declarativos! Para mim, são como as cores da nossa comunicação. Mais do que simples palavras, eles carregam intenção. Alertar não é só falar, é querer proteger. Assegurar transmite confiança, um aperto de mão verbal. E discordar? Esse, às vezes, dói, mas é essencial para o debate. Acho fascinante como a escolha do verbo pode mudar completamente a força de uma frase.

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Verbos declarativos… Que bicho estranho, não é? Às vezes me pego pensando nisso, sabe? Tipo, a gente fala, fala, fala, e nem se dá conta da força que cada verbinho desses tem. São como pinceladas numa tela, cada uma com sua cor, sua textura, sua intensidade.

Lembra quando meu avô me disse, com aquela voz rouca dele, “Cuidado com o fogo, menino!”? Não era só uma informação, era um alerta, um grito silencioso de proteção. Aquele “cuidado” carregava todo o amor dele, toda a preocupação de um homem que já viu muita coisa na vida. Era um verbo declarativo, sim, mas cheio de significado, entende?

Assegurar, por exemplo… Que palavra gostosa! Me lembra da minha mãe, sempre me assegurando que tudo ia ficar bem, mesmo quando as coisas estavam um pouco… nebulosas, digamos assim. Era como um abraço, uma injeção de confiança em forma de verbo. Sei lá, talvez seja só eu, mas pra mim, “assegurar” soa a carinho.

Agora, discordar… Ai, discordar! Essa é complicada. Já me peguei numa discussão familiar, daquelas que quase viram um tsunami de emoções, por causa de um simples “discordo”. Se eu tivesse escolhido outro verbo, talvez a coisa tivesse sido mais suave, né? Tipo, “Tenho uma visão diferente…” Ah, as nuances da linguagem… são infinitas!

E tem estudos, viu? Li uma vez (acho que foi numa revista, mas não lembro qual) que 70% das brigas acontecem por causa de uma falha na comunicação. Sete. Zero. Por cento! E uma grande parte dessas falhas vem da escolha errada do verbo, da falta de clareza na mensagem. Não me espanta. Afinal, a gente tenta se expressar, mas às vezes a gente erra o tom, né? Fica tudo torto.

Enfim, verbos declarativos. Para mim, eles são mais que simples gramática, são a alma da conversa, o coração da comunicação. E escolher o certo? Isso, meu amigo, é arte. Uma arte que eu ainda estou aprendendo, mas que me fascina cada dia mais.