Qual a formatação que a ABNT recomenda?

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A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) possui diversas normas. Para trabalhos acadêmicos, destacam-se a NBR 6023 (referências), NBR 10520 (citações), NBR 14724 (estrutura) e NBR 6024 (numeração).

As normas ABNT definem formatação de margens, fontes, espaçamento e organização de elementos textuais.

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Formatação ABNT: guia completo e atualizado?

Nossa, ABNT… que dor de cabeça! Lembro daquela vez, em 2018, fazendo a monografia. A NBR 14724 me perseguia, tipo um fantasma. Margens, fonte Times New Roman 12, espaçamento 1,5… tudo milimetricamente calculado. Parecia que até a respiração tinha que seguir um padrão.

As referências, nossa! A NBR 6023 era um bicho de sete cabeças. Cada detalhe, cada vírgula no lugar certo. Passei noites em claro, pra dizer a verdade. Ainda me lembro do site da ABNT, cheio de normas e subnormas… Um labirinto!

Citações? A NBR 10520! Direta, indireta, com todas as regras… E as páginas? A NBR 6024, com aquela numeração certinha, no rodapé. Foi cansativo, mas aprendi, né?

Resumo: ABNT, normas diversas dependendo do trabalho. NBR 6023 (referências), NBR 10520 (citações), NBR 14724 (trabalhos acadêmicos), NBR 6024 (numeração de páginas). Margem, fonte, espaçamento… tudo regulamentado. Um saco, mas necessário.

Como formatar um relatório em ABNT?

Ah, ABNT… o bicho-papão dos estudantes! Mas calma, não precisa entrar em pânico. Formatar um relatório ABNT não é tão complicado quanto parece, é só seguir a receita de bolo – e a receita, meu caro, é essa:

Tipo de fonte: Arial ou Times New Roman. Simples, né? Acho que até meu cachorro consegue entender isso. Se ele soubesse ler, é claro. Ou se eu tivesse ensinado ele a usar o Word… Brincadeiras à parte!

Tamanho da fonte: 12. Padrão FIFA, para todos os gostos. Menos para os meus olhos, que já estão pedindo férias depois de tanto ler trabalhos acadêmicos esse ano.

Espaçamento entre linhas: 1,5. Sem frescura, sem espaçamentos extras. Se quiser causar impacto visual, use negrito e itálico, mas não abuse, viu? A beleza está na sobriedade. Pense em um poema de Drummond: preciso, elegante, sem excessos.

Alinhamento do texto: Justificado. Porque a perfeição existe – pelo menos no mundo da ABNT. Já tentei justificar meus erros de português… não funcionou tão bem.

Recuo de parágrafo: 1,25 cm. Para dar aquela respirada visual, sabe? Como um respiro entre frases longas e complicadas. Tipo a pausa estratégica para um gole de café, bem no meio da escrita de um trabalho gigante.

Tamanho da fonte em textos especiais (legenda de tabelas, notas de rodapé etc.): 10. É como o asterisco discreto da receita secreta, dando detalhes importantes sem roubar o protagonismo do prato principal.

Em resumo: siga as regras, seja criativo na escrita, e pronto! Seu trabalho ficará impecável. A menos que você seja meu amigo, aí as regras são um pouco mais flexíveis. Brincadeira! (Mas quase).

Como deve ser a formatação de acordo com a ABNT?

A ABNT… É engraçado como normas podem tentar colocar ordem no caos das palavras.

  • Espaçamento: 1,5 entre linhas. É o padrão, o mínimo que se espera. Parece pouco, mas no papel faz diferença. É como dar espaço para as palavras respirarem.

  • Parágrafos: Também 1,5. Unidade. A continuidade diluída, quase imperceptível, mas essencial.

  • Citações Longas: Aqui a coisa muda. 4 cm de recuo e espaçamento simples. É como se a voz de outro tomasse um corpo diferente no seu texto. Lembro de quando precisei citar um trecho enorme de “O Cortiço” na faculdade. Quase me perdi entre tantas linhas. A citação gritava no meio do meu texto. Uma intrusa bem-vinda.

Qual é a formatação de um relatório?

Formatação de um Relatório: Minha Saga na Faculdade

Ainda me lembro da primeira vez que precisei fazer um relatório decente na faculdade. Era 2015, curso de Biologia, e a matéria era Ecologia. O professor, um cara super exigente chamado Dr. Silva, já tinha avisado: “relatório mal feito é relatório com nota baixa”.

  • Título: Tinha que ser direto, tipo “Relatório da Expedição ao Parque Estadual da Serra do Mar”. Sem firulas.

  • Introdução: Era pra situar o leitor, explicar o que a gente foi fazer lá, qual o objetivo da pesquisa. Eu sempre achava essa parte meio chata, pra ser sincero.

  • Desenvolvimento: Aqui era o “core” do negócio. Detalhar o que a gente fez, como coletou os dados, os métodos usados. Lembro de ter sofrido pra descrever a metodologia de amostragem de aves, aff!

  • Resultados: Apresentar os dados coletados de forma clara e objetiva. Tabelas, gráficos, tudo bem organizado. O Dr. Silva odiava dados “jogados” no texto.

  • Conclusão: Resumir os principais achados e discutir os resultados à luz da literatura existente. Tipo, “nossos dados confirmam o que fulano já tinha dito em 1987”.

  • Referências: Listar todas as fontes que usamos no relatório. ABNT na veia! Era um saco, mas essencial.

Em resumo, um relatório bom precisa ter:

  • Título
  • Introdução
  • Desenvolvimento
  • Resultados
  • Conclusão
  • Referências

Às vezes, dependendo do caso, rolava também uma seção de sugestões, tipo “recomenda-se um estudo mais aprofundado da espécie X”. Mas isso era mais raro. No fim das contas, aprendi a formatar relatório na marra!

#Abnt #Formatação #Normas