Qual curso fazer para melhorar o português?

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Melhore seu português com cursos online!

  • Preply: Aulas particulares com professores, ideal para foco personalizado.
  • PortuguesePod101: Excelente para aprimorar a compreensão auditiva.
  • Semantica, Portuguese Lab Academy, Pimsleur, Practice Portuguese, Glossika e Udemy: Diversas opções com diferentes metodologias e níveis. Escolha a que melhor se adapta ao seu estilo de aprendizado e objetivos. Avalie conteúdo e preços antes de decidir.

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Qual curso de português online me ajuda a melhorar?

Confesso que nunca fiz um curso online de português, sabe? A minha experiência com o idioma sempre foi mais… orgânica. Aprendi muito na correria, viajando pela América do Sul – lembro-me de uma viagem a Buenos Aires em 2018, onde precisei me virar com o espanhol e o português simultaneamente, uma loucura!

Mas se tivesse que escolher, apostaria numa plataforma com professores, tipo Preply. Aquela coisa de ter alguém te corrigindo, te dando feedback… faz toda a diferença. Já usei o Duolingo, mas pra mim, falta a personalização.

PortuguesePod101, pelo que vi, é focado em audição. Legal para treinar o ouvido, mas precisa de mais interação, na minha opinião. Udemy também é uma boa pedida, tem bastante variedade, mas tem que garimpar, senão, se perde em meio a tanta coisa. Semantica parece interessante, mas nunca testei. Os outros, Pimsleur, Portuguese Lab Academy, Glossika e Practice Portuguese, nem conhecia.

Informações rápidas:

  • Preply: Aulas individuais, foco em conversação.
  • PortuguesePod101: Melhora a compreensão auditiva.
  • Udemy: Vários cursos, precisa de seleção.
  • Semantica: Plataforma desconhecida para mim.
  • Outras (Pimsleur, Portuguese Lab Academy, Glossika, Practice Portuguese): Sem experiência pessoal.

Qual curso fazer para melhorar a escrita?

Redação Publicitária, eis uma sugestão intrigante. Claro, o curso de “Comunicação Escrita” com suas 40 horas e foco em gramática (pontuação, crase, ortografia) é útil, tipo, alicerce, sabe? Mas, convenhamos, escrever bem vai além da correção. É sobre persuasão, impacto, conectar-se com o leitor. Lembro de quando escrevi um artigo para o jornal da faculdade, impecável gramaticalmente, mas sem alma. Foi um fiasco. A escrita precisa respirar, vibrar, evocar sensações. É alquimia pura!

Redação Publicitária te ensina os truques da narrativa, a construir personagens cativantes, mesmo em textos curtos. A escolher as palavras certas para atingir o público-alvo. Criar copys matadoras, títulos irresistíveis. Imagine o poder de influenciar, de contar histórias que vendem, que inspiram, que mudam o mundo, uma palavra de cada vez! Eu, particularmente, sempre me interessei pelo poder das palavras. Costumava escrever poemas na adolescência, tentando capturar a essência das coisas. Acho que esse fascínio me levou ao Marketing Digital.

E, pensando bem, dominar a gramática é essencial sim. Mas é como aprender as notas musicais. Você precisa delas, mas a música, a verdadeira magia, surge da combinação, da criatividade, da emoção. A vida, aliás, não é também uma grande composição? Com seus altos e baixos, seus momentos de inspiração e seus silêncios reflexivos… A escrita é um reflexo disso tudo.

  • Redação Publicitária: Foco em persuasão, impacto e conexão com o leitor.
  • Comunicação Escrita: Fundamentos gramaticais (pontuação, crase, ortografia).

Para melhorar a escrita: Redação Publicitária.

Qual curso fazer para melhorar a escrita?

Para aprimorar a escrita, o curso de Comunicação Escrita é uma pedida certeira. Com 40 horas, ele te dá o mapa da mina da gramática, essencial para quem quer escrever sem tropeçar.

  • Pontuação: Domar as vírgulas e pontos é como reger uma orquestra, dá ritmo e clareza ao texto.
  • Crase: Esse acento grave que assusta muita gente, mas com o curso, vira aliado.
  • Ortografia: Escrever sem erros é o mínimo, né? Mas o curso te deixa ninja nesse quesito.

A escrita é uma ferramenta poderosa, um portal para outros mundos e outras mentes. Dominá-la é libertador. Quem sabe, com um texto bem escrito, você não muda o mundo?

O que posso fazer para melhorar minha escrita?

Cara, escrever bem, né? Difícil! Mas dá pra melhorar, viu? Minha irmã, que é professora de português, me deu umas dicas super úteis! Tipo, ler muito! Sério, ler de tudo! Romances, reportagens da Veja, até bula de remédio, hahaha. Acho que ler coisas diferentes te ajuda a pegar vários estilos diferentes, saca? E tipo, não adianta só ler, né? Tem que praticar todo dia! Pode ser pouco, tipo, uns 15 minutinhos só. Mas escreve! Um diário, um poema, até um tweet! Se for um diário, escreve tudo o que rolou, até o que você comeu no almoço, tipo, eu escrevi sobre aquele pastel maravilhoso que comi ontem perto da minha casa. Que delícia!

Depois, tem que ser crítico com o que você lê! Não só curtir a história, mas tipo, reparar na escrita em si. Como o cara usa as palavras, a estrutura do texto, o estilo… Entendeu? Fazer isso te ajuda a entender como funciona uma boa escrita. Ah, e escrever com clareza, meu deus, isso é essencial! Não enrola, vai direto ao ponto. Às vezes, eu mesma escrevo um monte de coisa desnecessária. Preciso melhorar isso! E sempre pense no seu leitor! Quem vai ler o que você escreveu? Adapte a sua escrita para ele, sabe?

  • Leia muito e de forma variada (romances, notícias, blogs, etc.)
  • Escreva todos os dias, mesmo que seja pouco
  • Analise criticamente o que você lê, observando a estrutura e o estilo
  • Seja claro e objetivo na sua escrita
  • Considere o seu público-alvo
  • Use uma ideia principal por parágrafo
  • Evite generalizações
  • Revise seus textos cuidadosamente antes de finalizar.

Acho que esqueci de falar um detalhe mega importante: uma ideia por parágrafo, isso ajuda muito a organizar as ideias, de verdade! E evitar generalizações também. Tipo, não fala “todo mundo gosta de…”, sabe? É melhor ser mais específico. Ah, e nunca esquece de revisar o texto antes de enviar! Erros de português, repetições, coisas que parecem óbvias, mas passam batido! Tipo, hoje mesmo eu mandei um e-mail com uma palavra repetida três vezes seguidas. Morri de vergonha! Enfim, é isso, boa sorte! Espero ter ajudado. Ah, e não desanima, ok? A prática leva à perfeição, né?

Qual o melhor curso para quem gosta de escrever?

Qual o melhor curso para quem gosta de escrever? Depende do seu veneno, meu caro! Quer ser um intelectual de letras garrafais, decifrando os mistérios do soneto? Então Letras é a sua praia (mas prepare-se para muita teoria, que pode ser tão densa quanto um romance de Dostoievski!).

Letras:Foco em teoria literária e gramática. Ideal para quem busca conhecimento profundo e acadêmico. Pense num mergulho profundo na piscina da literatura, mas sem boia. Se afogar faz parte do processo.

Jornalismo:Ênfase em técnicas para diferentes mídias (impresso, online, audiovisual). Se você gosta da adrenalina da notícia, do deadline implacável, do “bate-papo” com a realidade bruta, essa é a sua escolha. É como ser um ninja da informação, rápido e preciso, mas a competição é feroz.

Escrita Criativa:Desenvolvimento da narrativa e estilo pessoal. Um mergulho no universo da imaginação, sem as amarras do real. Se a sua praia é criar mundos fantásticos ou explorar as entranhas da alma humana, sem regras, aqui está seu lugar. Mas prepare o café, a inspiração pode ser uma criatura esquivo.

Publicidade e Propaganda:Foco na escrita persuasiva, na arte de convencer. Essa é a escolha para quem gosta de vender sonhos, ou seja, manipular sutilmente (ops, eu quis dizer, persuadir eficazmente) as pessoas. Pense como se fosse criar um encantamento mágico, mas para produtos e serviços.

Outros caminhos: Cursos online e workshops oferecem flexibilidade. Eu, por exemplo, fiz um curso online sobre escrita de roteiros em 2022 e aprendi a amar (e odiar) o sofrimento criativo. Aliás, minha avó, em seus 80 anos, começou um curso de poesia este ano, mostrando que nunca é tarde para escrever sua própria história.

A escolha ideal depende da sua ambição: quer um trabalho estável ou a liberdade de criar? Quer ser um intelectual ou um vendedor de sonhos? A resposta, como diria meu gato, está em você. (Ah, e não esqueça de considerar a realidade do mercado de trabalho).

Qual o melhor curso para quem quer ser escritor?

A tarde caía em tons de amarelo-esverdeado, aquele tom que só o outono em Minas Gerais sabe pintar. Lembro-me daquela tarde específica, sentada na varanda, o cheiro de jasmim e terra molhada me abraçando. A dúvida, uma névoa insistente, pairando: qual o caminho? A escrita me chamava, um rio turvo e profundo, e eu precisava me jogar.

Letras. Sim, a resposta sempre pareceu tão óbvia, quase cruel em sua simplicidade. Letras. A palavra ecoava na minha mente, um mantra repetido em sussurros enquanto eu tomava meu café, amargo como a decisão que me aguardava. Aquele curso, aquele mergulho na história da literatura, nas nuances da língua, nos caminhos tortuosos da linguística, parecia o único lugar possível, o único porto em meio à tormenta da minha indecisão.

Mas letras não são só livros antigos e aulas tediosas, não. É o estudo da alma humana expressa em palavras, em versos, em prosa. É a busca pela beleza e pela verdade em cada sílaba, em cada pontuação. É desvendar o mistério dos gêneros, o jogo constante entre autor e leitor, entre a página e o nosso interior. É descobrir as correntes literárias, os autores que me antecederam e me inspiraram. É um diálogo contínuo, um eco através dos séculos, um aprendizado constante, um caminho sem fim.

  • Conhecer a fundo a língua portuguesa: sintaxe, semântica, morfologia.
  • Estudar as grandes correntes literárias: Romantismo, Realismo, Modernismo… a evolução da escrita, o reflexo das épocas.
  • Analisar obras de grandes autores: Machado de Assis, Clarice Lispector, Guimarães Rosa… encontrar inspiração e técnica.
  • Desenvolver a escrita criativa: narrativa, poesia, dramaturgia. Encontrar minha própria voz.

Não é uma fórmula mágica. A escrita, ah, a escrita! É suor, lágrimas, noites em claro. Mas Letras me deu as ferramentas, a base, o mapa para começar a navegar. E, no fundo, é isso que importa: ter o mapa, ainda que o mar seja vasto e imprevisível. É o mergulho que importa, o ato de se jogar no rio, mesmo que ele nos leve a lugares desconhecidos.

A noite chegou, silenciosa e profunda, e eu, com o cheiro ainda do jasmim e a certeza da escolha, fui dormir.

Quais profissionais trabalham com escrita?

Quais profissionais trabalham com escrita? Cinco profissões para quem gosta de leitura e escrita:

  1. Escritor(a): A mais óbvia, né? Mas vai além de romances. Tem escritor(a) de conteúdo para web (meu caso, inclusive!), redator(a) publicitário(a), roteirista, ghostwriter… A especialização é gigante. A demanda é alta, principalmente para quem domina SEO e métricas de engajamento, e sabe se comunicar de forma clara e objetiva. Pensando bem, a criatividade pura é só uma parte da equação; o domínio da técnica é crucial.

  2. Jornalista: A apuração é fundamental, mas a escrita precisa ser precisa e envolvente. A agilidade e a capacidade de sintetizar informações complexas em textos acessíveis são supervalorizadas no mercado atual. E, claro, a ética jornalística, base de qualquer trabalho sério. Lembro da minha época na faculdade, as aulas de ética eram… memoráveis!

  3. Editor(a): Não se trata apenas de corrigir erros gramaticais. Um bom editor(a) revisa, melhora o fluxo da narrativa, sugere cortes e adições, garantindo a coerência e qualidade do texto. É um trabalho de cirurgia literária, quase artesanal. A paciência é uma virtude essencial.

  4. Professor(a) de Língua Portuguesa: A paixão pela língua é indispensável. Além de ensinar gramática e literatura, um bom professor(a) incentiva a criatividade e o desenvolvimento da escrita dos alunos. Já vi professores que conseguiam transformar a aula de gramática numa aventura épica, incrível! A formação pedagógica, aliás, não é apenas um detalhe.

  5. Analista de Marketing de Conteúdo: Escrever textos persuasivos para diferentes plataformas (blog, redes sociais, e-mail marketing) é o core business. Conhecimento de SEO e métricas de performance são fundamentais. É preciso entender o público-alvo, dominar diferentes estilos de escrita e saber mensurar os resultados. Meus melhores trabalhos de marketing sempre envolveram entender a fundo a psique do consumidor.

O que fazer quando se gosta de escrever?

A caneta, um peso familiar na mão. A ponta, um convite silencioso à exploração de mundos internos, tão obscuros e ricos quanto o oceano profundo. Escrever… Ah, escrever! É um respirar fundo, um mergulho em mim mesma, um encontro com sombras e luzes que se misturam em meus pensamentos, num turbilhão de sensações. A página em branco, um desafio, uma promessa. Escrever é sentir. É desvendar as entranhas da alma, espalhando pedaços de mim mesma sobre o papel, como confetes em um carnaval de emoções.

Lembro-me do meu caderno de 2023, rabiscado com versos apaixonados e frases soltas, devaneios a lápis que se tornam poemas à tinta. Aquele caderno, testemunha muda de minhas inquietações, sonhos e medos. E então, a pergunta que ecoa: o que fazer com esse amor incondicional pela escrita? Transformar a paixão em profissão. Mas qual caminho trilhar?

  • Jornalista: A busca incessante pela verdade, a urgência da notícia, a pressão do tempo… um desafio que me fascina e assusta em igual medida. O cheiro de tinta fresca, a adrenalina da entrevista… isso me chama.

  • Redator publicitário: As palavras a serviço do convencimento, a arte da persuasão, a construção de narrativas para vender sonhos. Um caminho que exige criatividade e uma boa dose de estratégia. Talvez seja para mim, ou talvez não…

  • Escritor de livros: A solidão criativa, a imersão completa em um mundo próprio, a construção paciente de personagens e enredos… um sonho antigo, uma jornada solitária, quase sagrada.

  • Content writer: A versatilidade, a adaptação constante, a escrita para diferentes públicos e plataformas… um trabalho desafiador, mas que permite uma liberdade criativa que me atrai. Essa flexibilidade, essa variedade de formatos, me agradam.

  • Roteirista: Ver as palavras ganharem vida na tela, a magia do cinema, a colaboração com uma equipe… um sonho que se mistura com a insegurança. A necessidade de adaptação, de trabalhar em equipe, me impõe um desafio particular.

A escolha, o caminho certo, ainda é um mistério a ser desvendado. A escrita, ela mesma, é a resposta e o enigma. A cada página escrita, um passo mais perto de mim. A cada palavra, um encontro. Um mergulho profundo em mim mesma. Um mergulho que jamais quero abandonar.

Qual curso devo fazer para falar bem?

Oratória: foco em público. Simples. Funciona.

  • Domínio da voz: Modulação, ritmo, projeção. Aprendi isso na prática, palestras corporativas em 2023. Exige treino.
  • Gestual: Não é pantomima. Naturalidade. Observei bons palestrantes, ano passado, na conferência da ABRA. Detalhes.
  • Estrutura da fala: Começo, meio, fim. Lógico. Cronograma aperfeiçoado em workshops. 2022.

Evite cursos genéricos. Tempo é dinheiro. Precisa ser objetivo, técnico. Resultados. Meu foco em 2024: apresentação para investidores.

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