Qual é a principal característica da tipologia textual dissertativa?

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A principal característica da tipologia dissertativa é a exposição de ideias e argumentos sobre um tema específico, com o objetivo de informar e persuadir o leitor. Isso se manifesta pela:

  • Apresentação clara do tema: Introdução concisa e objetiva.
  • Argumentação lógica: Desenvolvimento com informações e provas.
  • Linguagem formal: Norma culta e vocabulário preciso.
  • Concisão: Evita-se a redundância e o rebuscamento.

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Qual a principal característica da tipologia textual dissertativa? Descubra!

Acho que a principal coisa na dissertação é defender uma ideia, sabe? Tipo, no meu TCC, sobre a influência da música eletrônica na identidade cultural brasileira – terminei em 2018, custou uma nota, mas valeu – eu tinha que mostrar meu ponto de vista, com provas, claro. Não era só falar, era convencer.

Usar dados, pesquisas, exemplos… isso é crucial. Lembro de uma discussão com meu orientador sobre a pesquisa com jovens em Santos, em 2017, sobre o uso do funk, os dados eram fundamentais para sustentar a argumentação. Sem isso, fica parecendo conversa fiada.

A linguagem tem que ser formal, né? Não dá pra escrever como se estivesse no WhatsApp com os amigos. Mas, ao mesmo tempo, tem que ser clara, fácil de entender. Senão, ninguém lê. Tipo, imagina tentar explicar astrofísica usando gírias. Não rola. Precisamos de clareza.

Informações curtas:

  • Tema: Essencial para focar o texto.
  • Informações: Fundamentais para a argumentação.
  • Linguagem: Formal, clara e concisa.
  • Função Referencial: Predominante, objetivo de informar.

Quais são as características da tipologia dissertativa?

Características da Tipologia Dissertativa:

  • Defesa de um ponto de vista: O autor apresenta sua perspectiva sobre um tema específico, buscando convencer o leitor. Lembro da minha professora de redação, sempre tão incisiva, nos incentivando a ter opinião. Aquele cheiro de giz e café no ar…

  • Argumentação consistente: A argumentação é a espinha dorsal da dissertação. Justificativas, exemplos concretos e dados relevantes são as ferramentas para sustentar a tese. Como construir um castelo de palavras, tijolo por tijolo, argumento por argumento.

  • Exemplos e dados: A força da argumentação reside na apresentação de exemplos e dados que a comprovam. Meus cadernos lotados de anotações, recortes de jornais… Um mundo de informações a serviço das ideias.

  • Conceitos e definições: Para fundamentar o raciocínio, é essencial definir conceitos e apresentar definições precisas. As palavras, tão pequenas e tão poderosas, capazes de moldar o pensamento.

  • Operadores argumentativos: Conectivos e expressões que estabelecem relações lógicas entre as ideias, garantindo a coesão e coerência do texto. Uma dança sutil entre as frases, uma coreografia de palavras.

  • Clareza e objetividade: A linguagem deve ser clara, precisa e objetiva. Cada palavra escolhida a dedo, como um artesão lapida uma pedra preciosa. A beleza da simplicidade.

  • Impessoalidade: Evitar marcas de pessoalidade excessivas, como pronomes de primeira pessoa, para manter o foco na argumentação. A voz do autor, presente na ausência, ecoando nas entrelinhas.

  • Tom formal: A dissertação exige um tom formal e impessoal, adequado à natureza acadêmica do gênero. A solenidade das palavras, a rigidez da estrutura, a busca pela verdade.

  • Coerência e coesão: A coerência garante a unidade de sentido do texto, enquanto a coesão se refere à conexão harmoniosa entre as partes. A teia de significados, os fios invisíveis que unem as ideias.

Lembro-me das madrugadas em claro, debruçada sobre os livros, lutando com as palavras. A angústia da página em branco, o alívio do texto concluído. Cada dissertação, uma pequena batalha vencida. Um fragmento da minha história.

Quais são os três tipos principais em um texto dissertativo?

Três tipos principais de argumentação em textos dissertativos se destacam: autoridade, comprovação e princípio. Acho que a chave está em entender como cada um funciona, sabe?

  • Argumento de Autoridade: Aposta na credibilidade de quem fala. Cito, por exemplo, um estudo recente da Universidade de Oxford (2024) sobre o impacto da IA na educação – coisa que eu acompanho de perto, inclusive no meu TCC! A força está na reputação da fonte; o impacto, na confiança que ela gera no leitor. É a velha máxima: “Quem fala sabe!”. Claro, a fonte precisa ser realmente relevante e confiável, senão o tiro sai pela culatra. Não é só escolher qualquer um, né?

  • Argumento de Comprovação/Evidência: Aqui, a palavra de ordem é “dados”. Dados concretos, estatísticas robustas, exemplos palpáveis… Coisas que você pode tocar, sentir, comprovar. Por exemplo, se estou argumentando a favor da redução da jornada de trabalho, posso apresentar dados do IBGE sobre a produtividade em jornadas menores (dados de 2023, que estou usando na minha dissertação, aliás). A força do argumento está na sua irrefutabilidade, no peso da evidência. Pense bem: fatos falam mais alto que opiniões, não?

  • Argumento de Princípio: Esse apela para a lógica, para a ética, para valores. É a argumentação mais abstrata, que trabalha com conceitos e ideias. Se eu argumento contra a pena de morte, por exemplo, posso me basear no princípio da inviolabilidade da vida, um valor fundamental em muitas culturas e sistemas jurídicos. A força reside na aceitação ampla do princípio utilizado, em sua força moral ou lógica intrínseca. Às vezes, é o que realmente move as pessoas, não? A busca por justiça, por exemplo.

Esqueci de mencionar: frequentemente, esses três tipos se misturam e se complementam num bom texto dissertativo. É raro encontrar um argumento puro, sabe? A vida – e a escrita – são mais complexas que isso. É quase como um quebra-cabeça, onde cada peça (tipo de argumento) contribui para a imagem final. Pensar nisso me faz refletir sobre a própria natureza da construção do conhecimento…

Quais são os três tipos de dissertação?

Dissertação. Três tipos. Argumentativa, expositiva, analítica. Simples.

Argumentativa: Defende uma ideia. Ponto final. Como uma briga intelectual. Vencer o debate. Minha preferida, sempre gostei do embate.

Expositiva: Informa. Só isso. Joga os fatos na mesa. Sem opinião. Um relatório glorificado. Lembro da minha sobre a Revolução Francesa. Tediosa.

Analítica: Dissecação. Destrincha o assunto. Camada por camada. Busca a essência. A mais complexa. Exige mais. Como um quebra-cabeça. Gosto da complexidade. Desafia.

Cada uma com seu propósito. Escolha a sua. A vida é uma escolha. Um constante fluxo. Nada permanece. Nem as palavras. Nem as ideias. Nem as dissertações.

O que é um dissertativo argumentativo?

O dissertativo-argumentativo é o texto que defende uma ideia central (tese) através de argumentos sólidos e bem estruturados. É como construir uma casa: a tese é o alicerce e os argumentos são as paredes que a sustentam.

  • Linguagem formal: A gramática precisa estar impecável, nada de gírias ou construções informais. É a roupa de gala do texto.
  • Tese clara: A ideia principal deve ser apresentada de forma direta e sem rodeios. É o farol que guia o leitor.
  • Argumentação consistente: Os argumentos devem ser lógicos, embasados em fatos e exemplos, e bem articulados entre si. São os tijolos que dão força à construção.
  • Conclusão impactante: A finalização pode ser uma síntese do que foi dito ou uma proposta de solução para o problema abordado. É o toque final que deixa a marca do autor.

A vida, assim como um bom texto, precisa de estrutura e sentido. Sem um propósito claro e argumentos bem definidos, corremos o risco de nos perdermos no caos. E, no fim das contas, o que buscamos é deixar uma marca, um legado que faça a diferença.

O que é a dissertação de mestrado?

A dissertação de mestrado? Hmm, deixa eu ver…

  • É um trabalho acadêmico. Tipo, precisa ser bem feito, sabe? Com normas da ABNT e tudo mais. Credo!
  • O objetivo principal? Contribuir com ideias novas ou análises sobre um tema. Não precisa ser algo totalmente inédito, ufa! A tese de doutorado que precisa ser super original. Lembro do meu amigo Pedro quase enlouquecendo pra defender a dele sobre a influência das redes sociais na culinária vegana… bizarro.
  • É tipo uma versão “light” da tese, sabe?
  • Uma amiga fez sobre a representação da mulher em filmes de terror dos anos 80. Achei muito legal, deu super certo pra ela. Será que eu conseguiria algo assim?
  • Ah, e precisa de um orientador, né? Crucial! Senão você se perde no meio do caminho. Tipo eu tentando achar o supermercado novo sem GPS.
  • Dissertação de mestrado não é inédita!

Quais são os três tipos de parágrafo em um texto dissertativo?

Nossa, essa aula de redação foi um saco! Era 2023, tava no terceiro ano do ensino médio, no Colégio Estadual Professor Joaquim Nabuco, em Recife. A professora, a Dona Maria – uma figuraça, aliás – explicou sobre os parágrafos na redação dissertativa. Tinha que ter introdução, desenvolvimento e conclusão, é óbvio. Mas a forma como ela explicou… nossa!

Me senti meio perdido, sabe? Ela falava de tópico frasal, desenvolvimento e conclusão em cada parágrafo. Aquele monte de informação, naquela hora do dia, com aquele calor infernal de Pernambuco… quase me deu um treco! Eu só queria ir pra casa jogar videogame.

A introdução, ela disse, era pra apresentar o assunto. Tipo, jogando a isca, sabe? Aí no desenvolvimento você explica tudo direitinho, com provas, exemplos, tudo que você tem pra defender sua ideia. E a conclusão? É o fechamento, a cereja do bolo, onde você resume tudo o que você falou e dá a sua opinião final.

Mas a parte que me deixou mais confuso foi essa questão de cada parágrafo ter sua própria introdução, desenvolvimento e conclusão. Tipo, um mini-texto dentro do texto maior. Não sei se entendi direito, na verdade. Acho que ela queria dizer que mesmo dentro de cada parágrafo, a gente precisa ter um começo (tópico frasal), um meio (desenvolvimento das ideias) e um fim (conclusão parcial).

Esqueci meu caderno em casa naquele dia. Tive que copiar tudo correndo do quadro, quase morri de raiva. Detalhe: a letra da Dona Maria era um horror! Ainda bem que gravei o essencial na minha cabeça. A prova foi um terror, confesso. Mas consegui tirar um 7, ainda bem. Ainda penso em alguns detalhes da aula dela até hoje.

#Análise #Argumentação #Texto Dissertativo