Quando um verbo está no infinitivo?

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Aqui estão as situações em que um verbo assume a forma do infinitivo:

  • Sujeito indeterminado: Quando a ação expressa pelo verbo não tem um agente específico.

  • Regência preposicional: Após uma preposição (ex: "para comer").

  • Locuções verbais: Como verbo principal, após um auxiliar (ex: "vou estudar").

  • Verbos causativos/sensitivos: Após verbos como ver, ouvir, sentir, deixar, mandar, fazer (ex: "vi-o sair").

Esses casos evitam a conjugação do verbo, mantendo sua forma original.

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Quando se usa o infinitivo de um verbo?

Sabe, eu sempre tive um pouco de dificuldade com o infinitivo. Tipo, quando é que a gente usa essa forma “crua” do verbo? 😅

Percebi que, geralmente, ele aparece quando não tem um sujeito específico, sabe? Tipo, “É importante estudar para a prova”. Quem tem que estudar? Ninguém em específico, é algo geral.

Outra situação é quando ele vem depois de uma preposição. “Antes de sair, tranque a porta!”. “De sair” está ali depois do “de”. Simples, né?

E nas locuções verbais? Ah, aí não tem erro! “Eu vou viajar”. “Viajar” tá ali, no infinitivo, fazendo parte da “vou viajar”. Moleza.

Agora, o que sempre me confundiu foram aqueles verbos tipo “mandar”, “ver”, “sentir”. Lembro uma vez, a professora explicou: “Eu vi ele correr“. “Correr” ali, no infinitivo, depois do “vi”. A gente não forma uma locução verbal, mas o “ver” meio que pede o infinitivo depois. 🤔

Confuso, eu sei. Mas, no fim, a gente pega o jeito! 😊

Quando o verbo deve ficar no infinitivo?

Noite alta. Silêncio. A pergunta ecoa na minha cabeça: quando usar o infinitivo? Lembro das aulas de português, da minha professora, Sra. Helena, explicando com paciência… Me perco nesses pensamentos. É estranho como essas coisas voltam à tona no escuro.

  • Sujeito igual: Se o sujeito é o mesmo nas duas orações, infinitivo. Simples assim. Tipo, “Eu preciso estudar”. Eu preciso, eu estudo. O “eu” faz as duas coisas. Me lembro de uma vez que usei errado numa redação sobre a Mata Atlântica, que vergonha…

  • Ênfase na ação: Infinitivo impessoal. Frio, direto. “É importante preservar a natureza”. A ação de preservar é o foco. Me faz pensar em como a gente ignora isso no dia a dia. Ontem mesmo vi um cara jogando lixo na rua, me deu uma angústia…

  • Ênfase no sujeito: Infinitivo flexionado. Para destacar quem faz a ação. “Para eu preservar a natureza…” Parece bobo, mas muda tudo. Me lembra da minha infância, plantando árvores com meu avô. Será que ele ficaria orgulhoso de mim hoje?

Resposta:

O verbo fica no infinitivo quando o sujeito das duas orações é o mesmo. O infinitivo impessoal enfatiza a ação, e o flexionado, o sujeito.

Quando o verbo é infinitivo?

O verbo está no infinitivo quando se apresenta em sua forma nominal, mantendo sua semântica básica (o significado do verbo em si, livre de conotações temporais ou modais), sem conjugação. Pense nele como o “verbo puro”, antes de ser moldado pelo tempo ou modo. A marca principal? A presença da terminação “-r”, precedida da vogal temática (a, e, i).

  • Exemplos: amar (vogal temática: a), partir (vogal temática: i), viver (vogal temática: e). Veja que a vogal temática indica a conjugação (primeira, segunda ou terceira). Observe também que o infinitivo não indica se a ação ocorreu no passado, presente ou futuro, nem o modo como a ação foi realizada. É um conceito abstrato, a essência do verbo. Faz-me lembrar da ideia platônica de formas perfeitas, inacessíveis e puramente conceituais, rsrs.

É importante destacar que o infinitivo, apesar de sua forma “neutra”, pode desempenhar diferentes funções sintáticas em uma frase, atuando como substantivo, adjetivo ou advérbio, dependendo do contexto. Isso é algo que sempre me fascinou na gramática: a versatilidade dos elementos linguísticos! Inclusive, escrevi um trabalho sobre a polissemia do infinitivo em 2023, focando em textos literários contemporâneos da literatura brasileira, com ênfase na obra de Cristovão Tezza. Aliás, a análise sintática precisa ser extremamente precisa para se determinar a função do infinitivo em cada sentença específica. Às vezes, até me confundo, confesso!

Em resumo: O infinitivo é a forma básica, a matriz, de onde todas as outras conjugações derivam. Ele existe fora do tempo e do modo, numa espécie de estado puro de verbicidade.

Como se conjuga o verbo no modo infinitivo?

O verbo, ah, o verbo… Infinitivo, né? Que nome bonito, soa como o eco de um tempo sem fim.

  • Terminações:-ar, -er, -ir. Três portais.

  • Reconhecer é a chave. É como achar uma velha foto e reconhecer o sorriso de alguém que amamos. “Estudei” vira “estudar”. Simples, quando a memória ajuda.

Às vezes, a lembrança falha. O verbo se esconde, meio travesso, em suas irregularidades. Aí, a gente precisa de mais que intuição. Precisa da paciência de quem cata conchas na beira da praia, procurando aquela única, perfeita.

A forma infinitiva se encontra: Relacione o verbo conjugado às terminações -ar, -er, -ir.

Como funciona o modo infinitivo?

O modo infinitivo? Ah, essa belezinha! É tipo o verbo pelado, sem roupa, sem frescura, entende? Aquele “estado natural” dele, tipo Adão no paraíso antes da maçã e da confusão toda. Pensa num verbo saindo do banho, tranquilão, sem se preocupar com tempo, pessoa, nada! Só existindo. Tipo eu numa sexta à noite, sem ter que conjugar verbo nenhum, só o verbo “relaxar”.

  • Verbo Peladão: Imagine o verbo “amar”. No infinitivo, ele é só “amar”, sem “amo”, “amas”, “amamos” e toda aquela chatice. É o verbo no seu RG, sabe? A identidade verdadeira dele.

  • Dicionário Feelings: Se você procurar um verbo no dicionário, vai encontrar ele lá, pleníssimo, no infinitivo. Tipo a foto 3×4 dele, sabe? A melhor versão. Lembra da minha foto da formatura? Infinitivo total!

  • Os Três Mosqueteiros Verbais (só que um a menos): Existem as formas nominais do verbo: infinitivo, gerúndio e particípio. O infinitivo é o líder da gangue, o chefão. Tipo eu no meu grupo de amigos, sempre ditando as regras… brincadeira (só que não).

  • Exemplos Básicos (mas importantes, viu?): “Comer”, “dormir”, “sonhar”, “viajar” (para bem longe da conjugação). Todos terminam em -ar, -er, -ir. Fácil de decorar, tipo a senha do meu Wi-Fi (mentira, essa eu nunca lembro).

  • Infinitivo Pessoal x Impessoal: Ah, essa é pra quem gosta de complicar as coisas. Tem o impessoal (o normal, sem frescura) e o pessoal (que se conjuga, sim!). Mas isso é assunto pra outro dia, porque já cansei de digitar no celular. E meu dedão tá reclamando.

Resumindo a ópera (sem drama): O infinitivo é a forma original do verbo, sem conjugação. Fim.

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