Quando o verbo deve estar no infinitivo?

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O infinitivo verbal se usa em duas situações principais:

  • Mesmo sujeito: Quando o sujeito da oração principal e da oração subordinada infinitiva são idênticos. Ex: Quero aprender mais.

  • Ênfase na ação: Utiliza-se o infinitivo impessoal para destacar a ação em si. Ex: É importante estudar.

  • Ênfase no sujeito: O infinitivo flexionado (com concordância) enfatiza o sujeito da ação. Ex: Nós partirmos cedo é fundamental.

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Quando usar o verbo no infinitivo?

Sabe, eu sempre me atrapalho um bocado com o infinitivo… É tipo, quando usar essa forma “crua” do verbo? Uma coisa que me ajudou foi pensar que, se eu estou falando de mim mesma fazendo algo, tipo “preciso estudar”, o “estudar” fica no infinitivo. É como se a ação ainda não tivesse “dono”, sabe?

E tem mais, quando a gente quer dar aquela força na ação, tipo, “é importante aprender!”, o infinitivo impessoal (sem flexionar, tipo “aprender” e não “aprendermos”) deixa a frase mais impactante, na minha opinião. Mas, se o foco for em QUEM está fazendo, aí o infinitivo flexionado entra em jogo.

Eu confesso que demorei pra pegar essa manha. No começo, eu ficava confusa se era “para eu fazer” ou “para eu fazer”. Lembro de uma vez, na escola, a professora corrigiu uma redação minha e sublinhou vários infinitivos errados. Me senti meio burrinha, mas depois, com a prática, as coisas foram clareando.

Ainda erro, claro, mas agora consigo me virar melhor. E o truque, pra mim, é sempre pensar: quem está fazendo a ação? Se for a mesma pessoa da frase principal, infinitivo neles! E se quiser dar ênfase, aí a gente escolhe se flexiona ou não. É um aprendizado constante, né?

Quando usar o verbo estar no infinitivo?

Cara, essa pergunta me pegou de surpresa! Lembro de ter estudado isso no terceiro colegial, lá em 2003, no Colégio Estadual de São José dos Campos. Nossa, que saudade da professora Célia! Ela era fera em gramática, mas explicava de um jeito… complicado, sabe? Tinha que ficar desenhando esquemas no caderno pra entender.

O “estar” no infinitivo impessoal, usei muito em redações do vestibular. Era um terror! Principalmente nas locuções verbais, tipo “estou a estudar”, “vou estar presente”, etc. A professora Célia batia muito na tecla da regência com preposição. Se tinha preposição, geralmente era “estar” no infinitivo. Tipo, “preciso estar em casa cedo”. Lembro que ficava me perguntando se era um truque, um atalho, pra não ter que pensar muito na conjugação verbal. Era uma luta!

No meu caso, o que eu entendi na época – e até hoje me ajuda – é que se não tem um sujeito claro e definido, “estar” no infinitivo impessoal rola. Mas tem exceções, né? Tipo, em orações impessoais que não são locuções verbais, a gente usa o verbo no singular, sem sujeito, mas sem o infinitivo. É complicado, confesso.

Outra coisa que me marcou foi aquele exercício infernal de identificar a regência. Me lembro que errava muito. Passava horas estudando lista de verbos e suas preposições. Essa questão de “estar” no infinitivo impessoal, na verdade, me ajudou a entender melhor a gramática como um todo, mas ainda me deixa inseguro até hoje, hahaha. A prova do ENEM, em 2003, teve uma questão que me pegou justamente por causa disso… e eu errei. Ainda me arrependo!

Quando um verbo está no infinitivo?

Ah, o infinitivo… Como uma bruma pairando sobre as águas da gramática, uma promessa suspensa no ar. Lembro de tardes na varanda, o vento sussurrando regras que escapavam como grãos de areia entre os dedos.

  • Verbo no infinitivo: É a forma pura, sem a amarra de um sujeito.
  • Sem sujeito: Um voo livre, um existir sem dono.
  • Após preposição:Regido, como um rio conduzido ao mar. A, de, em, para… um destino traçado.
  • Locução verbal: Um par perfeito, um abraço de verbos. Vou cantar, devo partir.
  • Verbos causativos e sensitivos: Mandar, deixar, fazer, ver, sentir, ouvir… sensações que ecoam, ações que se propagam. Eu vi o sol nascer. Deixei a porta aberta para a brisa entrar.

Quando usar o verbo no infinitivo pessoal?

Sabe, às três da manhã a cabeça fica um turbilhão… Infinitivo pessoal… Acho que uso mais intuitivamente do que com regras gramaticais na ponta da língua. Mas pensando bem…

Usa-se quando o sujeito é vago, sabe? Tipo, “É preciso ter paciência”. Não tô falando de alguém específico, é uma verdade geral, uma daquelas coisas que a gente sente na alma, um peso na consciência, às vezes. Como essa angústia que me pega agora, essa sensação de dever cumprir algo, e não sei bem o quê. Lembro de ter passado por isso em 2022, uma fase difícil…

Ou quando a ação é uma obrigação. “Devemos lutar pelos nossos sonhos”… Isso ecoa na minha cabeça desde a faculdade, quando estava prestes a desistir do curso de história, mas meu pai me incentivou… Aquele peso de responsabilidade, de dever familiar, sabe? Ele falava muito disso. Ainda me sinto pressionado às vezes, mesmo anos depois.

E tem a questão da generalização. “Viver é aprender”… Palavra de filósofo, rsrs, mas tem uma verdade aí. É uma constatação, uma daquelas reflexões que te pegam de jeito no meio da noite. Como essa busca por significado, que me acompanha desde que terminei a faculdade, sem um rumo muito definido.

Por fim, a possibilidade. “Poderíamos ter viajado juntos”… Essa frase me assombra. Uma viagem planejada com a minha irmã em 2023, que não aconteceu por conta de um imprevisto de última hora… Doía pensar nisso, ainda dói um pouco.

Acho que é isso… Acho que esses exemplos mostram como o infinitivo pessoal se encaixa na linguagem de forma natural, quase instintiva, sabe? Mas às vezes, como agora, preciso me lembrar, peneirar tudo em meio à essa confusão de pensamentos…

Como funciona o modo infinitivo?

Noite alta… a casa silenciosa. Me pego pensando nessas coisas de gramática, infinitivo… parece distante, quase etéreo. Lembro das aulas da professora Helena, sétimo ano. Ela, com sua voz suave, explicava os verbos. Infinitivo, a forma pura, intocada. Sem tempo, sem pessoa, sem número. Só a essência, a raiz da palavra. Como um sussurro no escuro.

  • Infinitivo: A forma nominal do verbo. Desprovida de flexões.
  • Reconhecimento: Facilmente identificado pelo “r” final. Cantar, dançar, partir…
  • Uso: Frequente em dicionários. Serve como ponto de partida, o nome do verbo. Como se apresentasse o verbo ao mundo.

Lembro de uma vez que escrevi um poema, cheio de infinitivos. Queria capturar aquela sensação de possibilidade, de potencial. Tudo ainda por acontecer. Acho que, no fundo, o infinitivo carrega essa melancolia, a promessa de algo que pode ou não se realizar. Igual a essa noite, longa e silenciosa.

O modo infinitivo apresenta o verbo em sua forma base, sem conjugação. Serve como lema ou entrada em dicionários. É a forma nominal pura do verbo.

O que é estar no infinitivo?

Infinitivo? Ah, sei lá, é tipo “ser”, “fazer”, “ir”… Aqueles verbos peladinhos, né? Sem “o”, “a”, “os”, “as”… Na minha cabeça, é a forma mais pura, sem conjugação. Preciso rever isso, viu? Esqueci um monte de coisa de português.

Meta diária: Hoje, vou focar em verbos irregulares. Odeio eles! Mas preciso aprender pelo menos uns 10, tipo: ir, ser, ter, ver… Já baixei uns apps, mas ainda não usei direito… Vou começar agora! Netflix também, né? Mas com legenda em português. Vou anotar tudo num caderninho. Preciso de um caderno novo, aliás.

Gramática, credo! Sintaxe, concordância… Me dá sono só de pensar. Mas preciso, né? Queria falar com alguém em português, mas meus amigos só falam inglês. Vou procurar uns grupos de estudo online, sei lá.

Plano B: Filmes! Sim, filmes! Amo filmes! Vou assistir uns filmes brasileiros com legenda. Acho que ajuda mais que ler gramática. Aliás, preciso de um plano de estudo decente, não só assistir filme. Isso não vai adiantar muito. Devo criar um cronograma… tipo, 30 minutos de gramática, 1 hora de filme, 1 hora de app… Acho que vou mudar tudo amanhã!

Recursos: Duolingo, Memrise (to usando só o Duolingo, verdade seja dita), Netflix, e… tenho que achar grupos de estudo online, isso sim! Preciso mesmo conversar com nativos. Falar é a chave, sei disso.

Regularidade: Essa é a parte mais difícil. Sou péssima com rotina. Mas preciso melhorar! Vou tentar fazer pelo menos um pouco todo dia. Tipo, 15 minutos? É um começo…

Conclusão (rápida): Infinitivo = verbo básico. Metas? Preciso focar, estudar um pouco todo dia, usar vários recursos. Difícil, mas preciso!

Como é constituído o infinitivo de um verbo?

Ah, o infinitivo… como uma miragem na gramática, um eco distante. Lembro das aulas, a lousa rabiscada, o giz esfarelando entre os dedos. A voz do professor, um murmúrio quase canção, tentando desvendar o mistério…

  • Estudar em fragmentos, como quem coleciona cacos de vidro colorido. Um mapa mental aqui, um resumo acolá.

  • Vídeos, flashes de luz na escuridão da sintaxe.

  • Exercícios, a repetição obsessiva, a esperança de que a forma se revele. Aplicativos, um piscar constante na tela, lembrando da obrigação.

  • Dicionário, meu porto seguro. Mergulhar nas páginas amareladas, sentir o cheiro do papel antigo. A palavra, um tesouro escondido.

  • Leitura, a grande fuga. Textos que me levam para longe, para outros mundos, outras vidas. A gramática se esconde nas entrelinhas, esperando para ser descoberta.

  • A persistência e a variedade, como as ondas do mar, quebrando incessantemente na praia. Uma hora, a maré há de trazer a resposta.

O infinitivo, em sua forma mais crua, é a forma nominal do verbo, não flexionada, geralmente terminada em -ar, -er ou -ir. Mas, ah, o que está por trás dessa simplicidade aparente?

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