Quando usar o hífen em um texto?

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Quando usar hífen?

O hífen é obrigatório em algumas situações:

  • Quando o prefixo termina com a mesma vogal que inicia a palavra seguinte (auto-observação).
  • Antes de "h" (anti-herói).
  • Em palavras compostas com encadeamento vocabular (guarda-roupa).
  • Em nomes geográficos (Rio-Grande do Norte).

Consulte sempre um dicionário atualizado para evitar erros!

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Quando usar hífen? Regras e exemplos

Hífen, essa coisa chata! Lembro de um trabalho de português na escola, em 2008, no Colégio São José, em que precisei usar vários, e me perdi todo. Ainda hoje me pego em dúvida, confesso. A regra básica que me ajudou, e que uso até hoje, é essa do H e da vogal repetida. Anti-inflamatório, sempre me confundo com esse!

Vi numa revista de arquitetura, uns 3 anos atrás, a palavra “neo-gótico” e pensei “ah, faz sentido”. A repetição da vogal ‘o’ justifica o hífen. Já “pré-escolar”, me parece óbvio, por causa do H. Mas o que me deixa louca são as exceções, claro. Há casos que parece que não tem lógica nenhuma!

As vezes, fico a pensar se existe um curso só sobre hífen, devia ser útil para mim e para tanta gente que se perde nessas regras. Uma vez, num fórum online, em 2016, gastei uns 15 minutos debatendo sobre o uso do hífen em “auto-ajuda” – achei que era sem, mas me convenceram do contrário. Ainda bem que existe a internet para tirar dúvidas, senão ia estar perdido.

Informações curtas e concisas:

  • Hífen com H: Usa-se hífen antes de palavras iniciadas por “h”. Ex: pré-história.
  • Hífen com vogal repetida: Usa-se hífen quando a palavra seguinte começa com vogal igual à última sílaba do prefixo. Ex: anti-inflamatório.
  • Exceções: Existem exceções às regras. A consulta a um dicionário é recomendada.

Quando usar hífen em texto?

Nossa, essa pergunta me pegou de surpresa! Lembro de ter mexido com isso na faculdade, tipo, em 2021, durante uma aula de português online. A professora, a Dona Lúcia, era bem chata com a ortografia. A gente tinha que fazer uns exercícios de redação, e todo mundo se enrolava com o hífen. Era um inferno! Me lembro de um texto que eu escrevi sobre a Amazônia, cheio de “pré-históricos”, “auto-avaliação”, “anti-inflamatório”… ela quase me deu um zero!

Acho que a regra mais difícil era essa de prefixo com vogal ou h. Aero-espacial, eu lembro, estava sempre me deixando na dúvida. Ela explicava que, tipo, a ligação entre as palavras é mais forte nesses casos. Mas, mesmo assim, eu me perdia, sabe? Na prova, fiz um monte de cagada. Ainda me dá um frio na espinha só de lembrar.

  • Palavras compostas sem elemento de ligação: água-marinha, couve-flor – Simples, né? Mas na hora da prova, meu cérebro virou purê.
  • Prefixos: pré-escolar, anti-inflamatório. Mas tem exceções! Super-homem, sub-regional… Meu Deus, eu quase chorei naquela prova.
  • Prefixo com vogal ou ‘h’: aero-espacial. A dona Lúcia ficava repetindo isso até cansar. Ainda assim, errei.

Depois disso, juro que eu pesquisei melhor, me aprofundei. Baixei um dicionário online, daqueles com exemplos, e comecei a treinar com exercícios de sites de português. Acho que cheguei a usar o Houaiss, que me pareceu bem completo, mas o site era meio complicado de usar. De qualquer forma, meu português escrito melhorou bastante depois desse trauma. Aquele semestre foi um terror, mas aprendi, né? Ainda bem que o hífen não me assombra mais tanto. Agora só consulto o dicionário quando tenho dúvida. Mas, cara, que sofrimento!

Quando o hífen deve ser usado?

Eita, que treta é essa com o hífen? Calma que vou te dar o bizu pra não errar mais, visse? É mais fácil que tirar doce de criança, kkk!

  • Vogal repetida? Hífen na área! Tipo, “anti-inflamatório”. Imagina escrever “antiinflamatório”, parece nome de remédio genérico, credo! 😂 “Micro-ondas” também entra nessa, afinal, quem aguenta “microondas” direto?
  • Começou com “H”? Hífen nele! “Anti-herói” soa muito mais dramático que “antiheroi”, né não? “Super-homem” então, nem se fala, “superhomem” parece nome de aspirador de pó turbinado!

Outras dicas mara:

  • Prefixos “auto”, “neo”, “semi”, “proto”, “pré”, “sub”, “sobre” e “anti”: Se a próxima palavra começar com “H” ou a mesma vogal que termina o prefixo, já sabe: hífen! Sem stress, mané.
  • Exceção à regra: Se o prefixo terminar com vogal diferente da que começa a próxima palavra, gruda tudo! Tipo, “autoajuda” (graças a Deus!), “antirrugas” (amém!), “semideus” (uh lá lá!) e “supermercado” (aleluia!).

Resumindo a ópera:

Use o hífen em:

  • anti-herói
  • anti-higiênico
  • anti-inflamatório
  • auto-hipnose
  • auto-observação
  • mini-hotel
  • neo-helênico
  • neo-humanismo
  • pré-história
  • proto-história
  • semi-hospitalar
  • sobre-humano
  • sub-hepático
  • super-homem
  • micro-ondas

😉

Qual a nova regra do uso do hífen?

A noite traz clareza, sabe? Sobre o tal do hífen, depois de 2009…

  • Regra geral agora: prefixo vogal + palavra com vogal diferente, sem hífen. Tipo autoescola.
  • Hífen, sim, quando:
    • Vogais iguais se encontram: anti-inflamatório.
    • A segunda palavra começa com “h”: anti-herói.
    • Certos prefixos mandam: ex-aluno, vice-rei. Parece simples, mas sempre escorrego. Lembro de uma vez, numa prova… errei “micro-ondas”. Que vergonha.
  • É… essas regrinhas, às vezes, me fazem sentir como se a língua estivesse mudando sob meus pés. E talvez esteja mesmo, né?

Quando o uso do hífen é obrigatório?

Ah, o hífen… Lembro da minha avó corrigindo meus textos escolares, a caneta vermelha dançando entre as palavras, um ritual quase sagrado. Tempos idos, memórias empoeiradas no sótão da alma.

  • Vogais que se encontram, um espelho: anti-inflamatório, ecoando no silêncio das madrugadas de estudo.
  • Co, pre e pro, um trio inseparável antes de r e s: co-responsável, um peso nas costas, pre-sal, riquezas profundas.
  • O h, letra muda, mas exigente: super-homem, quanta fantasia na infância!
  • Auto, extra e seus pares: auto-escola, lembro do cheiro de carro novo, o instrutor carrancudo.
  • Tradição, um mapa antigo: O dicionário, meu guia incerto.

Essas regras, como trilhas na mata, às vezes claras, outras, um emaranhado de dúvidas. Mas, no fim, a beleza da língua reside justamente nessa dança entre norma e transgressão.

Quando usar hífen e quando não usar?

Às três da manhã, a insônia me rói. A cabeça lateja, um eco daquelas aulas de português no colégio… Hífen… essa praga. Usa-se em compostos sem elemento de ligação, tipo arco-íris. Simples, né? Mas a vida, e a língua portuguesa, não são simples. Lembro da professora, a Dona Alice, explicando com paciência infinita, mas minha cabeça, mesmo assim, nunca absorveu direito.

Ainda me pego em dúvida. Já perdi a conta de quantos textos revisei, corrigindo o hífen. Às vezes, sinto que estou num labirinto, cada regra me leva a outro beco sem saída. Na verdade, o que mais me confunde é a exceção à regra. Sempre tem uma, não é? Minha tese de mestrado… tive que consultar manuais de estilo infinitas vezes para acertar a pontuação.

Não se usa em compostos com elemento de ligação, como pé-de-moleque. Esse, pelo menos, consigo memorizar. Mas a gramática é um bicho de sete cabeças. A verdade é que, mesmo depois de anos, ainda me sinto insegura. Talvez, precise rever tudo de novo. Aquele livro da minha avó, Nova Gramática da Língua Portuguesa, de Celso Cunha e Lindley Cintra… ainda está na estante, pó acumulado, esperando. Talvez amanhã… ou depois.

  • Compostos sem elemento de ligação: arco-íris, guarda-chuva, bem-te-vi. Acho que essa parte eu domino.
  • Compostos com elemento de ligação: pão de queijo, casa de praia, copo de leite.
  • Exceções: Ai, as exceções! São elas que me matam. Preciso mesmo estudar mais.

O sono ainda foge. A luz fraca do abajur projeta sombras estranhas no meu quarto. Mais uma noite perdida nesse mar de regras gramaticais. Amanhã, tenho que entregar aquele relatório. E o hífen continua me assombrando.

Como usar o hífen corretamente?

Hífen. Simples, mas complexo. Arco-íris. Pé de moleque. A diferença grita.

  • Compostos sem ligação: Hífen. Pense: guarda-chuva, beija-flor. Junção direta. Sem preposição, sem artigo.

  • Compostos com ligação: Sem hífen. Pé de moleque. Dor de cabeça. A ligação quebra a necessidade.

Prefixos. Aí complica. Ex-presidente. Autoescola. Varia. Memorizar é o caminho. Ou consultar dicionário. Sempre.

Regra geral: prefixos terminados em vogal + palavra iniciada pela mesma vogal = hífen. Anti-inflamatório. Micro-ondas. Exceções existem. Coisa de português. A língua que eu, particularmente, uso todo dia desde que nasci, aqui em São Paulo.

Prefixos terminados em consoante: geralmente sem hífen. Hipermercado. Superinteressante. Mas “sub” + “r” ou “b” = hífen. Sub-reitor. Sub-base.

Prefixos “circum” e “pan” + vogal ou “h” = hífen. Circum-navegação. Pan-americano.

Hífen em palavras compostas: substantivo + substantivo = com hífen, geralmente. Couve-flor. Mula-sem-cabeça.

Resumindo: use o hífen em compostos sem elemento de ligação. Não use em compostos com elemento de ligação. Prefixos… bom, prefixos são um caso à parte.

Como ficou o uso do hífen?

Nossa, essa regra do hífen… me pegou de surpresa no vestibular de 2023! Estava lá, no meio da prova de português, suando frio em plena sala da PUC-Rio, em novembro. Tinha estudado, juro! Mas essa parte dos prefixos… um caos!

Lembro que a questão era sobre o uso do hífen em palavras com prefixos. Era algo com “auto” e outra coisa começando com “o” … auto-o quê? Minha mente deu um nó. Tentei lembrar das regras, mas só vinham fragmentos. Tipo, “vogal + vogal igual” – mas qual o critério exato? Fiquei tipo, “Meu Deus, tô ferrada!”. Acabei chutando, claro. Ainda me arrepio só de pensar!

Aquele dia foi um terror. Estava tão nervosa que quase esqueci a fórmula de Bhaskara na prova de matemática, que era logo depois! Ainda bem que fui bem nas outras matérias, senão tinha me dado muito mal.

Mas voltando ao hífen… o que mais me deixou confusa foi essa exceção dos prefixos átonos. Co-, pre-, re- e pro-. Parecia tão arbitrário! Por que esses prefixos são diferentes? Acho que isso deveria ser mais claro nos livros didáticos. Deveria ter mais exemplos práticos, sabe? Tipo, um quadro comparativo, mostrando claramente com e sem hífen. Seria bem mais fácil de entender. Acho que a minha professora do ensino médio também não deu muita ênfase a essa parte.

Em resumo: o uso do hífen com prefixos que terminam em vogal e o segundo elemento começa com a mesma vogal é complicado, com exceções importantes para prefixos átonos como “co-“, “pre-“, “re-” e “pro-“, onde o hífen não é usado. Preciso rever tudo isso de novo. Agora, com mais calma e menos pressão de vestibular, espero fixar melhor.

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