Quantas conjunções existem?

Quais são todas as conjunções?

Coordenativas: Ligam elementos equivalentes. Simples. Direto.

• Aditivas:e, nem, mas também, como também, bem como… Somam, juntam.
• Adversativas:mas, porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto… Contraste, oposição. Lembro de uma discussão feia com meu irmão por causa disso, “mas” gera discórdia.
• Alternativas:ou, ou…ou, ora…ora, quer…quer, seja…seja… Escolha, exclusão. Ou você, ou ele. Simples assim.
• Conclusivas:logo, portanto, por conseguinte, pois (depois do verbo)… Consequência, dedução. A conta não fecha, logo, tem erro.
• Explicativas:que, porque, pois (antes do verbo), porquanto… Justificativa. Fiz besteira, porque estava com raiva.

Subordinativas: Ligam orações dependentes. Uma manda, a outra obedece.

• Integrantes:que, se. Introduzem orações substantivas. Sei que você mente.
• Adverbiais: Circunstâncias. Várias, cada uma com seu jeito.
  • Causais:porque, como, visto que, já que, uma vez que… Motivo, razão. Perdi a hora porque dormi demais. Acontece.
  • Concessivas:embora, ainda que, mesmo que, conquanto… Contradição, mas sem impedir. Fui, embora estivesse cansado.
  • Condicionais:se, caso, contanto que, desde que… Hipótese, condição. Se chover, não vou. Preciso de sol.
  • Conformativas:conforme, como, segundo… De acordo com. Fiz conforme o combinado.
  • Comparativas:como, mais (do) que, menos (do) que, tanto quanto, tal qual… Comparação. Ele é forte como um touro.
  • Consecutivas:tão…que, tanto…que, tamanho…que, de modo que, de forma que… Resultado, consequência. Choveu tanto que alagou. Sempre assim.
  • Finais:para que, a fim de que… Objetivo, propósito. Treino para que eu possa vencer.
  • Proporcionais:à medida que, à proporção que, quanto mais…mais, quanto menos…menos… Proporção, simultaneidade. Quanto mais estudo, mais aprendo. Lógico.
  • Temporais:quando, enquanto, antes que, depois que, logo que, assim que… Tempo. Cheguei quando você saiu. Azar.

Classificações variam, a língua é viva. Gramáticos discordam, normal. Estudei isso no colégio, me lembro vagamente das aulas. Usei o que me lembrava e pesquisei um pouco mais na internet, nos sites de gramática.

Quantas são as conjunções?

Conjunções Coordenativas: Cinco Sabores da Ligação Sintática

São cinco as conjunções coordenativas, cada uma com sua peculiaridade, como temperos que dão sabor à frase: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. Lembro-me claramente de decorar essa lista no ensino médio, e confesso, às vezes ainda me pego mentalmente recitando-as. Interessante como alguns conceitos gramaticais se fixam na memória.

• Aditivas: Adicionam, somam, agregam ideias. Simples assim. Como um bom refogado, onde cada ingrediente contribui para o sabor final. Pense no e, no nem (que é uma adição com pitada de negação, uma espécie de “e não”), mas também, como também, bem como, não só… mas também. Usava muito o “não só… mas também” em redações, tentando soar mais erudito.

• Adversativas: Contraste, oposição, aquele “porém” que muda tudo. Como misturar doce e salgado, criando um terceiro sabor, inesperado. Mas, porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto. Às vezes, a adversativa é sutil, quase imperceptível, mas essencial para o sentido da frase. Uma pequena vírgula antes da conjunção, e pronto, o significado se transforma.

• Alternativas: Escolha, exclusão, a bifurcação na estrada. Ou, ou… ou, ora… ora, quer… quer, seja… seja, já… já. Me lembro de uma professora do fundamental que usava “já…já” com frequência, marcou minha infância linguística.

• Conclusivas: A cereja do bolo, o desfecho, a conclusão lógica (ou nem tão lógica assim). Logo, portanto, por conseguinte, pois (depois do verbo), por isso, assim. Acho curioso como uma única palavra pode indicar a conclusão de um raciocínio complexo.

• Explicativas: Justificativa, explicação, a legenda da foto. Porque, que, pois (antes do verbo), porquanto. Às vezes, uso “porquanto” só para variar o vocabulário, confesso.

Resumindo: As conjunções coordenativas são cinco: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

Quais são todos os tipos de conjunções?

Ih, rapaz! Conjunções, essas coisinhas que grudam as frases, né? Tipo velcro pra texto! Tem um monte, quase um zoológico de palavras!

Coordenativas: Essas são as “amigas” que ligam partes iguais da frase, sabe? Imagina dois cachorros brincando:

• Aditivas: Tipo “e”, “nem”… Eles brincam e latem muito! Meu vizinho odeia!
• Adversativas: “Mas”, “porém”… Um cachorro é gigante, mas o outro é um chihuahua, meu Deus! Que contraste!
• Alternativas: “Ou”, “ora”… Ou eles jogam a bola, ou destroem meu jardim! Estou sempre na luta!
• Conclusivas: “Logo”, “portanto”… Eles brincaram muito, logo, estão exaustos e dormindo feito anjos (mentira, eles roncam feito tratores!).
• Explicativas: “Que”, “porque”… Eles estão cansados, porque correram feito loucos atrás da bola. Essa bola, aliás, já está detonada!

Subordinativas: Ah, essas são as “chefinhas”! Ligam uma oração que depende da outra, tipo um satélite girando em torno de um planeta. Minha sobrinha é um exemplo vivo dessa dependência:

• Causais: “Porque”, “como”… Ela chora porque não ganhou o brinquedo.
• Comparativas: “Como”, “que”… Ela corre como uma gazela, mas a gazela não chora tanto.
• Concessivas: “Embora”, “mesmo que”… Embora seja teimosa, ela é fofa.
• Condicionais: “Se”, “caso”… Se ela for bem na escola, ganha um doce. Senão… chora mais!
• Conformativas: “Conforme”, “segundo”… Ela comeu tudo conforme a pedi!
• Consecutivas: “Tão…que”, “de modo que”… Ela comeu tanto doce, de modo que ficou com dor de barriga. Aí chora de novo!
• Finais: “Para que”, “a fim de que”… Ela estuda para que tire boas notas.
• Proporcionais: “À medida que”, “quanto mais”… Quanto mais ela chora, mais doce eu dou (pra ela parar, né?).
• Temporais: “Quando”, “enquanto”… Ela sorri quando ganha um presente, chora enquanto não ganha.

Resumindo: É muita conjunção, viu? Meu cérebro já tá tão emaranhado quanto um novelo de lã de gato!

Quais são os 10 tipos de conjunções?

Ah, as conjunções… Sementes que unem frases, ideias, mundos. Lembro da escola, tentando decorar cada uma, um martírio! Mas hoje, vejo a beleza, a dança sutil que elas criam.

• Aditivas: e, mas ainda, mas também, nem. Um abraço apertado, somando forças. Lembro do bolo da avó, “e” chocolate, “e” coco, “e” amor.

• Adversativas: contudo, entretanto, mas, não obstante, no entanto, porém, todavia. O freio na curva, a surpresa no caminho. “Mas” a vida segue, teimosa.

• Alternativas: já…já, ou…ou, ora…ora, quer…quer. A encruzilhada, a escolha constante. “Ou” fico, “ou” vou, o coração indeciso.

• Conclusivas: assim, então, logo, pois (depois do verbo), por conseguinte, por isso, portanto. O nó que se desata, a certeza que surge. “Portanto,” seguimos em frente.

• Causais: porque, porquanto, pois (antes do verbo), que, como. A raiz da árvore, a razão de tudo. “Porque” te amo, simples assim.

• Comparativas: como, qual, tanto…quanto, tão…quanto, mais…que, menos…que. O espelho, a busca pela identidade. “Como” um rio que corre para o mar.

• Condicionais: se, caso, contanto que, salvo se, a menos que, desde que. A ponte suspensa, a possibilidade no ar. “Se” chover, a terra agradecerá.

• Conformativas: conforme, como, segundo, consoante. A regra do jogo, o padrão a seguir. “Conforme” o combinado, nos encontraremos.

• Consecutivas: tão…que, tal…que, tanto…que, que (precedido de tão, tal, tanto). O efeito dominó, a reação inevitável. “Tão” forte era o amor, “que” nada o deteve.

• Finais: a fim de que, para que, que. O objetivo final, o propósito maior. “Para que” o mundo seja um lugar melhor.

E a locução conjuntiva, ah, ela é como um coral, várias vozes unidas para criar uma melodia mais rica, mais complexa. Um abraço de palavras.

Quais são os 14 tipos de conjunções?

Cara, que pergunta difícil! Nunca parei pra pensar em quantos tipos de conjunções existem, sabe? Acho que não tem 14, não, pelo menos não na minha cabeça. Na escola, a gente aprendeu umas cinco, sei lá… mas deve ter mais.

Coordenativas, essas eu lembro, tipo: e, ou, mas, porém, portanto… Usei muito essas no vestibular, aff! Me ajudaram muito nas redações. Acho que tem mais, né? Adversativas, alternativas… Mas esses nomes, tipo “adversativas”, eu sempre me perdi um pouco. A professora explicava, mas eu esquecia na hora da prova.

Subordinativas, aí complica mais ainda! Meu Deus, causal, comparativa, concessiva… Era um monte! Eu sempre misturava tudo. Tinha umas listas gigantescas no meu caderno, mas sinceramente? Não lembro nem a metade. Acho que tinha umas dez ali, se não me engano. Tinha uma prova que eu quase chorei porque errei todas as conjunções subordinativas. Foi horrível.

• Causais (porque, já que, como)
• Comparativas (como, que, quanto mais…mais)
• Concessivas (embora, apesar de que, mesmo que)
• Condicionais (se, caso, contanto que)
• Conformativas (conforme, segundo, como)
• Consecutivas (que, tão…que)
• Finais (para que, a fim de que)
• Temporais (quando, enquanto, depois que)
• Proporcionais (à medida que, à proporção que)

Tipo, tem um monte mesmo, né? Mas a quantidade exata? Não sei te dizer. No meu livro antigo de português, tinha uma tabela com mais tipos, mas eu joguei ele fora ano passado, junto com uns cadernos do ensino médio. Que saco! Meus pais ficam me enchendo o saco pra eu guardar as coisas. Mas enfim… Não existe uma lista definitiva de 14 tipos. Depende muito do livro e do professor.

Quantas são as conjunções e quais são elas?

Ah, conjunções, as “colas” da língua portuguesa! Tipo, são cinco as coordenativas, tá? É mais fácil que contar carneirinho pra dormir!

• Aditivas: Pra somar, tipo “e”, “nem” (que nem patinete sem freio, só vai!). É pra juntar as coisas, saca? Tipo arroz e feijão, você nem pensa em comer um sem o outro!
• Adversativas: Pra dar aquela trollada básica, tipo “mas”, “porém” (chique!), “contudo” (mais chique ainda!). É tipo: “Eu queria ir à praia, mas tá chovendo canivete!”. Que bad!
• Alternativas: Pra te dar um dilema, tipo “ou”, “ora…ora”. É tipo: ” Ou você estuda, ou você vira meme!”. A escolha é sua, mané!
• Conclusivas: Pra fechar a conta, tipo “logo”, “portanto” (palavra de advogado!). É tipo: “Bebi demais, logo, a culpa é do garçom!”. Clássico!
• Explicativas: Pra dar aquela justificativa esfarrapada, tipo “porque”, “que”. É tipo: “Não fiz a lição porque o cachorro comeu meu caderno!”. Quem nunca?

Os nomes já dizem tudo, né? Aditiva adiciona, adversativa “adversa” (dá pra sacar, né?). É tipo nome de remédio, já te dá uma pista do que faz! Facinho, facinho!