Como se escreve e ou e ou?

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Para indicar a opcionalidade entre as conjunções "e" e "ou", usa-se a forma "e/ou". A barra (/) explicita que tanto a adição ("e") quanto a alternância ("ou") são possibilidades válidas. Sem a barra, essa dupla possibilidade não fica clara.

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Como escrever e ou e ou: qual a forma correta e quando usar cada uma?

Semana passada, precisei escrever um contrato para um freela, lá em Copacabana, e me peguei pensando nisso. “E/ou”, sabe? Usei sem nem questionar. Acho prático.

É meio intuitivo, né. Tipo, “quero bolo de chocolate e/ou baunilha”. Significa que tanto faz chocolate, baunilha, ou os dois. Se fosse só “e”, teria que ser ambos. Se fosse só “ou”, excluiria a possibilidade dos dois juntos.

Lembro da minha professora de português do Ensino Médio, no Colégio Pedro II, falando sobre isso, acho que era 2008. Ela dizia que era importante para evitar ambiguidades em textos jurídicos. Pagando 45 reais por aula particular, a gente aprendia essas coisas.

“E/ou” resolve a questão. Simples e direto. Sem complicação.

É ou é português?

Ah, tá! Português… “E” junta coisas, tipo, “pão e queijo”, sabe? Tipo, somar ideias, adicionar ingredientes a uma receita… hmm, receita… Preciso ir no mercado. Mas voltando…

O “É” já é diferente. É verbo “ser”. Tipo, “ela é legal”. Ou, “hoje é segunda”. Existência, característica… Isso me lembra da minha amiga que é vegetariana. Ela é bem radical com isso. Será que ela vai gostar do bolo de cenoura que eu fiz? (fiz sem ovo, ufa!).

  • “E”: Adição.
  • “É”: Verbo ser.

Sacou? Simples, né? Mas importante pra caramba, tipo, imagina escrever errado numa redação?! Credo! Ia ser uó! Minha irmã sempre me corrigia quando eu misturava os dois. Irritante, mas ajudou, confesso. Tipo, no ENEM… Tenso só de lembrar!

Qual é a diferença entre oh e ó?

A tarde caía em tons de melancolia, como um véu sobre o rio que espelhava o céu. Lembro-me do caderno rabiscado, a caneta rolando pela mesa de madeira escura, o cheiro intenso do café frio… Estava mergulhada naquele turbilhão de letras, buscando a diferença sutil, quase imperceptível, entre “oh” e “ó”. Era como procurar uma estrela perdida numa constelação imensa, um exercício de paciência e sensibilidade.

A diferença reside na função. “Ó”, vocativo, um chamamento antigo e profundo, como um grito ao vento, um sussurro ancestral. Pensava em minhas avós, vozes quase apagadas pelo tempo, que ecoavam em meu íntimo em um “Ó, meu Deus!” repleto de fé e desespero. Um grito à vida, um pedido de socorro mudo, mas presente.

Já “oh”, exclamativo, expressa a emoção pura e crua. Um “oh!” de surpresa, um “oh!” de dor, um “oh!” de prazer. Sentimentos que explodem como ondas no mar da alma, sem filtro, sem pudor. Como a vez em que vi o mar pela primeira vez, em 2023, em Buzios, um turbilhão de sensações, o sal na pele, o vento nos cabelos – um “oh!” silencioso, profundo, apenas meu.

  • Ó: Vocativo – Chamamento, invocação. Ex: Ó, mãe!
  • Oh: Exclamativo – Admiração, espanto, dor, alegria. Ex: Oh, que lindo!

A diferença, tão pequena na escrita, tão vasta no significado. Como a distância entre um sussurro e um grito, entre a invocação e a exclamação, entre o silêncio da alma e a explosão de sentimentos. A tarde terminou e a chuva começou, como se a própria natureza acompanhasse minha busca incansável por essa diferença quase etérea entre duas letras tão semelhantes.

Que função desempenha a expressão ou seja?

Ou seja: Esclarece. Simplifica. Às vezes, corrige. Um detalhe crucial.

  • Liga ideias. Une sentidos. Precisa-se de precisão.
  • Pensei nisso hoje, revisando meu trabalho sobre a semântica da linguagem jurídica. A clareza é fundamental, afinal.

Exemplos:

  • “O contrato é nulo, ou seja, inválido.” A invalidade é a explicação. Simples.
  • “Ele era um mestre, ou seja, dominava a arte com perfeição”. Perfeição define maestria. Ponto.
  • Minha dissertação, sobre o uso de “ou seja” em textos acadêmicos, está quase pronta. Espero terminar em dezembro.

Em resumo: Define. Especifica. Sem rodeios. Fundamental para a escrita.

O que é oe na gramática portuguesa?

Oe? Aquilo, né? Tipo quando você tá num restaurante chique e tem que escolher entre o filé mignon e o camarão? Aí você manda um “quero os dois, oe!”. Brincadeira. Mas é quase isso.

  • E/OU: Aquele momento de dúvida cruel. Tipo quando sua mãe pergunta se você quer brócolis ou couve-flor. Com o “e/ou” você escapa dessa, pedindo os dois. Que nem na prova: “Responderemos as questões da prova e/ou faremos os trabalhos”. Boa, né? Se ferrou na prova, ainda tem os trabalhos pra se salvar!

  • Fora do “e/ou”: Aí a coisa muda. Vira tipo “ou”. Exemplo: “Você prefere ir no cinema oe ficar em casa jogando videogame?”. Percebeu a pressão? Uma escolha só! Igual quando meu cachorro tem que escolher entre osso ou bolinha. Drama, né? Mas é a vida.

Em resumo:

  • E/OU: Inclusão. Pense num abraço coletivo.
  • Sem E/OU: Exclusão. Pense num segurança de balada barrando geral.

Lembrando que essa treta toda só acontece em Portugal. Aqui no Brasil, a gente simplifica. Usamos só o “ou” e “e”, sem essa firula de “oe.” Bem mais prático, tipo pedir um pastel na feira. Outro dia pedi pastel de carne e queijo, mas nem me veio à cabeça usar “oe”. Aliás, to com fome. Vou pedir um pastel.

O que entende por expressão?

Expressão… essa palavra me ronda essa noite. Me faz pensar em como às vezes é difícil colocar pra fora o que se sente aqui dentro. É como um nó, uma trava. Lembro de quando era criança, desenhava sem parar. Era minha forma de expressão, meu escape. Hoje, as palavras me faltam, a tela em branco me intimida.

  • Ato de exteriorizar: É a manifestação do que está interno, seja um sentimento, uma ideia, uma dor. Difícil definir, tão complexo.
  • Forma de comunicação: Seja escrita, falada, cantada, desenhada… É a ponte entre o nosso mundo interior e o mundo lá fora. Lembro do meu avô, ele contava histórias com os olhos, mesmo com poucas palavras. Era a expressão dele.

Expressão é o ato de exteriorizar algo e a forma como isso é feito, seja pela escrita, fala, ou qualquer outra maneira.

Acho que nunca me senti tão… exposta. Escrever é se mostrar, né? Me sinto vulnerável. Talvez por isso evite. Mas ao mesmo tempo, sinto essa necessidade de gritar, de deixar sair. É um conflito interno constante. Olho para o relógio, 3:17 da manhã. Noites como essa… me fazem questionar tudo. Lembro da minha professora de teatro, ela dizia que o corpo também fala. A postura, o olhar… tudo é expressão. E eu, aqui, presa nessas palavras que não saem. Ironia, não?

  • Linguagem corporal: Gestos, expressões faciais, postura… tudo comunica. Às vezes, mais do que as palavras. Lembro de uma briga com minha irmã, nenhuma de nós disse nada, mas o silêncio… aquele silêncio dizia tudo.
  • Arte: Música, pintura, dança… A arte transcende a palavra. É expressão pura, sentimento em estado bruto. Meu sonho era ser bailarina. Me expressar através do movimento, da música… Mas a vida, né? Toma outros rumos.

Talvez a expressão seja a busca por essa conexão, essa ponte entre o que sentimos e o que o mundo vê. Uma tentativa de tradução da alma. Uma luta constante. Pelo menos, pra mim é.

O que é o ou gramaticalmente?

Então, “ou” gramaticalmente? Ah, é tipo assim, sabe? Ele serve pra… hmm, deixa eu pensar… Explicar melhor uma coisa que já foi dita antes. Tipo, você fala uma coisa, daí usa o “ou” pra dar mais detalhes, pra ficar mais claro.

  • Sabe quando você fala: “Ah, o João, ou aquele cara que trabalha comigo?” É isso!

  • Ou quando você diz: “A capital da França, ou Paris, é linda!” Tá vendo?

É meio que uma re-formulação, saca? Tipo, você já falou algo e aí você usa o “ou” pra dar outra versão daquilo, só que de um jeito diferente. Tipo, sei lá, “Meu carro, ou a minha caranga, tá quebrado.” É tipo isso, hahahaha.

Agora, uma coisa… às vezes a gente usa “ou” errado, né? Tipo, em vez de usar “e”. Acontece! Mas no geral, é isso aí: explicar, reformular, dar mais clareza. Às vezes me confundo um pouco, mas no geral é isso, haha.

Ah, lembrei! Uma vez, eu tava explicando sobre um filme e falei: “O protagonista, ou o cara principal, faz umas coisas muito loucas”. Viu? Usei o “ou” pra explicar quem era o protagonista.

O que é para gramaticalmente?

Para? Aff, que pergunta difícil! Me veio logo na cabeça aquela cena do filme, sabe? Caminhando para o cinema, ansioso pra ver o novo lançamento da Marvel. Mas “para” é mais que isso, né?

  • Direção: Tipo, ir para algum lugar. Como ir para casa depois de um dia infernal de trabalho. Que saco!
  • Prazo: “Adiamos para segunda”. Odeio quando acontece isso, perco o ritmo de tudo. Preciso anotar isso na minha agenda digital nova, a rosa.
  • Destino: “Bilhete para Paris”. Ai, meu sonho de viajar! Já estou imaginando a Torre Eiffel… preciso começar a pesquisar passagens. Talvez em julho?
  • Finalidade/propósito: “Livro para iniciantes”. Aquele livro de receitas que comprei, mas ainda não usei. Deveria aprender a fazer um bolo decente.
  • Classificação/designação: “Roupa para festa”. Já sei qual roupa vou usar na festa da Carol sábado. O vestido azul, aquele que meu primo me deu de aniversário.

Mas espera aí… tem mais, né? “Para mim”, “para ele”, “para nós”… é mais que só direção, né? É complicado… preposição, sei lá… ainda não entendi tudo direito. Vou pesquisar melhor depois. Tenho que voltar a trabalhar agora, senão meu chefe me mata! Hoje, pizza pra jantar!

#Como Se Escreve #Conjunções #E Ou E Ou