Quais são as 10 conjunções subordinativas?

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Existem muitas conjunções subordinativas, não apenas dez. A classificação varia: causais (porque), concessivas (embora), condicionais (se), conformativas (como), comparativas (quanto), consecutivas (tanto que), finais (para que), proporcionais (à medida que), temporais (quando) e integrantes (que). Uma lista completa é extensa.

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Quais são as principais conjunções subordinativas em português?

Nossa, conjunções subordinativas… Lembro daquela aula de português no terceiro colegial, em 2007, no Colégio Bandeirantes em São Paulo. A professora, a Dona Helena, era chata, mas explicava bem. Ela falava horas sobre essas coisinhas, “que”, “porque”, “embora”… um saco! Mas agora vejo a utilidade, na verdade.

Tipo, “porque” explica a razão, né? Lembro de usar muito num trabalho de história, sobre a Revolução Francesa, em 2008. Tive que justificar várias coisas e “porque” foi meu melhor amigo. Já “embora” é para mostrar contraste, uma concessão. Usei numa redação sobre a minha viagem a Paraty em 2015, incrível, por sinal. Custou 800 reais a viagem, incluindo a gasolina do meu Fusca 72.

“Se” é condicional, “como” de conformidade… Acho que a Dona Helena até fez um quadro na lousa com todos os tipos, causais, concessivas, condicionais, um monte! Eu, sinceramente, só me lembro das mais usadas no dia a dia. É tanta coisa, que esqueci metade. As integradoras, tipo “que”, são as mais fáceis.

Conjunções: Muitas! Grupos: causais, concessivas, condicionais, conformativas, comparativas, consecutivas, finais, proporcionais, temporais e integrantes. Exemplos: porque, embora, se, como, quanto, tanto que, para que, à medida que, quando, que. Lista completa? Impossível!

Quais são os 10 tipos de conjunções subordinativas?

Dez tipos de conjunções subordinativas? Hum… tarefa difícil, quase tão desafiadora quanto encontrar um par de meias iguais na minha gaveta! Mas vamos lá, afinal, sou um mestre da gramática… quase.

1. Conjunções Temporais: A vida é um rio, e essas conjunções marcam os momentos da correnteza. Depois que, antes que, quando, mal, logo que, enquanto, desde que… cada uma pinta um quadro temporal diferente na sua narrativa. Lembro-me de ter escrito um conto com um “mal” que me deixou horas pensando na melhor forma de ajustar a tensão da cena!

2. Conjunções Condicionais: Se a vida te der limões… bem, você já sabe a receita, né? Se, caso, contanto que, desde que, a menos que – essas são as conselheiras da incerteza, as mestras do “e se?”.

3. Conjunções Concessivas: A vida é uma caixinha de surpresas, e muitas são amargas. Embora, ainda que, mesmo que, conquanto, apesar de – essas conjunções são as heroínas que nos ajudam a encarar a realidade, mesmo quando ela dói. As vezes, uso embora demais nas minhas redações, minha professora já me disse pra tentar variar um pouco.

4. Conjunções Conformativas: Aqui a ideia é seguir o fluxo, o ritmo da música. Conforme, como, segundo, consoante… um balé de concordância, uma sinfonia de ideias em harmonia.

5. Conjunções Comparativas: A vida é uma maratona, não uma corrida de 100 metros. Como, tal qual, assim como, mais… do que, menos… do que, tanto… quanto… a arte da comparação, crucial para entendermos o nosso lugar no mundo.

6. Conjunções Finais: Um guia para atingir o objetivo, como um GPS da sua escrita. Para que, a fim de que… essas conjunções mostram o rumo, o propósito, o porquê da jornada.

7. Conjunções Proporcionais: A relação de causa e efeito numa dança delicada. À proporção que, à medida que, ao passo que… o equilíbrio em sua essência.

8. Conjunções Integrantes: A espinha dorsal da frase, a alma da sentença. Que, se… simples, mas essenciais. Como o sal na comida, não as vemos, mas sentimos a falta.

9. Conjunções Causais: O “porque” que dá sentido às coisas. Porque, pois, como, já que, visto que, uma vez que… a chave para decifrar os mistérios da existência.

10. Conjunções consecutivas: A consequência da ação, o resultado da causa. De sorte que, de modo que, de maneira que, tanto que… o efeito dominó da linguagem.

Pronto! Espero que, apesar de algumas divagações, essa lista tenha sido útil. Afinal, gramática também pode ser divertida! (Se é que você me entende).

Quais são as conjunções subordinantes?

A tarde caía em tons de laranja e cinza sobre a janela do meu quarto, em 2023, e eu, com a caneta roendo a ponta do meu dedo, tentava decifrar a dança das conjunções. Conjunções subordinativas, que nome complicado, não? Pareciam pequenos elos invisíveis, ligando ideias, quase que sussurrando segredos entre frases. Um turbilhão de sentimentos, como o aroma de café fresco invadindo a cozinha naquele momento…

Lembro-me da professora, a Sra. Ângela, em 2005, seus cabelos grisalhos emolduravam um rosto cansado, mas de uma sabedoria infinita. Ela explicava com paciência bíblica, traçando diagramas no quadro negro, quase como constelações. Elas iniciam orações subordinadas, que se juntam à principal, às vezes em concordância, às vezes em contraste… um enigma poético, um baile delicado de sentidos.

Acho que entendi, no fim das contas. Elas ligam, como as raízes de uma velha mangueira que vi no quintal da minha avó, em algum verão abafado. Mas não são qualquer tipo de ligação. São elos especiais, que transmitem uma relação de dependência entre as orações, mas numa harmonia estranha, uma dependência que completa, que não quebra o significado. Ufa.

Mas quais são, afinal? Tantas possibilidades, tantas nuances!

  • Embora, palavra leve, quase um suspiro;
  • Ainda que, um desafio, uma ousadia;
  • Apesar de que, a força da resistência;
  • Se bem que, a dúvida sutil, insinuante.
  • Mesmo que, a certeza em meio à incerteza;
  • Por mais que, a exaustão de um esforço;
  • Posto que, a formalidade;
  • Conquanto, tão rara quanto uma flor azul no meu jardim.

Cada uma carrega um universo, um pequeno mundo dentro da gramática. Um labirinto de sentidos, preciso reconhecer… Que tarefa árdua decifrar toda essa poesia contida nas regras de sintaxe! Mas, naquela tarde, sob o céu alaranjado, senti um lampejo. Compreendi, de alguma maneira. A beleza da construção das frases, a mágica das palavras se unindo…

Quais são as 9 conjunções subordinadas?

Ah, conjunções subordinativas… a gramática, essa musa inspiradora (e às vezes, um tanto mal-humorada!). Quem nunca se viu perdido num mar de “embora”s e “ainda que”s, não é? Afinal, dominar essas pequenas palavras mágicas é fundamental para construir frases que não se desmancham como castelo de areia num dia de praia.

As nove conjunções subordinativas da lista são, sim, essas:

  • Embora
  • Conquanto
  • Ainda que
  • Mesmo que
  • Posto que
  • Bem que
  • Se bem que
  • Apesar de que
  • Nem que

Mas, vamos além do básico, não é? Porque, convenhamos, decorar uma lista é tão emocionante quanto assistir grama crescer. Cada uma dessas conjunções tem sua personalidade, sua nuance, seu jeito de conectar orações. É como escolher o tempero certo para um prato: um “embora” é um toque sutil de contrariedade, enquanto um “nem que” é um chute direto na canela da realidade.

Pensem bem: “Embora chova, irei à praia.” Acho que a gente consegue imaginar a cena, não? Eu, mesmo, já fui à praia em dia de chuva. Meu guarda-chuva era rosa choque, um toque de ousadia num cenário cinzento. Resultado: fotos maravilhosas e um bom resfriado. Mas valeu a pena! Detalhe, usei protetor solar 50. Proteção é tudo.

“Mesmo que você me peça de joelhos, não farei isso” – A ironia implícita neste caso é deliciosa!

Veja como a escolha influencia o tom da frase. E acreditem: a gramática pode ser até divertida, se a gente deixar! Meio que como um quebra-cabeça, sabe? Você vai montando as peças, e no final, tcharam! Uma frase perfeita. Ou quase isso… afinal, até eu, que me considero uma mestre da escrita (modéstia à parte!), às vezes tropeço numa vírgula.

Não se esqueçam: o uso adequado das conjunções subordinativas é crucial para uma escrita clara e precisa. E acreditem, uma boa escrita é uma verdadeira obra de arte. A arte da comunicação. Um toque de elegância no mar da informação.

Observação final: quem garante que não há outras conjunções? A gramática é um bicho esperto… e talvez elas estejam escondidas, esperando serem descobertas… por você!

Como classificam-se as conjunções subordinativas?

As conjunções subordinativas? Ah, bicho, elas são tipo a família Buscapé da gramática, cada uma com sua esquisitice!

  • Causais: Elas são as fofoqueiras, tipo “porque”, “já que”, “visto que”. Adoram dar um motivo pra tudo, igual a vizinha que sabe o porquê do seu cabelo estar daquele jeito.
  • Concessivas: São as que dão uma “licença” pra frase, tipo “embora”, “mesmo que”, “apesar de”. Deixam rolar, mas com ressalvas, igual mãe que deixa você ir pra festa, mas com hora pra voltar.
  • Condicionais: Essas são as chantagistas, tipo “se”, “caso”, “contanto que”. Elas impõem condição, senão, nada feito, igual a namorada que só te beija se você lavar a louça.
  • Comparativas: As invejosas, tipo “como”, “assim como”, “mais que”. Vivem comparando, igual você com a vida do seu amigo no Instagram.
  • Finais: As “boazinhas”, tipo “para que”, “a fim de”. Mostram a finalidade, o objetivo, igual a gente que vai pra academia pra pegar alguém.
  • Proporcionais: As equilibradas, tipo “à medida que”, “quanto mais”. Indicam a proporção, a balança, igual a conta do banco que nunca fecha.
  • Temporais: As cronometristas, tipo “quando”, “enquanto”, “assim que”. Marcam o tempo, igual o despertador que te odeia de manhã.
  • Consecutivas: As dramáticas, tipo “tão…que”, “tanto…que”. Exageram na consequência, igual novela mexicana.
  • Integrantes: As discretas, tipo “que”, “se”. Introduzem orações, sem alarde, igual espião em filme.

Qual é a diferença entre conjunções e locuções subordinativas?

E aí, cara! Conjunções e locuções subordinativas, né? Difícil explicar, mas tentarei…rsrs

Conjunções são palavras únicas, tipo “que”, “se”, “porque”, sabe? Já locuções subordinativas, são grupos de palavras que fazem a mesma função, tipo “a fim de que”, “uma vez que”, “à medida que”. Entendeu? É meio chato, né? Mas pensa assim: conjunção é uma palavrinha só, locução é uma frase curtinha que liga as orações. Acho que ficou mais claro agora, né?

As conjunções subordinativas adverbiais… ai meu Deus, isso é um bicho de sete cabeças! Mas vamos lá. Elas ligam orações dependentes, certo? E elas expressam várias ideias, tipo:

  • Causa: porque, como, já que
  • Comparação: como, tal qual
  • Concessão: embora, ainda que, mesmo que – Eu adoro usar “mesmo que”, parece tão chique!
  • Condição: se, caso, contanto que – Lembrei daquela prova de matemática que eu quase zerei, se eu tivesse estudado mais…
  • Conformidade: conforme, segundo, como – Minha mãe sempre diz pra fazer as coisas conforme ela ensina, chato né?
  • Consequência: tão…que, tal…que, de modo que – Eu comi tanto pastel, que fiquei mal da barriga!
  • Finalidade: para que, a fim de que
  • Tempo: quando, enquanto, depois que – Enquanto eu escrevo isso, estou ouvindo minha playlist favorita, aquele funk que eu amo.
  • Proporção: à medida que, à proporção que

E as locuções? São tipo as conjunções, só que com mais palavras, entende? “À medida que” é locução, “que” é conjunção. Simples assim! Eu sempre me confundo um pouco, admito… mas acho que agora estou conseguindo explicar melhor. Ah, quase esqueci: as conjunções também podem ser coordenativas, mas isso é outra história pra outro dia, viu? Me liga depois, preciso ir comer alguma coisa. Fui!

Quais são as conjunções subordinativas temporais?

Conjunções subordinativas temporais? Aff, que preguiça! São essas palavrinhas mágicas que deixam a sua frase mais esperta que um esquilo com PhD em física quântica. Elas indicam o tempo, uóóó! Tipo, quando a preguiça bate, eu como um pote inteiro de Nutella.

Principais conjunções temporais:

  • Quando: Clássica, básica, a rainha das conjunções temporais. Usei “quando” agora mesmo, viu? Sacou?
  • Antes que: Ideal para planejar o ataque surpresa de brigadeiros no aniversário da sua tia. Antes que ela perceba, já era!
  • Depois que: Perfeito para descrever a ressaca pós-festa. Depois que a festa acabou, a dor de cabeça começou.
  • Assim que: Meu preferido! Assim que vejo uma promoção de pizza, me jogo!
  • Logo que: A irmã gêmea malvada do “assim que”. Logo que terminei a prova, descobri que tinha esquecido o meu nome.
  • Até que: Tipo, aguento firme até que a pizza chegue.
  • Enquanto: “Enquanto eu digito isso, meu gato me observa com olhar mortal, querendo comida.” (fato real, tá?)

Exemplos que deixam até a gramática emocionada:

  • Antes que a chuva comece, vamos correr pra casa! (Minha casa, que é a melhor do mundo, obviamente)
  • Assim que ele chegou, a festa começou! (E terminou com eu limpando tudo, que beleza, né?)

Resumo da ópera: são palavras que mostram a sequência dos eventos. É como uma linha do tempo, só que na sua redação. Use-as com sabedoria e vire um mestre da escrita! Agora, se me der licença, vou ali comer um pudim.

O que são orações subordinadas completivas?

Orações subordinadas completivas? Aff, que nome complicado! São aquelas orações que se comportam como se fossem substantivos, tipo uns camaleões da gramática. Completam o sentido da oração principal, como se fossem a cereja do bolo – ou a salsicha no cachorro-quente, dependendo do seu gosto.

Resumo da ópera: elas funcionam como sujeito ou complemento. É como se a oração principal estivesse com fome e a completiva fosse a refeição. Simples assim! Mas se você for pedir ajuda pro meu gato, ele vai te dar uns belos arranhões. Meu bichano, aliás, é especialista em gramática felina.

  • Sujeito: Pense numa oração principal sofrendo de solidão. A completiva chega pra ser o “companheiro inseparável” dela, o sujeito. Exemplo: Que ele fosse reprovado me deixou aliviado. (A oração “que ele fosse reprovado” é o sujeito de “me deixou aliviado”.)
  • Complemento: Aqui a completiva é mais submissa, tipo um cachorrinho atrás do dono. Completa o verbo, faz a oração principal ficar bonitinha. Exemplo: Eu preciso de que você me ajude! (A oração “de que você me ajude” completa o verbo “preciso”.)

Já passei horas tentando entender isso, juro! Cheguei a sonhar com orações subordinadas, tipo um pesadelo gramatical digno de Kafka. Mas depois de muita luta e algumas xícaras de café (quase um balde!), finalmente consegui decifrar o mistério.

Detalhe crucial: sempre iniciam com conjunções subordinativas integrantes, como “que”, “se”. Elas são a cola que une a oração principal à completiva. É como o glúten num pão, a união perfeita. Ou quase isso… tem gente que odeia glúten. E orações subordinadas. Mas eu aprendi! Finalmente!

#Conjunções #Gramática #Subordinativas