Qual a vantagem de sair do Brasil para morar em Portugal?
Portugal oferece vantagens como serviços públicos de qualidade (saúde, educação, transporte) a preços acessíveis. Permite um bom padrão de vida com custo menor que no Brasil.
Quais as vantagens de morar em Portugal em vez do Brasil?
Portugal? Ah, Portugal… A saúde aqui, apesar de ter filas, é infinitamente melhor que a do Brasil, onde minha tia quase morreu esperando um exame em 2018. O SUS é um caos. Aqui, pelo menos, consigo marcar consultas com relativa facilidade, mesmo com o SNS. E o transporte público? Em Lisboa, é bem melhor que em São Paulo, onde passava horas no ônibus, num calor infernal. Aqui, o tempo de deslocamento é menor, o que é uma maravilha.
Educação? Difícil comparar, ainda estou a ver… meus sobrinhos estudam numa escola pública aqui em Coimbra, e parece razoável, não é comparável a escolas particulares caríssimas no Brasil. Mas ainda não tenho uma ideia completa.
A qualidade de vida? Sim, isso é algo que noto imediatamente. Com o mesmo salário que ganhava em Brasília, consigo viver muito melhor aqui. Em 2021, pagava quase R$ 2000 de aluguel por um apartamento minúsculo. Aqui, pago 600€ por um apartamento bem maior e mais confortável, perto do centro de Coimbra. Comida, também, bem mais barata.
Resumo: Saúde melhor, transporte decente, custo de vida razoável comparado ao Brasil, embora o salário também seja mais baixo. Ainda estou a me adaptar, mas sinto que a qualidade de vida aqui é superior, ao menos para mim.
Qual a vantagem de um brasileiro morar em Portugal?
São três da manhã. A luz da rua entra pela fresta da cortina, pintando um retângulo pálido no chão. Estou pensando… em Portugal. Um amigo meu se mudou ano passado, e a conversa de hoje à noite me deixou com essa sensação estranha, meio saudade, meio… inveja?
Segurança, sem dúvida, é uma grande vantagem. Ele contava histórias de como pode andar tranquilamente pela rua à noite, algo impensável em São Paulo, onde ele morava. Isso, para mim, já pesa muito.
Saúde, também. Meu primo teve problemas de saúde aqui, e a burocracia e os custos… ele me descreveu o sistema português com um tom tão diferente. Não é perfeito, claro, mas a facilidade de acesso parece outro mundo.
A facilidade de adaptação, essa é controversa. Sim, a língua é parecida, mas existem nuances. Ele disse que levou uns seis meses para se sentir confortável, mas que agora se comunica bem. No começo, foi tenso.
E a educação, isso é algo que me deixa pensando. Minha irmã pensa em ir para Portugal com os filhos, por causa das escolas. Tem a questão da língua novamente, e o choque cultural, mas… a perspectiva de uma educação pública de qualidade é tentadora.
Ainda penso muito sobre tudo isso, a nostalgia me pega às vezes. Sei que não é um paraíso, mas olhando de fora, parece um refúgio. Um lugar mais calmo. Mais seguro. Menos caótico. Um lugar para recomeçar. É uma escolha difícil, cheia de variáveis, mas… se pudesse…
- Segurança: Baixa criminalidade comparada ao Brasil.
- Saúde: Sistema público de saúde acessível e de melhor qualidade.
- Educação: Sistema público de ensino com melhor infraestrutura e qualidade.
- Língua: Facilidade de adaptação para falantes de português.
- Estilo de Vida: Equilíbrio entre vida urbana e contato com a natureza.
Quanto rende 1.000 euros em Portugal?
1000€ em Portugal? Depende muito! Meu Deus, tantas opções…
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Poupança: Zero, quase zero! Ridículo, né? Acho que nem vale a pena. Tenho uns trocos lá, mas é só pra emergências.
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Ações: Arriscado demais pra mim! Vi meu tio perder uma grana, foi tenso. Prefiro algo mais seguro, tipo…
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Imóveis: Sonho distante! Aluguel em Lisboa… meu salário mal cobre o meu. Preciso de uma mega-herança, hahaha. Mas a rentabilidade é boa, se conseguir comprar.
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Obrigações do Estado: Moderado, chato, mas seguro. Tipo, um investimento de vovó. Sei lá, talvez pra aposentadoria… daqui a 50 anos.
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Fundos de Investimento: Completamente perdido aqui. Preciso pesquisar mais sobre isso. Parece interessante, mas ainda não entendo direito como funciona. Acho que é um mix de tudo, né?
E o que eu vou fazer com 1000€? Pagar as contas, claro! Ainda tô juntando pra ir à praia em julho… preciso de pelo menos mais 500€. Comprar um vestido novo? Ah, talvez… A vida é muito curta pra economizar demais! Ainda estou pensando em comprar um carro em 2024. Será que consigo?
Em resumo: Sem saber o investimento, impossível dizer. Mas se fosse pra arriscar um palpite… talvez uns 10€ em poupança, risos. Preciso parar de pensar em dinheiro e aproveitar a vida! Aff!
Por que ir morar em Portugal?
Portugal, véi! O paraíso dos brasileiros que querem fugir do Brasil mas sentem saudade do pastel de nata. Sério, a OECD, que manja dos paranauês, colocou Portugal no topo da lista dos lugares bons pra morar. Tipo, melhor que dividir um apê com barata e vizinho que faz festa até as 5 da manhã.
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Moradia: Ok, não é tão barato quanto morar na casa da mãe, mas comparado com outros países da Europa, Portugal ainda é uma pechincha. Eu, particularmente, prefiro pagar um aluguel justo em Lisboa do que dividir um quarto com mais três pessoas em Londres. Lembro de um amigo que pagava os tubos por um cubículo que mal cabia uma cama. Aqui, pelo menos, dá pra ter um espacinho pra chamar de seu.
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Escolaridade: Se você tem filhos, ou se você mesmo quer estudar (nunca é tarde pra aprender a fazer um bacalhau decente), Portugal tem escolas e universidades de qualidade. Tipo, Harvard lusitana, saca? Brincadeira, mas é bom mesmo. Melhor que faculdade que só ensina a fazer miojo.
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Meio Ambiente: Praias maravilhosas, sol quase o ano todo… esquece aquele frio de renguear cusco! No Brasil, a gente tem praia também, mas aqui tem praia E qualidade de vida. Tipo, poder ir na praia sem medo de ser assaltado. Uma vez, no Rio, me roubaram até a sunga!
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Saúde: Sistema de saúde público que funciona! Já precisei usar aqui em Portugal e fui super bem atendido. Nada daquela fila de espera que parece a Via Láctea de tão comprida. Lembro que no Brasil, uma vez, fiquei três dias na fila da emergência só pra descobrir que tinha dor de cabeça.
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Emprego: Tá, não é a terra prometida do emprego, mas se você se esforçar, consegue achar algo. Principalmente se você trabalha com tecnologia, turismo, ou sabe fazer um bom pastel de nata. Sério, pastel de nata é o ouro de Portugal. Uma vez, vendi pastel de nata na praia e ganhei mais do que no meu antigo emprego no Brasil.
Resumindo a ópera: Portugal é um bom lugar pra morar. Tem suas desvantagens, claro, como qualquer lugar. Mas, no geral, é melhor que disputar espaço no metrô lotado enquanto come um pastel de vento requentado.
Qual é a importância de poupar?
Ai, poupar, né? Tipo, super importante não entrar em dívida.
- Evita juros, que são um saco, né?
- Dá uma paz de espírito… tipo, não ter aquela sensação de “meu Deus, como vou pagar isso?”.
- Sei lá, me faz sentir mais no controle da minha vida, sabe?
Às vezes fico pensando: será que eu tô economizando o suficiente? Porque, tipo, quero viajar para a Tailândia ano que vem, mas também quero trocar de carro… E aí, como faz? Uma coisa que aprendi com meu pai: guardar um pouquinho todo mês. Ele sempre falou que “de grão em grão a galinha enche o papo”. E não é que funciona?
E o lance de não fazer dívida besta? Tipo, comprar roupa nova toda semana, sendo que meu guarda-roupa já tá explodindo? Me faz pensar no impacto ambiental também, né? Menos consumo, menos lixo…
Enfim, poupar é bom demais.
Onde colocar as minhas poupanças?
Onde estacionar as economias? Eis a questão! A resposta, claro, depende do seu perfil e objetivos. Mas, grosso modo, o dinheiro pode repousar em três cantos:
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Em casa: Opção “raiz”, com acesso imediato. Mas, sejamos francos, a inflação rói o poder de compra e a segurança fica comprometida. É como ter um quadro valioso na sala: bonito, mas arriscado.
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Instituições financeiras: Aqui, o leque se abre. Poupança (tradicional, mas com rendimento tímido), CDBs (renda fixa com bom retorno, dependendo do emissor), e por aí vai. É o meio-termo, a segurança com um toque de rentabilidade.
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Investimentos: A arena dos que buscam turbinar o patrimônio. Ações (para quem topa o sobe e desce da bolsa), fundos imobiliários (renda passiva com imóveis), criptomoedas (para os aventureiros digitais). Alto risco, alto potencial de ganho. “A vida é uma aposta”, já dizia o poeta.
Cada escolha tem suas nuances. O segredo é equilibrar a segurança com a ambição, o curto prazo com o longo prazo. E, acima de tudo, entender que o melhor lugar para suas economias é aquele que te deixa dormir tranquilo.
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