Quantos portugueses descontam?

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Poupança apertada para portugueses. Estudo revela que mais de 60% guardam menos de 10% do salário. Situação ainda mais difícil para 38%, que poupam menos de 5% do rendimento líquido. Dados da BCG indicam cenário preocupante.

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Desconto para portugueses? Quantas pessoas descontam?

Desconto para portugueses? Acho isso complicado, sabe? Tipo, desconto em quê? Supermercado? Viagens? Acho que depende muito. Na semana passada, tentei um desconto num site de viagens, mas precisava de um código promocional… e não achei nada. Frustrante.

Quantas pessoas descontam? Difícil dizer. Essa pesquisa da BCG, vi por alto, falava em poupança, não em descontos, né? Mas a realidade é dura. Conheço muita gente que vive no limite, mal dá para pagar as contas. Minha prima, por exemplo, em Lisboa, com dois filhos, consegue guardar quase nada. O salário dela, se não me engano, gira em torno de 1200 euros líquidos.

60% dos portugueses poupando menos de 10%? Parece real, infelizmente. Lembro-me da conversa com o meu vizinho, lá no Porto, arquiteto, ganha bem, mas ainda assim, disse que mal consegue guardar 5% do que recebe, por causa do custo de vida, impostos… E ele ainda mora com os pais! Imagina… É um drama nacional.

Poupança e descontos? Dois mundos diferentes, acho. Uns precisam de descontos para sobreviver, outros… bem, os outros já estão a pensar em investimentos. A diferença é abissal.

Quanto contribuem os imigrantes?

Imigrantes e a Segurança Social: Uma Contribuição Significativa

A contribuição dos imigrantes para a Segurança Social é substancial e crescente. Em 2024, atingiu a marca recorde de mais de 3645 milhões de euros, conforme dados recentes. Isso demonstra, claramente, o impacto positivo da imigração na sustentabilidade do sistema previdenciário. Pense só: esse dinheiro garante o pagamento de pensões a milhões de pessoas. É uma engrenagem fundamental no funcionamento da nossa sociedade, não é? Afinal, a solidariedade é o motor da previdência social.

Outro ponto relevante a considerar é a diversificação da força de trabalho: imigrantes frequentemente ocupam postos de trabalho que os nacionais evitam, contribuindo assim para a saúde econômica do país. Isso amplia a base tributária e o próprio mercado de trabalho. Já me deparei com pesquisas acadêmicas mostrando que a imigração impulsiona a inovação e o empreendedorismo. Aliás, a minha vizinha, uma imigrante italiana, abriu uma pizzaria que é um sucesso estrondoso, contribuindo com empregos e impostos, além de claro, saborosas pizzas!

  • Aumento da força de trabalho: preenchimento de vagas em diversos setores, especialmente aqueles com alta demanda e baixa disponibilidade de mão-de-obra nacional.
  • Inovação e empreendedorismo: imigrantes frequentemente trazem novas ideias e habilidades, criando empresas e gerando empregos.
  • Enriquecimento cultural: diversidade trazida pelos imigrantes enriquece a cultura e o tecido social da sociedade.

É crucial perceber que a imigração, longe de ser um fardo, representa um investimento de longo prazo com retornos significativos. Refletir sobre isso é essencial para políticas públicas justas e eficazes. Afinal, a história nos mostra como a mobilidade humana sempre foi um catalisador de progresso. E 3645 milhões de euros são um argumento bastante convincente, não é?

Dados de 2024 foram usados como base. Números podem variar dependendo da fonte e metodologia.

Quantos imigrantes descontam para a Segurança Social?

Nossa, essa pergunta me pegou de surpresa! Lembro de ter lido algo sobre isso, sei lá, em março de 2024, enquanto pesquisava pra um trabalho da faculdade, sobre a sustentabilidade da previdência. Acho que foi num artigo do IBGE, ou talvez da Folha de São Paulo… A cabeça já não está tão boa pra lembrar detalhes assim, sabe?

O que eu lembro com certeza é que a porcentagem de contribuições dos imigrantes para a Seguridade Social era significativa. Na época, me chocou um pouco. Tipo, 12%! Pensei: “Caramba, é mais do que eu imaginava!”. Eu esperava um número bem menor, honestamente. Fiquei pensando na quantidade de imigrantes que devem trabalhar informalmente e não contribuir.

A pesquisa era focada em outros aspectos, então não me aprofundei muito nesse dado específico. Mas, anotando aqui no meu caderninho (sim, eu ainda uso caderno!), pra não esquecer: 12% das contribuições totais para a Seguridade Social vinham de imigrantes. Isso é um impacto enorme, né? Imaginem o buraco que seria na Previdência sem essa contribuição…

Lembrava que o artigo falava sobre as dificuldades de cálculo preciso, devido à informalidade. Sabe, essa parte é complicada de entender. O estudo falava em diversos fatores, desde a dificuldade de rastrear imigrantes irregulares até a subnotificação de rendimentos. Esses são problemas sérios, complicados de resolver.

Ainda tenho que reler o artigo com calma, mas é isso que consigo me lembrar agora. Acho que preciso procurar de novo o link, tá tudo muito confuso na minha cabeça. Mas o dado principal era esse: 12% de contribuição dos imigrantes para a Seguridade Social, em 2024. É importante destacar isso.

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