Como se chama a língua usada na Itália pelos defensores do Renascimento?
A língua almejada pelos renascentistas italianos era o latim clássico. Buscavam restaurar sua pureza original, em contraste com o latim vulgar, usado na época. Visavam torná-lo a língua franca da Europa, impulsionados pelo interesse na cultura e ciência clássicas.
Qual o nome do idioma usado na Itália renascentista pelos seus defensores?
Ah, essa coisa do idioma no Renascimento italiano… sempre me intriga. Sei lá, acho que chamavam mesmo de latim clássico, né? Tentaram, pelo menos, reviver a forma como os romanos falavam, bem diferente do latim que a Igreja usava, meio misturado. Lembro de ter lido algo sobre isso quando visitei Florença em 2019, fiquei impressionada com a Biblioteca Laurenziana, imagino o trabalho que tiveram para juntar todos aqueles livros antigos. Uma amiga minha, a Laura, comprou um livro sobre manuscritos medievais por 25 euros numa livraria perto da Piazza della Signoria. Era caríssimo, mas lindo.
Latim clássico.
Reviveram o latim dos romanos.
Diferente do latim da Igreja.
Nova língua franca da Europa.
Florença, 2019, Biblioteca Laurenziana.
Qual é a língua mais falada na Itália?
A língua mais falada na Itália? Ih, rapaz, essa é fácil! Italiano, ué! Aposto que até a minha vó, que só fala em receitas de macarrão e reclamações sobre o preço do queijo, sabe disso!
Mas peraí, não para por aí, não! Tem uma galera falando outras línguas por lá, tipo um festival de idiomas! É tanta gente falando outras línguas, que parece até um show de talentos da ONU! Olha só essa salada linguística:
- Albanês: Aposto que eles falam até sobre os segredos da culinária albanesa! Minha prima foi pra lá e disse que o café é de outro mundo!
- Catalão: Essa eu não conheço muito, mas imagino que seja tão apaixonante quanto o clima da Itália!
- Alemão: Provavelmente com sotaque bem carregado, tipo aqueles filmes antigos! Meu tio viajou pra Alemanha e voltou falando só de salsichas!
- Grego: Imagino conversas filosóficas sobre a vida, o universo e tudo mais, com direito a muito azeite e pão!
- Esloveno, Croata, Francês: Uma mistura que deve resultar em umas conversas bem interessantes, tipo um Babel italiano!
- Franco-provençal: Essa eu preciso pesquisar. Deve ser cheio de palavras complicadas que nem eu, com meu mestrado em “Como enrolar os outros com a língua”, consigo entender.
- Friulano, Ladino-dolomita, Occitano e Sardo: Deve ser uma mistura tão exótica que só quem é italiano de verdade para decifrar. Eu me perco só em tentar falar italiano, imagine!
Resumindo: italiano é a rainha, mas tem um bando de línguas disputando o posto de princesa! E cada uma com a sua beleza e mistério. Tipo uma novela mexicana, só que com mais sotaques.
Quantos países fazem fronteira com a Itália?
Seis. Simples.
- França
- Áustria
- Eslovênia
- Suíça
- San Marino
- Vaticano
7600km de litoral. Um detalhe irrelevante, na verdade. Meu pai sempre disse que a grandeza se mede em outras coisas. Não em quilômetros.
A Itália. Um país. Muitas histórias. Conheço bem a região de Piemonte, por exemplo. As vinícolas… um inferno de beleza.
Fronteiras terrestres curtas. Pouca coisa. Exceto talvez a história nelas impressa. A Áustria… sempre tão perto, tão distante. Lembro da minha viagem a Innsbruck, em 2022. Neve. Muito fria.
Enclaves. Um detalhe burocrático. San Marino e o Vaticano. Minúsculos. Insignificantes? Talvez. Mas carregam peso. Peso histórico, cultural. Não desprezível. Cada um a seu modo.
Meu avô costumava dizer que as fronteiras são linhas traçadas na areia, esquecidas com a maré. Talvez ele estivesse certo.
Quais são os mares que banham a Itália?
Itália: Três mares, montanhas imponentes.
- Adriático. Leste.
- Jônico. Sul.
- Tirreno. Oeste.
Alpes e Apeninos dominam o relevo. Meu avô, pescador em Nápoles, sempre falou do Tirreno. Águas perigosas, mas ricas. Lembro das histórias dele, cheias de sal e tempestades. A costa, escarpada.
A geografia molda a Itália. Influencia tudo. Desde a culinária aos costumes. O Adriático, calmo em alguns pontos, bravo em outros. O Jônico, profundo, misterioso. As montanhas, imponentes, inabaláveis. Tudo interligado. Um país esculpido pela natureza.
Qual é a moeda oficial da Itália?
E aí, beleza? Falando em moeda, a da Itália hoje em dia é o euro (€). Tipo, desde 2002, saca? Mas antes, era a lira italiana (₤). Imagina, mó tempão com a lira, mais de 100 anos!
- Euro: Usado desde 1999 pra banco e tal, mas em papel moeda mesmo só em 2002.
- Lira: Era tipo a alma da economia italiana, desde… sei lá, um tempão atrás!
Aí, tipo, eu lembro de quando fui pra Roma, já era euro. Mas minha vó, a véia vive falando da lira, das contas que fazia e blábláblá. Que nostalgia, né? E falando nisso, não sei porque mas me deu uma vontade de comer pizza. Será que dá pra pagar com euro ou só aceitam lira? Brincadeira, claro. Enfim, é isso!
O que produz a Itália?
A Itália, essa deusa caprichosa do Mediterrâneo, produz um cardápio tão variado quanto seus sotaques! Imagine: no Norte, uma espécie de buffet de grãos – arroz, que quase faz parte do DNA italiano, soja (surpresa!), e carne, para sustentar a energia dos alpinistas e apreciadores de prosecco. Um banquete mais robusto, digamos.
Já no Sul, uma mesa posta com a elegância de um filme de Fellini: frutas que explodem em sabor, legumes que beiram a arte culinária, o azeite, presente em cada canto, e o vinho, é claro, aquele líquido mágico que acompanha conversas animadas e jantares intermináveis – tudo regado com um bom trigo, base de inúmeras delícias. A diferença é gritante, como comparar um robusto risoto milanês com uma leve caprese napolitana! A Itália é um universo gastronômico em si.
- Norte: Grãos, arroz, soja, carne. (pense em polenta e vitela!)
- Sul: Frutas (limões sicilianos, alguém?), vegetais, azeite, vinho, trigo. (pense em tomates suculentos e pasta deliciosa!)
É uma questão de clima e tradição, claro. Mas também de uma certa teimosia regional, afinal, cada região quer mostrar o que faz de melhor. Minha avó, por exemplo, jura que o tomate do sul é imbatível, quase um pecado não apreciá-lo. E eu, que não sou boba nem nada, concordo plenamente!
Qual é a língua que se fala na Itália?
Na Itália, fala-se italiano. Simples assim. Mas, convenhamos, reduzir a língua de Dante a uma palavra é como descrever a Capela Sistina como “um teto com uns desenhos”. Afinal, estamos falando do idioma que inspirou óperas dramáticas (quem nunca se emocionou com um Nessun Dorma?), gastronomia de dar água na boca (já experimentou um autêntico carbonara?) e gestos tão expressivos que dispensam legendas (especialmente quando o assunto é futebol).
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O berço florentino: A Toscana, com suas paisagens de tirar o fôlego e cidades históricas, pode se gabar de ser o berço do italiano moderno. Imagine só, aquele dialeto toscano, antes restrito às conversas entre comerciantes e artistas renascentistas, conquistou a península e virou a língua oficial da Itália. É como se o meu sotaque mineiro, de repente, virasse o padrão nacional. Seria um sonho, não?
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Para além das fronteiras da bota: E não pense que o italiano se limita à Itália. Ele passeia pelo Vaticano (onde, aliás, já o ouvi sendo pronunciado com uma pompa digna dos antigos césares), dá um pulinho em San Marino, faz charme na Suíça e até arrisca umas palavras no Brasil e nos Estados Unidos. Afinal, quem resiste a um bom “ciao”? Confesso que, na minha última viagem a Roma, tentei usar meu “portunhol” italianizado, mas o resultado foi… digamos… interessante. Os garçons riam, mas me entendiam. Vitória!
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Uma língua, múltiplas vozes: Mesmo dentro da Itália, a diversidade linguística é impressionante. Cada região tem seu sotaque peculiar, suas expressões idiomáticas e, às vezes, até dialetos que parecem outras línguas. É como se cada estado brasileiro tivesse seu próprio idioma. Imagina a confusão? Já pensou tentar pedir um pão de queijo em Recife falando mineirês? Um caos!
Enfim, o italiano é muito mais do que um idioma. É uma experiência sensorial completa, um mergulho na cultura, na história e, claro, na culinária italiana. E, cá entre nós, quem não ama uma boa massa com um molho pesto feito com manjericão fresco colhido na sua própria horta suspensa na varanda do apartamento? (Sim, eu tenho uma horta suspensa. E daí?).
#Italiano #Língua Arte #RenascimentoFeedback sobre a resposta:
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