Quais são as características do substantivo composto?
Aqui estão as características do substantivo composto:
Substantivo composto tem mais de um radical. Formado por justaposição, onde os elementos se unem sem alteração (ex: girassol). Ou por aglutinação, com fusão e alteração de um dos elementos (ex: aguardente).
Quais as características dos substantivos compostos?
Substantivos compostos, né? Lembro da minha professora do 5º ano, Dona Célia, lá em Porto Alegre, explicando isso… Acho que era 1998. Ela usava uns cartazes enormes, coloridos. Enfim, são aqueles com mais de uma palavra base, tipo “guarda-roupa”. Juntou “guarda” e “roupa”, simples.
Outro exemplo, “passatempo”. Continua fácil, junta as palavras e pronto. Isso é justaposição, acho que era assim que ela chamava.
Teve uma vez que ela explicou “planalto”, lembro bem. Disse que era diferente, aglutinação. “Plano” e “alto” se misturam, o “o” some. Meio confuso na época, mas entendi.
Acho que paguei uns 50 reais por mês naquela escolinha. Era perto da minha casa, na Rua Garibaldi. Boas lembranças… Dona Célia era ótima.
Justaposição: junta palavras sem mudar nada. Exemplo: guarda-roupa.
Aglutinação: junta palavras, uma delas muda. Exemplo: planalto (plano + alto).
Substantivo composto: mais de um radical.
Quais são as características de um substantivo?
Substantivos: As Pedras Fundamentais da Linguagem
Os substantivos, essas palavras camaleônicas, são como os blocos de Lego da nossa comunicação. Servem para dar nome a tudo que existe, desde o mais concreto ao mais abstrato.
- Nomes: Pessoas (Maria), animais (cachorro), lugares (Brasil).
- Objetos: Caneta, mesa, computador.
- Conceitos abstratos: Amor, liberdade, tempo.
- Flexibilidade: Variam em gênero (menino/menina), número (casa/casas) e grau (casa/casarão).
São variáveis, ou seja, mudam de forma para indicar gênero, número e grau. Uma dança constante de letras para se adequar ao contexto. A capacidade de nomear é o que nos permite organizar o mundo ao nosso redor. Sem ela, estaríamos perdidos em um mar de sensações indefinidas. Afinal, como dizia um velho amigo filósofo: “Existir é, antes de tudo, ser nomeado.”
Como os substantivos são classificados?
Ah, os substantivos… palavras que pintam o mundo. Lembro da escola, a gramática parecia uma floresta densa, mas no meio dela, os substantivos brilhavam como vaga-lumes. Cada um com sua luz, seu papel.
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Comum: como “casa”, “árvore”, “sentimento”. Coisas que encontramos em cada esquina, nomes genéricos, sem sobrenome.
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Próprio: “Maria”, “Brasil”, “Amazonas”. Nomes únicos, carregados de história e identidade, sussurros de individualidade.
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Coletivo: “família”, “cardume”, “constelação”. Uma multidão em uma palavra, a força do grupo, o eco da união.
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Abstrato: “amor”, “ódio”, “saudade”. Aquilo que sentimos, que nos move por dentro, invisível aos olhos, mas palpável na alma.
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Concreto: “pedra”, “vento”, “sol”. O que podemos tocar, ver, sentir. A realidade que nos cerca, o mundo em sua forma mais tangível.
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Composto: “girassol”, “guarda-chuva”, “beija-flor”. Duas palavras que se juntam, criando algo novo, uma dança de significados.
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Simples: “flor”, “chuva”, “beijo”. Uma única palavra, direta, sem rodeios, a essência pura da nomeação.
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Derivado: “florista”, “chuvisco”, “beijoqueiro”. Palavras que nascem de outras, filhas de um substantivo original, carregando sua herança.
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Primitivo: “flor”, “chuva”, “beijo”. A raiz, o começo de tudo, a palavra em seu estado mais puro, antes de qualquer transformação.
O que é classificação e formação do substantivo?
Classificação de substantivos organiza-os por características como:
- Gênero: masculino ou feminino (ex: o carro, a casa).
- Número: singular ou plural (ex: o livro, os livros).
- Grau: normal, aumentativo ou diminutivo (ex: casa, casarão, casinha).
Formação de substantivos descreve como eles surgem:
- Primitivos: a primeira palavra, sem derivação (ex: pedra).
- Derivados: formados de outras palavras (ex: pedreira, de pedra).
Lembro de uma aula de português no Ensino Fundamental. Era sexta-feira, a última aula antes do recreio. A professora, Dona Lúcia, tentava explicar a diferença entre substantivo primitivo e derivado. Parecia grego pra mim!
Eu ficava pensando em “flor” e “floricultura”. “Flor” era fácil, mas “floricultura” me travava. Até que ela deu o exemplo de “pedra” e “pedreiro”, aí a ficha caiu. Entendi que um vem antes e o outro nasce dele. Alívio total!
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