Qual é a língua materna mais falada em Angola?

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O Umbundu é a língua materna mais falada em Angola, embora dados precisos sobre o número de falantes sejam difíceis de obter e varie dependendo da fonte. A lista fornecida não inclui o Umbundu, mas demonstra a diversidade linguística do país, com o Cokwe/Chokwe sendo um dos idiomas mais falados. O português, língua oficial, é amplamente utilizado.

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Gente, sério, já se perguntaram qual é a língua que mais se ouve em Angola, tipo, a língua materna mesmo? Eu sempre tive essa curiosidade. Parece que é o Umbundu. Umbundu… soa tão… diferente, né? Imaginem quantas histórias e segredos são contados nesse idioma! É fascinante pensar nisso. Li por aí que é difícil saber exatamente quantas pessoas falam, uns dizem uma coisa, outros dizem outra… Afinal, quem é que anda por aí contando? É complicado, né?

Lembro-me de uma vez, estava em Luanda, e ouvi um grupo a conversar animadamente num idioma que eu não entendia nadinha. Era uma melodia tão… intensa! Perguntei a um amigo o que era e ele me disse que provavelmente era Umbundu. Fiquei impressionada com a riqueza daquilo tudo. Tantos sons, tantas línguas num só país!

E Cokwe/Chokwe, já ouviram falar? Também é bastante falado por lá. É incrível a diversidade, não acham? Me faz pensar em como cada língua carrega uma cultura inteira, uma forma única de ver o mundo.

Claro, o português está em todo lado, afinal é a língua oficial. É a que usamos para comunicar entre diferentes grupos, para o governo, para a escola… Sei lá, para quase tudo o que é “oficial”. É como uma ponte, sabe? Liga todo mundo. Mas mesmo com o português tão presente, essas outras línguas, como o Umbundu e o Cokwe, continuam vivas, pulsantes, cheias de vida. É como se fossem a alma de Angola, a sua verdadeira identidade.

Vi uma vez uns dados, acho que num site qualquer, a dizer que “x” pessoas falavam isto e “y” pessoas falavam aquilo… Mas sinceramente? Números pra mim são só números. O que importa é a força dessas línguas, a história que elas contam, a ligação com a terra, com os antepassados… Isso é que me fascina de verdade.