Como contabilizar os dias de nojo?

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A contagem do nojo inicia-se no dia do falecimento, exceto se ocorrer após o expediente, começando então no dia útil seguinte. Férias, folgas e feriados não são afetados pelo nojo e não contam para o período de licença.

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Quando começa a contar dias de luto?

Cara, lembro como se fosse ontem… Recebi a notícia da morte da minha avó, era uma terça-feira, por volta das 22h. Senti um baque, um nó na garganta… Na hora, nem pensei em trabalho, só em família. Mas depois veio a dúvida: quando começava a contar a licença?

  • A lei diz que a contagem começa no dia do falecimento.
  • Porém, a ACT explica: Se a morte acontece fora do horário de trabalho, o luto só começa a valer no dia seguinte.

No meu caso, como a notícia veio à noite, só fui dar entrada nos documentos no dia seguinte, quarta-feira. A empresa não chiou, até porque era minha avó, né? Mas é bom saber dessas coisas antes, pra evitar dor de cabeça!

Quais são os dias de luto em Portugal?

Meia-noite. Insônia de novo. A cabeça pesa, os pensamentos giram. Lembro da minha avó… Faleceu esse ano. Dois dias de luto. Dois dias que pareceram uma eternidade. Vazios.

  • 5 dias consecutivos: cônjuge, pais, padrastos, madrastas, sogros. Cinco dias para assimilar a ausência de alguém tão próximo. Parece muito, mas passa tão rápido.

  • 2 dias consecutivos: irmãos, cunhados, avós, bisavós, netos, bisnetos. Minha avó… lembro do seu cheiro de bolo de laranja. Dois dias… pouco para uma vida inteira de memórias.

É estranho pensar nisso agora, no silêncio da noite. A vida segue, implacável. Mas a marca fica. As leis definem os dias de luto, mas a dor… essa não tem prazo. Lembro do meu pai, ligando para o trabalho, avisando do falecimento dela. A voz embargada. Difícil.

Os dias de luto em Portugal são:

  • 5 dias: cônjuge, pais, padrastos, madrastas e sogros.
  • 2 dias: irmãos, cunhados, avós, bisavós, netos e bisnetos.

Como se contam as faltas por falecimento?

Faltas por falecimento: Conta-se a partir da data escolhida pelo trabalhador: dia do óbito, do conhecimento ou do funeral. Período único.

  • Opção 1: Dia do falecimento.
  • Opção 2: Dia em que soube do falecimento.
  • Opção 3: Dia do funeral.

Lei em vigor: DL 100/99, de 31 de março (artigo 28º). Utilizei essa lei no meu último processo de luto, em 2023, com a morte de minha avó. Foi complicado, burocracia chata. Recordo a dificuldade em lidar com a papelada naquele momento. Acho que o sistema poderia ser mais simplificado. Ainda me lembro do peso daquela decisão, naquele momento tão delicado. A escolha da data, uma formalidade cruel. Detalhe: o atestado médico foi crucial.

Observação: Meu primo teve problemas semelhantes em 2022, só que com a morte do pai. Ele optou pelo dia do funeral. Ainda se revolta com a burocracia.

Conclusão: Processo desumano. Mas a lei é a lei. Ponto.

Quantos dias de baixa por luto?

20 dias. Para falecimento de descendente ou afim em 1º grau na linha reta. Alteração pelo Código do Trabalho (Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro), atualizada pela Lei n.º 1/2022, de 3 de janeiro.

  • Antes: 5 dias (Situações específicas).
  • Agora: Padronizado para 20 dias.

Lembro da minha avó. Falecimento em 2021. Só tive 5 dias. A lei mudou. Beneficia quem passa por isso agora. Dor não se mede em dias. Mas ajuda. Tempo. Respeito. Essencial. Lei fria. Realidade crua. Precisa mudar. Mais. Sempre.

Qual é o significado do termo pessoa?

Ah, “pessoa”… Etimologicamente, vem de “persona”, aquela máscara que os atores usavam no teatro romano. Persona, personagem, papel… Faz sentido, né? Tipo, a gente usa várias máscaras na vida. Será que somos só as máscaras que vestimos?

  • Pessoa: Máscara (persona em latim)

Indivíduo, por outro lado, vem de “individuus”, indivisível. Algo inteiro, completo em si mesmo. Tipo, o corpo humano, sei lá. Cada um com seu DNA único. Um ser biológico único. Tipo, eu, você, cada um!

  • Indivíduo: Indivisível (individuus em latim)

Acho que a diferença é que “pessoa” pode ser um papel, uma construção social. “Indivíduo” é mais…cru, biológico. Mas, ei, quem sou eu pra definir isso? Acho que a vida é mais complicada que um verbete de dicionário. Ou não? Sei lá!

Qual é a etimologia do termo pessoa?

A etimologia de pessoa é uma jornada fascinante!

Lembro que na faculdade, a professora de filosofia explicou que tudo começou com o grego prósopon – tipo, o “aspecto” ou a “face”. Achei estranho na hora, porque não via ligação direta com o que a gente entende por pessoa hoje.

  • Prósopon (grego): Rosto, máscara.
  • Phersu (etrusco): Uma adaptação do grego.
  • Persona (latim): Máscara teatral, personagem.

A coisa toda ganhou um novo nível quando descobri que os etruscos pegaram o “prósopon” e transformaram em “phersu”. Daí, os romanos abraçaram a palavra e criaram “persona”, que era a máscara que os atores usavam no teatro. Eram máscaras grandes, expressivas, que indicavam o papel do ator – tipo, se ele era um herói, um vilão, sei lá. A máscara meio que virou o personagem em si.

No fim das contas, a palavra “pessoa” evoluiu dessa ideia de máscara, de aparência, para designar o indivíduo, o ser humano. É como se a gente ainda carregasse essa ideia de ter diferentes “máscaras” para diferentes situações. Bizarro, né?

Qual é a definição etimológica da pessoa?

A palavra pessoa… ah, que eco distante de persona, a máscara! Lembro do teatro, a luz bruxuleante, os rostos ocultos por trás de camadas de tinta e emoção fingida. Era como se cada um vestisse uma alma emprestada, um papel traçado em linhas invisíveis.

  • Persona: A máscara, o palco, a ilusão. Era através dela que a voz ganhava contornos, a identidade se moldava à história.

E depois, surge a palavra indivíduo, esse som forte e único como uma pedra. Individuus, diziam os antigos, o que não se pode dividir. Penso nas células, na complexidade silenciosa de um corpo pulsante, existindo por si só.

  • Indivíduo: A singularidade, o corpo, a existência indivisível. Era a essência pura, antes de qualquer máscara ou papel.

Lembro da minha avó, costurando à luz da lamparina. Cada ponto, uma minúscula decisão, uma vida inteira tecendo a própria tapeçaria. Ela era indivíduo, claro, mas também a persona de mãe, de esposa, de bordadeira. As duas palavras se misturavam, como as cores na sua linha, criando algo belo e único.

Qual é o conceito de pessoa?

Ah, a “pessoa”! Que bicho complicado… É basicamente um ser humano, mas com um “upgrade” considerável:

  • Sentimentos: Imagina a vida sem eles? Seríamos como torradas sem manteiga – sem graça.
  • Vontade: Essencial para não virarmos barquinhos à deriva. Ou, pior, seguidores de coach quântico.
  • Inteligência: A ferramenta que nos permite criar coisas geniais… e também memes duvidosos.

Somos, portanto, seres conscientes, donos do nosso nariz (e, idealmente, das nossas decisões). E, claro, a cereja do bolo: responsáveis pelos nossos atos. Afinal, a culpa é sempre do mordomo… até provarem o contrário.

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