O que fazer para o bebê dar a volta?

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Ai, meu Deus, ver o meu bebê tentando virar é uma emoção tão grande! Mas esses exercícios... Sinceramente, acho que seguir direitinho as orientações é fundamental. Agachar com as costas retas, devagar, para não me machucar e nem assustar o pequeno. E aqueles apoios no chão? Preciso de um tapete bem macio! Fazer tudo com calma, com carinho, e celebrar cada pequena vitória, cada tentativa, mesmo que não dê certo de imediato. É uma fase linda, e quero curtir cada segundo!

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Meu Deus, que emoção ver meu bebê tentando se virar! Aquele esforço todo, os bracinhos se mexendo, as perninhas tentando se encaixar… Será que vai conseguir? A gente fica ali, na ponta do sofá, quase sem respirar, né?

E esses exercícios… sinceramente, aquelas instruções todas, tipo “agache com as costas retas”, parecem fáceis, mas na prática? Tentei várias vezes, e acredite, quase torci meu pé tentando manter a postura perfeita! Lembro que uma vez, quase cai junto com a pequena Maria, meu Deus! Que susto! Por sorte, estava no tapete novo – que, aliás, custou uma pequena fortuna, mas valeu cada centavo. Porque a segurança deles é o que importa, né? A gente investe em tudo para eles estarem bem, não é?

Aqueles apoios no chão… parecem simples, mas dá um trabalhão preparar tudo. Tem que ser um espaço livre, seguro, um tapete bem macio, tipo aqueles de EVA que parecem peças de puzzle. Na minha casa, virou quase uma pista de obstáculos para a Maria se virar! E eu, no papel de treinadora e… de “colchão humano” eventual. Risos!

Mas sabe o que é mais legal? Celebrar cada pequena vitória! Cada tentativa, por mais desastrosa que seja, merece aplausos e muitos beijinhos. Aquele sorriso dela, depois de rolar um pouquinho… não tem preço! E olha, tem dias que ela não consegue nem se mexer direito, outros que vira de um lado para o outro como se fosse uma panqueca! É normal, né?

Faz parte daquela fase mágica, daquela montanha russa de descobertas… E eu tento aproveitar cada segundo, cada tentativa frustrada e cada sucesso que a enche de orgulho. Quero gravar cada detalhe na minha memória, sabe? Porque, como diz minha avó: “o tempo voa mais rápido que um passarinho em furacão!”. E eu quero ter todos esses momentos comigo pra sempre.