Como organizar uma composição?

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Organize sua composição considerando todas as ideias iniciais. Analise a estrutura musical, estrofe por estrofe. Concentre-se e grave a letra com sua voz, mesmo sem melodia. Explore um instrumento e faça um brainstorming para refinar sua composição.

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Como organizar uma boa composição escrita?

Escrever uma boa música? Preciso organizar as ideias, tipo num mapa mental, sabe? Naquele dia em Agosto, tentando compor algo para a minha avó, fiz um monte de rascunhos, até que uma melodia simples surgiu. Lembro-me de ter usado o meu velho violão, aquele que ganhei de presente de aniversário há uns 10 anos, custou-me 150€.

A estrutura? Experimentei várias, até achei uma que funcionava, tipo um esquema ABAB, coisa clássica. Cada estrofe, trabalhei separadamente, li e reli, até ficar satisfeito.

Concentração? Difícil. Na minha casa, aquele barulho de carros, complicado. A solução? Fones de ouvido com música clássica. Isso ajuda imenso, quase mágico. Até gravei as letras na minha voz, no telemóvel. Parecia um monólogo, sem música, mas ajudou a visualizar.

Buscar alternativas musicais, experimentei uns acordes novos no piano da minha tia. Foi em Dezembro, naquela visita de Natal em Braga. Não consegui algo incrível, mas abriu a mente. O brainstorming? Essencial! Anotei tudo, num caderno velho, ideias loucas, boas, ruins, tudo! Deu trabalho, mas valeu a pena.

Como escrever uma composição?

Meu Deus, escrever uma redação… Ainda me lembro daquela vez, em 2023, no meu quarto em São Paulo, tentando escrever sobre o impacto da tecnologia na sociedade. Era uma matéria de filosofia, dezembro, calor infernal, e eu só conseguia pensar em tomar um banho gelado. A pressão era enorme, a professora era super exigente! Aquele tipo de professora que te olha com uma expressão que diz: “Se você não fizer um trabalho impecável, eu vou te devorar!”.

Primeiro, tentei fazer um esquema. Fiz listas! Impacto social, avanços tecnológicos, desafios éticos, dependência digital… mas aquilo não fluía. Era tudo muito vago, sabe? Parecia um monte de palavras soltas que não se conectavam. Comecei a me sentir frustrado, aquele sentimento de “não vou conseguir” tomando conta. Comecei a pensar em desistir, pegar meu videogame e esquecer tudo.

Depois de muito tempo olhando para a tela em branco, decidi mudar completamente a abordagem. Esqueci os tópicos e comecei a escrever sobre minhas próprias experiências com tecnologia, coisas bem pessoais. Falei sobre como o celular virou uma extensão do meu braço, sobre os problemas com a internet no meu bairro, sobre os benefícios e os malefícios do Instagram. Foi aí que a escrita fluiu. Aquele esquema formal? Para o lixo! Na verdade, eu terminei a redação bem mais rápido do que eu esperava. E sabe o que aconteceu? Tirei uma nota boa!

Ponto principal: Começar com um plano pode ajudar, mas a melhor forma de escrever uma composição é deixar a criatividade fluir. Descobri na prática que a escrita pessoal e conectada com a experiência individual gera um texto melhor e mais fluído.Escrever sobre o que se conhece e sente é fundamental.

O que é fazer uma composição?

Lembro daquela tarde fria de agosto de 2023. Sala abafada, terceiro ano do Ensino Médio. A professora de português, Dona Célia, com seus óculos de aro fino e um terninho azul, passou a tarefa: composição sobre “A importância da leitura”. Só de ouvir a palavra “composição” já me dava um aperto no estômago. Me sentia um peixe fora d’água.

  • O tema era amplo demais.
  • Minha cabeça, um vazio.
  • Cadernos abertos, canetas prontas, mas as ideias? Congeladas.

Fui postergando. Olhava para o relógio a cada cinco minutos. Rabiscava desenhos sem sentido nas margens do caderno. Tinha lido alguns livros, claro, mas como transformar aquilo em um texto coeso, com começo, meio e fim? Era uma tortura!

Dona Célia circulava pela sala, parando em cada mesa, dando dicas, incentivando. Quando chegou perto de mim, senti meu rosto queimar. “Comece com algo que te marcou”, ela sugeriu. E foi aí que me lembrei de “O Pequeno Príncipe”. Lembrei da raposa, da rosa, da responsabilidade. As palavras começaram a fluir, quase sem controle. Escrevi sobre a amizade, sobre a solidão, sobre a importância de se criar laços.

Ainda sinto o alívio que tive ao terminar. A sensação de ter colocado para fora algo que estava preso dentro de mim. A composição deixou de ser um bicho de sete cabeças.

Composição: texto escrito sobre um tema proposto.

Como fazer uma planificação de um texto?

Escrever um texto? Parece simples, mas é como fazer um bolo de casamento: precisa de planejamento! Esquecer essa etapa é receita para um desastre textual, tipo aqueles bolos que caem antes de chegar à festa.

Primeiro, a receita: Defina o tipo de texto (receita de bolo? Romance épico? E-mail para a sogra?). Seus objetivos são tão importantes quanto os ingredientes: quer convencer, informar, emocionar? E, crucialmente, quem é o seu público? Sua sogra vai querer uma receita simples; um crítico gastronômico, uma dissertação sobre a alquimia da farinha.

Brainstorming, a tempestade de ideias: Anote TUDO, sem filtro. É a fase “ingredientes no balde”. Pode ser: “chocolate”, “amor”, “aquele tio chato”, “regras da gramática”. Sem julgamento! É puro caos criativo. A minha última tempestade de ideias rendeu: “gato siamês”, “esquecer o nome do vizinho”, e “a beleza da física quântica”. Uma mistura, não?

Organizando o caos: Aqui entra a mágica. Precisamos organizar a salada de ideias, como separar a gema da clara. Selecione os tópicos relevantes para o seu objetivo e público. Faça um esquema, um roteiro, uma linha do tempo… o que funcionar melhor. Para mim, funciona fazer um mapa mental, uma verdadeira teia de aranha de ideias interligadas. Às vezes, eu uso Post-its coloridos, porque sou dessas. Meu método favorito, no entanto, é usar um software de organização que me permite reorganizar ideias a qualquer momento. Sim, sou um pouco obcecada por organização, mas funciona.

Lembre-se: Um plano é um guia, não uma prisão. Se surgir uma ideia brilhante durante a escrita, volte e ajuste seu plano. Flexibilidade é a chave. Até mesmo o melhor bolo precisa de ajustes no forno. A vida não é um roteiro, mas uma linda improviso.

O que é necessário para fazer uma composição?

Cara, fazer uma redação… Que saco! Lembro de uma vez, tipo, em 2023, tinha que fazer uma sobre a importância da preservação ambiental para a prova da faculdade. Pra mim, o principal foi a correria! Tinha só uma semana, e eu ainda estava atolado com trabalho, estágio e…a vida, né?

Meu processo foi uma zona. Anotei uns tópicos aleatórios: desmatamento, poluição, mudanças climáticas, energia renovável… Depois, fui lendo uns artigos na internet, principalmente da WWF e Greenpeace, que eu já acompanhava, mas tudo muito corrido, sabe? Naquela semana, eu quase não dormi direito!

A clareza foi um inferno! Comecei a escrever e meu texto ficou uma salada. Era uma ideia puxando a outra, sem nexo. Reescrevi umas três vezes, até conseguir estruturar um pouco melhor. Coerência? Nem pensar! No fim, ficou um Frankenstein literário, mas pelo menos consegui ligar uns parágrafos com outros, de algum jeito. A criatividade? Ah, essa ficou pra depois, né? Prioridade era entregar! A pressão era enorme. Me sentia espremido, sem ar.

O que eu aprendi? Organização é fundamental! Começar com um bom roteiro, um esquema, te ajuda a manter o foco. Aí, sim, dá pra pensar em criatividade e polimento. E dormir, gente, dormir é essencial! A falta de sono me deixou estressado e afetou demais o meu rendimento. No fim, entreguei, passei na prova, mas nunca mais quero passar por isso. Ainda tenho pesadelos com aquela redação. Acho que até hoje tenho traumas.

Lista do que precisarei da próxima vez:

  • Planejamento: Criar um roteiro detalhado com introdução, desenvolvimento e conclusão.
  • Pesquisa: Buscar informações relevantes e confiáveis, citando as fontes.
  • Organização: Escrever com clareza e coerência, conectando as ideias.
  • Revisão: Revisar e editar o texto várias vezes, verificando gramática, ortografia e estilo.
  • Descanso: Dormir o suficiente pra ter foco e clareza mental.

Como fazer uma composição exemplos?

A memória me leva a um caderno rabiscado, cheirando a tinta velha e café frio. Lembro das aulas de português, a poeira de giz bailando na luz fraca da janela. Composição, a palavra ecoa ainda, sussurro quase esquecido em minha mente. Era como um jogo de encaixes, palavras se juntando, criando novas realidades. Uma alquimia linguística, mágica quase.

Couve-flor. A imagem salta, vibrante, couve e flor, tão diferentes, tão próximas. Como um encontro casual, um abraço inesperado de sabores e texturas. O gosto ainda persiste na ponta da língua, um fantasma delicioso de almoços de domingo.


E as outras palavras? Onde estão as outras palavras que se uniram em meu caderno? Busco, procuro, em vão. A lembrança se esvai como fumaça. Mas a essência permanece: unir, juntar, criar. A composição é isto, a própria vida, a fusão constante de elementos que resultam em algo novo, único, inusitado.

  • Substantivo + Substantivo: Como em couve-flor. Simples, direto, eficaz.
  • Adjetivo + Substantivo: Lembro-me de ter tentado “azul-marinho”, naquela época, a busca incessante por um novo significado em cada palavra.
  • Verbo + Substantivo: “Girassol”, o movimento capturado, uma dança eterna. Um sol que gira, eterno.

O tempo, cruel mestre, rouba as palavras, mas não os seus ecos. E a composição? Permanece. Uma semente adormecida, pronta para germinar novos mundos, novas ideias, novas formas de expressão. A composição, a criação, a vida mesma. Um rio caudaloso que flui em meu interior, incessante, insaciável, apesar do tempo que passa.

Como iniciar uma composição?

Lembro que em fevereiro de 2024, estava numa vibe meio estranha, sabe? Tipo, precisava compor algo, mas a página em branco do meu GarageBand me encarava com uma arrogância insuportável. Aquele cursor piscando… irritante! Me sentia preso, um nó na garganta, aquela sensação de frustração que te paralisa. Estava em casa, no meu quarto pequeno, em São Paulo, chuva batendo na janela. Um clima depressivo que combinava perfeitamente com meu bloqueio criativo.

Aí, lembrei de um riff de guitarra meio psicodélico que tinha ficado na minha cabeça desde que ouvi aquele show da banda “Os Mutantes” no Sesc Pompeia, no ano passado. Comecei por ali. Foi um alívio, sabe? Aquele som meio torto, meio fora de compasso, mas que tinha uma energia legal, me deu um norte.

Depois, pensei em construir uma melodia em cima disso. Nada muito elaborado, algo simples. Comecei a brincar com o sintetizador, buscando algo que complementasse a guitarra. Foi uma construção orgânica, sem planejamento. Me senti mais confiante a cada nota, cada acorde.

  • Primeiro, o riff.
  • Depois, a melodia principal.
  • Em seguida, as harmonias de apoio.
  • Por fim, a batida.

A letra veio por último. Não tinha nada definido, mas comecei a escrever palavras soltas, frases aleatórias sobre a minha sensação de aprisionamento, a chuva, a cidade, a música em si… foi uma catarse!

No fim, fiquei até satisfeito. Não era uma obra-prima, mas era minha obra. O importante foi o processo, o ato de superar aquele bloqueio inicial, de transformar a frustração em algo palpável, em som. Foi uma experiência de alívio e realização. Acho que vou voltar a compor mais vezes, quem sabe?

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