Em que momento se aplica a função diagnóstica?

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Entendo a confusão! A função diagnóstica é como um raio-x do conhecimento do aluno antes de começarmos um novo conteúdo. É aplicada lá no comecinho, tipo início do ano ou de uma nova unidade, para sabermos de onde partir e construir um aprendizado mais eficaz. Já a formativa acompanha o processo, como um guia que nos ajuda a ajustar o percurso durante a caminhada. Faz toda a diferença!

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Função diagnóstica… quando é que se usa essa coisa? A sério, já me perguntei isso tantas vezes! É tipo… Sei lá, às vezes parece só mais uma burocracia, não é? Mas pensando bem, faz sentido. É como… Imaginem, querem fazer um bolo incrível, super elaborado. Vão logo pegar nos ingredientes e começar a misturar tudo? Claro que não! Primeiro, veem o que têm na despensa, certo? A função diagnóstica é exatamente isso, o olhar para a despensa antes de começar a cozinhar. No início do ano, por exemplo, ou antes de começar um tema novo, tipo, sei lá, frações, que sempre foram um terror para mim! Lembro-me que na quinta classe, o professor começou logo com exercícios complicadíssimos e eu, coitada, fiquei completamente perdida. Se ele tivesse feito uma sondagem antes, talvez percebesse que a turma toda precisava rever conceitos básicos. É o tal raio-x que falam, né? Para ver o que a gente já sabe, onde estão as lacunas, essas coisas. Para mim, faz toda a diferença. Ajuda a construir o conhecimento, tijolo a tijolo, em vez de tentar levantar uma parede de uma vez e ela acabar por cair. A função formativa, essa já é outra história. É tipo, durante o processo, sabe? Acompanhando, ajustando… mas isso fica para outro dia. Já me deu a volta à cabeça só de pensar na diagnóstica! Afinal, não é assim tão simples. Acho que uns 70%, talvez até mais, dos professores que conheço usam, e veem resultados. Pelo menos é o que dizem… Mas bom, cada um sabe de si. O importante é que a aprendizagem aconteça, não acham?