O que pode causar distúrbios emocionais?

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Sinceramente, acho que um turbilhão de coisas pode nos deixar emocionalmente abalados. Doenças malucas, remédios pesados e até o sufoco de uma cirurgia ou recuperação longa podem nos desestabilizar. Mas, para mim, o fundo do poço é a abstinência de álcool ou drogas. Parece que potencializa tudo de ruim, transformando problemas no trabalho ou em casa em verdadeiras tempestades emocionais. É uma bomba!

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O que pode causar distúrbios emocionais? Ai, meu Deus, por onde começar? Acho que é uma salada danada de coisas, sabe? Doenças, claro, algumas bem chatas, tipo depressão, ansiedade… Já passei por isso, e não desejo a ninguém. E os remédios? Às vezes, eles ajudam, mas também podem te deixar um pouco… estranho, sabe? Desligado, com a cabeça numa nuvem. Lembro-me da época em que minha avó fez aquela cirurgia no quadril, ficou meses se recuperando, e nossa, a fragilidade emocional dela era palpável. Que fase difícil!

Mas, pra falar a verdade, o que mais me deixa numa montanha-russa emocional, sem dúvida nenhuma, é a abstinência. Seja de álcool, seja de… outras coisas, sabe? É tipo… tudo fica amplificado. Um problema pequeno no trabalho vira uma tragédia grega, uma discussão boba com o marido se transforma numa guerra mundial. É inacreditável como isso potencializa tudo, tudo mesmo! É como se a sua capacidade de lidar com as coisas simplesmente… evaporasse. Eu já vi amigos meus – gente forte, gente que eu admirava – totalmente desmoronando por causa disso. 70% dos meus amigos que já tiveram problemas com dependência química me falaram da abstinência como o pior período, uns 90%, talvez. É complicado quantificar esse sofrimento. Mas, sabe? O número não importa tanto. O que importa é a dor. A dor real, a fragilidade.

É uma bomba-relógio, isso sim. E pior: você sabe que está com uma bomba-relógio, mas não tem a menor ideia de quando ela vai explodir. A angústia é insuportável, um aperto no peito constante. Dá vontade de sumir, sabe? De desaparecer. Acho que todo mundo que já passou por isso entende o que estou falando. Mas é importante lembrar, que nem sempre é assim. Tem gente que passa por isso de forma menos sofrida, claro. Mas, eu, particularmente, sei o quão devastador pode ser. E espero que, quem estiver lendo isso e se identificou, saiba que não está sozinho. Tem ajuda. Existe ajuda. E a gente precisa procurar.