O que é considerado doença crónica?
Ai, falar em doenças crônicas mexe comigo... É uma coisa tão desgastante, sabe? Não é só uma gripe que passa rápido. É uma sombra que te acompanha, às vezes por meses, às vezes a vida toda. O que define? A persistência, a lentidão na evolução, a necessidade de gerenciamento contínuo. Pode ser contagiosa ou não, mas a marca que deixa na vida da pessoa e de quem a rodeia é profunda e duradoura. Me dá uma tristeza pensar nisso.
Doença crónica… ai, essa palavra pesa, né? Meio que te dá um aperto no peito. Não é como uma dor de cabeça que passa com um comprimido. É aquela coisa que fica ali, martelando, te lembrando que ela existe. As vezes quase some, te dá uma trégua, uma esperança boba de que foi embora pra sempre… Mas volta. Sempre volta.
O que que define uma doença como crônica, afinal? Sei lá, acho que é essa teimosia dela. Essa capacidade de se agarrar na gente, de mudar a nossa rotina, nossos planos… Uns dizem que é uma questão de tempo, tipo, mais de três meses e já era, virou crônica. Outros falam da forma como evolui, lenta, sorrateira… E tem a questão do tratamento, né? É aquele negócio de ter que controlar, gerenciar, tomar remédio todo dia, fazer fisioterapia, mudar a alimentação… Uma chatice! Me lembro da minha avó, coitada, com artrite. Passava horas com compressas quentes nas mãos, reclamando da dor. Anos e anos assim. Aquilo me marcou, sabe? Ver alguém que você ama sofrendo, sem ter como escapar daquilo… É de cortar o coração.
E não é só a pessoa que sofre, não. A família inteira sente o impacto. Lembro que a gente tinha que adaptar tudo pra ela, desde a altura dos móveis até o cardápio das refeições. Era cansativo, claro, mas a gente fazia com amor. Porque, no fim das contas, é a família que te ampara nessas horas, né? Te dá força pra continuar lutando. E essa luta pode ser longa, viu? Tem doenças crônicas que duram a vida inteira. A diabetes, por exemplo. Ouvi dizer que quase 10% da população mundial tem. Dez por cento! É muita gente! E cada um com sua história, seus desafios, suas pequenas vitórias.
Enfim, doença crônica não é brincadeira. É coisa séria. E mexe com a gente de um jeito… Difícil explicar. Mas quem já passou por isso, ou conviveu com alguém que passou, sabe bem do que eu tô falando. É uma jornada, uma prova de resistência. E, no fim das contas, acho que o que importa mesmo é encontrar força, apoio, e nunca, jamais, perder a esperança. Será que um dia a ciência encontra a cura pra todas elas? A gente pode sonhar, né?
#Longa Duração#Persistente#Sem Cura