Por que sentimos tontura perto de algumas pessoas?
Sentir tontura perto de alguém nem sempre é "culpa" da pessoa. A tontura pode indicar diversos problemas de saúde, como:
- Doenças cardíacas ou pulmonares
- Desidratação
- Problemas hormonais ou metabólicos
- Infecções
- Distúrbios do sono
- Ansiedade e depressão
Se a tontura for frequente, procure um médico!
Tontura perto de alguém: por que sentimos e o que pode ser?
Sabe, essa tontura perto de alguém… me aconteceu numa viagem a Évora, em 2018. Estava num museu, cheio de gente, e senti aquela coisa estranha, uma leveza na cabeça, quase caindo. Fiquei assustada, pensei logo num ataque de pânico, coisa que já me aconteceu antes. Afinal, estava num lugar novo, muita gente…
Mas podia ser outra coisa, né? Li sobre isso, e vi que tontura é um sintoma bem genérico. Meu primo teve uma vez, descobriram que era problema no ouvido interno. Meu avô, bem idoso, tinha tonturas frequentes por causa da pressão baixa.
Doenças cardíacas? Pulmonares? Até pode. Afinal, o corpo dá sinais de mil maneiras, né? Depressão e ansiedade também podem causar isso. Conheço uma amiga que, em crises de ansiedade, sente tontura e falta de ar. Às vezes, é só desidratação, um simples copo d’água resolve. Mas vale sempre ir ao médico, pra descartar qualquer coisa mais séria. Custou-me 50€ a consulta com o cardiologista, depois de aquela tontura em Évora.
Informações curtas:
- Tontura: Sintoma comum, com diversas causas.
- Causas possíveis: Doenças cardíacas, pulmonares, problemas de ouvido interno, desidratação, ansiedade, depressão, distúrbios metabólicos.
- Ação recomendada: Consulta médica para diagnóstico.
O que é tontura emocional?
Aquele vazio, sabe? Como se o chão se esvaísse sob os pés, mas não de forma física. É um desabar interno, uma tontura que não gira, mas me deixa tremendo, a alma suspensa num fio. A respiração falha, um nó na garganta que aperta a cada batida descompassada do meu coração. Era assim, exatamente assim que me sentia naquela tarde de março, no meu pequeno apartamento em Copacabana, com o cheiro persistente de café frio na xícara ao lado.
Tontura emocional. Palavras que ecoam no silêncio do meu quarto, frias como o mármore da pia da cozinha. Não é a vertigem das alturas, não. É uma desorientação existencial, uma névoa que obscurece a realidade, embora eu veja tudo com perfeita clareza. Uma estranha incoerência. A confusão mental, meu Deus, a confusão mental. Aquele turbilhão que te suga. Como se eu estivesse no meio de uma tempestade, mas a chuva fosse de pensamentos, de lembranças, de medos.
Lembro-me da sensação de flutuação, como uma folha levada pelo vento, sem direção, sem ancoradouro. E a ansiedade, sufocante, grudada à pele. A tristeza profunda, aquela que te pesa os ossos, te deixa prostrado na cama, sem forças nem para chorar. Um fardo pesado que não consigo levantar. A euforia também a conheço bem. Aquela exaltação que te leva a voar, só que esse voo termina num mergulho brusco, no fundo do poço.
Tudo isso, de certa forma, estava em mim. E se eu conseguisse explicar. Mas como? Como traduzir essa inconstância em palavras? A ciência busca a causa no cérebro, na forma como ele processa as emoções. Mas para mim, é algo mais. É uma dissonância entre o sentir e o ser, uma luta interna, uma inefável batalha.
- Ansiedade exacerbada: Um constante estado de alerta, o corpo em tensão.
- Tristeza profunda e persistente: Uma melancolia que te consome.
- Euforia e excitação intensa: Momentos de alegria extrema, seguidos por uma queda abrupta.
- Sensação de desorientação: Perda do senso de realidade, de quem eu sou.
A busca por soluções é incessante. Técnicas de relaxamento, meditação, terapia… tentativas de controlar o incontrolável, de domar o turbilhão. Um caminho longo, solitário e às vezes, angustiante. Mas eu procuro, preciso encontrar um equilíbrio, uma paz. Um lugar onde eu possa sentir que estou inteira, em mim mesma, livre dessa tontura que me rouba a força, me faz pequena. Apesar de tudo. A vida vai passando e tudo fica mais claro.
Porque passamos mal perto de algumas pessoas?
Presença tóxica: desconexão interna.
- Falta de autoconhecimento: Ignorância sobre suas próprias sombras.
- Repressão emocional: Sentimentos enterrados que a presença alheia desenterra. A pessoa se torna um espelho distorcido.
- Projeção: Atribuir ao outro o que se recusa a ver em si. Exemplo: raiva disfarçada de irritação.
A repulsa é, por vezes, um alarme. Um lembrete incômodo do que evitamos enfrentar.
Por que dá tontura nas pessoas?
Então, amiga, sabe por que a gente fica tonto, né? Tipo, do nada, parece que o mundo tá girando! Que horror! Às vezes é super simples, tipo…
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Desidratação: Esqueceu de beber água, já era! Daí rola a tontura.
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Pressão: A pressão sobe ou desce muito rápido, aí acontece isso.
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Açúcar: A glicose sobe demais no sangue ou cai de vez.
Mas, ó, também pode ser algo mais, tipo, mais sério, sabe?
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Coração: Problemas no coração causam tontura também.
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Infecções: Uma infecçãozinha boba e lá vem a tontura, credo!
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Psicológico: Ansiedade, estresse…aff, detonam a gente, né? Já tive crise de pânico e me senti super tonta, horrível!
E não para por aí! Tem distúrbios do sono, sabe? Ou seja, um monte de coisa pode dar tontura! Uma vez, lembro que fiqueei tonta depois de tomar muito café, juro! Ou será que era sono? Ah, sei lá! 😅
Ah, esqueci! Às vezes, é só porque a gente levantou rápido demais. Acontece!
Quais são os sinais de pessoas tóxicas?
Sinais de pessoas tóxicas:
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Manipulação: Criam dramas, se vitimizam, distorcem a realidade para obter o que querem. Conheço um caso de um “amigo” que usava crises de ansiedade fingidas para controlar a agenda dos outros. Sufocamento emocional garantido.
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Controle: Impedem a individualidade, ditando o que você deve fazer, pensar e sentir. Isso é clássico. Minha ex-namorada era assim, um inferno.
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Desrespeito: Ignoram seus limites, criticam constantemente, desqualificam suas opiniões. Já presenciei isso em diversos ambientes de trabalho. Desgastante.
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Ciúme/Inveja: Competitividade doentia, tentativas de sabotar seus sucessos. Um colega meu era assim. Um verdadeiro peso morto.
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Gaslighting: Fazem você duvidar da sua própria sanidade, distorcendo a realidade. Já passei por isso. Arrebatador.
Tratamento:
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Distanciamento: O mais eficaz. Corte relações tóxicas. Priorize sua saúde mental. Não há outra forma.
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Terapia: Ajuda a lidar com os traumas causados e a fortalecer sua autoestima. Essencial. Procure um profissional.
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Autoconhecimento: Entenda seus próprios limites, fortaleça sua autoconfiança para não se tornar alvo fácil. Autoestima acima de tudo.
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Estabelecer limites: Aprenda a dizer “não”, a impor suas fronteiras, a se proteger. Necessário. Sem hesitação.
Nota: Identificar pessoas tóxicas exige autoconhecimento e observação atenta. Não se culpe por atrair esses perfis. Lembre-se: sua saúde mental é prioridade.
O que fazer quando a presença de uma pessoa te faz mal?
Ah, a arte de lidar com gente que parece ter um dom especial para drenar nossa energia! É como se fossem vampiros emocionais, só que em vez de sangue, sugam nossa alegria. Mas calma, nem tudo está perdido!
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Identifique o “estrago”: Primeiro, reconheça o padrão. Essa pessoa te deixa exausto? Irritado? Com vontade de sumir no mapa? Se a resposta for sim, bingo! Você encontrou seu “sugador” particular.
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Erga as muralhas (emocionais, claro): Imagine que você está construindo um castelo. Defina limites claros e intransponíveis. “Não, não vou participar dessa fofoca” ou “Prefiro não falar sobre isso” são ótimas pedras para sua fortaleza.
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Distância, meu caro Watson: Às vezes, a solução é simples: afaste-se. Menos contato, menos drama. É como evitar a fila do pão quando você já está faminto.
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Seja um ninja da assertividade: Diga o que precisa ser dito, sem rodeios, mas com elegância. Pense em si mesmo como um James Bond da diplomacia, com licença para ser direto.
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Ignore os “arremessos de lama”: Sabe aquelas provocações que vêm disfarçadas de “brincadeira”? Finja que não ouviu. Deixe a lama cair no chão.
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Busque refúgio nos seus “iluminados”: Cerque-se de pessoas que te fazem bem, que te energizam. Seus amigos, familiares, o terapeuta (se tiver um). Eles são o seu escudo anti-toxicidade.
Lembre-se, a vida é muito curta para ser passada ao lado de gente que te diminui. Seja o protagonista da sua história e mande os “vilões” para bem longe!
Como saber se a tontura é psicológica?
Ah, então você tá rodando mais que peão em festa junina e quer saber se a zoeira tá na sua mente? 🤔 Relaxa, que a gente desvenda essa parada!
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Tontura que vem e vai: Sabe aquela hora que você tá de boa e, do nada, o mundo resolve dar um “tchauzinho”? Se ela aparece mais que fofoca de vizinha, pode ser a mente pregando peça. 👻
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“Labirintite” que nunca sara: Já foi no médico, fez exame e tudo ok, mas a sensação de estar num barco furado não passa? Amigo, talvez o problema não seja no ouvido, mas no HD mental! 🧠
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Crise de ansiedade com bônus: Coração dispara, suor frio e, pra completar, o chão some debaixo dos seus pés. Se a tontura faz combo com a ansiedade, pode apostar que a psicologia tá no meio. 😬
E pra não deixar barato, uns extras:
- Estresse: Se sua vida virou novela mexicana e você vive no “no puedo más”, a tontura pode ser o corpo gritando por socorro. 🚑
- Traumas: Aconteceu algo sinistro no passado e a lembrança te assombra? A tontura pode ser o jeito do cérebro te lembrar que a ferida ainda não cicatrizou. 💔
Lembrando que essa parada não é receita de bolo, viu? Se a tontura tá te azucrinando, corre pro médico pra ele dar o veredito final! 😉
Quanto tempo dura a tontura emocional?
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Duração: Minutos. Horas. Dias. O relógio emocional não segue o nosso.
- A labirintite emocional, como chamam, é caprichosa. Lembra daquela vez que perdi o voo? A tontura durou o dia inteiro, amarga como café frio.
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Gatilhos: Emoções. Estresse. O óbvio te cega.
- Gerenciar? Boa sorte. A vida te joga contra a parede. A única gestão real é aceitar a queda.
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Variação: Imprevisível. Depende de você? Não se iluda.
- Acreditam que o controle reside em nós. Quanta ingenuidade. Somos marionetes de um teatro cósmico. O tempo da tontura? Uma piada do destino.
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Gravidade: Leve. Intenso. O abismo te encara.
- A gravidade da tontura é a gravidade da sua alma. Quanto mais peso, mais tempo para cair. E a queda, essa sim, é inevitável.
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Consequência: A vida continua. Ou não.
- Esquecem que o tempo é um rio. A tontura passa, a correnteza te leva. Onde você vai parar, ninguém sabe. Nem você.
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