Quais são as flexões mais difíceis?

Qual flexão é mais fácil?

Ah, a flexão… Lembro das tardes quentes na casa da avó, tentando imitar os heróis da TV. Era tudo tão difícil, o corpo tremendo, a promessa de músculos que nunca chegavam…

• Flexão tradicional: É a mais pura, a mais básica. Mãos no chão, como se fossem raízes fincadas na terra. O corpo, uma linha tensa buscando o chão, buscando força.
• Simplicidade: Peito, braços, ombros… tudo em fúria, trabalhando em uníssono. Uma dança de resistência, um diálogo com a gravidade.
• Largura dos ombros: As mãos, como asas prestes a alçar voo, encontram seu lugar na terra. Ali, na largura dos ombros, reside o equilíbrio, o segredo para não tombar.
• Alinhamento: O corpo, uma ponte suspensa entre o céu e a terra. Uma linha reta que desafia a lei da queda.
• Mais fácil: Flexão de braço ou tradicional.

Qual flexão pega mais costas?

Para turbinar as costas na flexão, a flexão inclinada é a jogada mais sagaz. Elevando as mãos, o peitoral superior entra em ação, chamando os músculos dorsais para equilibrar a brincadeira.

• Flexão Inclinada: Mais foco no peitoral superior e maior ativação das costas para estabilidade.
• Flexão Declinada: Joga o foco para peitoral inferior e ombros. As costas ficam meio de lado.
• Pegada Aberta: Prioriza o peitoral. As costas entram no embalo, mas discretamente.
• Pegada Fechada: Aqui, o show é dos tríceps. As costas ficam no camarote.

A pegada também influencia, mas menos que a inclinação. Uma pegada mais aberta pode dar um leve empurrão nas costas, mas nada comparado ao impacto da flexão inclinada. Pense nisso: a vida é um equilíbrio, e cada flexão é uma chance de afinar esse balanço. 🤔

Quantas flexões é considerada forte?

A tarde caía, um amarelo sujo pintando o céu de Brasília. Lembro da poeira vermelha grudando na pele, a mesma poeira que sentia em meus dedos quando criança, brincando na areia do Lago Paranoá. Aquele cheiro… Terra seca, sol escaldante. Força. A palavra ecoa em minha mente, assim como o som abafado das flexões que fiz ontem, depois do trabalho. Quase 25, sem parar. Uma conta exata, fria, que não toca a alma. Mas… é assim que se mede?

A Mayo Clinic, com seus gráficos impessoais, diz que para uma mulher na casa dos 20, o mínimo é 20. Números, frios e distantes. E os homens? 28! Um abismo. Acho que esses números são apenas um ponto de partida. Se eu, com a minha vida sedentária e o trabalho exaustivo no escritório, consigo 25, quem leva uma vida mais ativa? Será que consigo chegar a trinta? A meta se torna um desafio pessoal. A sede de superar a marca numérica, se impõe. Uma busca interna por algo a mais além dos números.

Mas quantas flexões realmente significam “forte”? Não é só a quantidade, é a sensação. A queimadura nos músculos, a respiração ofegante, a vontade incontrolável de parar, e a força de vontade para continuar. É a dança entre o corpo e a mente, entre a dor e o triunfo. É muito além dos dados da Mayo Clinic. É o suor escorrendo, a pulsação nas têmporas, o cansaço que me domina ao final de cada série. A sensação que permanece depois.

• Mulheres (20-30 anos): Mínimo 20 (Mayo Clinic) – Mas eu busco mais!
• Homens (20-30 anos): Mínimo 28 (Mayo Clinic) – Um estímulo que desafia.

A força, para mim, não se resume a números frios em uma tabela. É algo visceral, uma sensação, uma luta pessoal. É muito mais do que a simples contagem de repetições. É o que fica, no silêncio, depois do treino. É a marca que fica na memória do corpo. A força que eu sinto. A minha força.

O que a flexão faz com o corpo?

A flexão, popularmente a de braço, vai além de um simples exercício:

• Fortalece o core, peito, ombros e tríceps. Pense nela como um “pacote completo” para a parte superior do corpo.
• Melhora a postura e o equilíbrio. Afinal, para manter a forma correta, você precisa de alinhamento e controle.
• Aumenta a resistência muscular. Cada repetição é um desafio, construindo força gradualmente.

Como dizia minha avó, “o corpo é um templo”. A flexão é uma das formas de honrar esse templo, esculpindo-o com sabedoria e disciplina. Lembre-se, consistência é a chave, e cada flexão te aproxima de uma versão mais forte de você mesmo.

Quantas flexões devo fazer por dia para ganhar músculos?

Uau, flexões para ganhar músculos, hein? Tipo, será que funciona mesmo? 🤔

• 3 a 6 séries, uhm… 2 a 3 vezes por semana. Anotado.

Sério, eu lembro de quando tentava fazer 10 flexões seguidas, era um desastre! Agora, fico pensando se só flexão dá resultado. Tipo, será que preciso de mais coisas? Será que preciso ir pra academia, levantar peso e fazer um monte de repetição? Me sinto meio perdido, preciso pesquisar isso mais a fundo.

• Tem que ter umas 9 a 18 séries por semana pra “hipertrofia”, né? Palavra chique essa.

Lembro de quando eu fazia calistenia na praia com os amigos, a gente se matava fazendo barra e flexão na areia! Que época boa! Mas a gente fazia sem saber o que tava fazendo, só por diversão… será que a gente ganhou algum músculo assim? hahaha

• Mas e se eu variar as flexões? Tipo, inclinado, declinado, diamante… será que muda alguma coisa? Preciso testar!