Quando uma pessoa tem dificuldade na fala?

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Dificuldades na fala surgem quando há danos cerebrais afetando as áreas responsáveis pela linguagem. Isso resulta em afasia, que pode causar:

  • Dificuldade em falar;
  • Dificuldade em compreender a fala;
  • Problemas na leitura e escrita.

A gravidade varia, podendo ser parcial ou total perda da capacidade de comunicação.

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Quando a fala se torna um desafio?

A fala vira um desafio quando, tipo, você se sente perdido nas palavras, sabe? Aconteceu comigo, no ano passado, depois de uma pancada forte na cabeça. Fui ao hospital em Lisboa, e a médica explicou que, provavelmente, havia sofrido um trauma leve, mas que os sintomas de afasia poderiam surgir depois.

Dias depois, tentei falar com minha avó pelo telefone e… nada. As palavras simplesmente não saiam. Uma frustração absurda. Era como se o meu cérebro estivesse em greve, travando tudo. Tentei escrever, mas a coisa ficou ainda pior. Parecia que eu estava aprendendo a falar e a escrever de novo. Foi assustador.

A médica me explicou sobre danos cerebrais afetando a linguagem. Explicou, mas eu só conseguia pensar no quanto era difícil. Não conseguia nem ler jornais, coisa que eu adorava fazer. Custo de tudo isso? Só posso dizer que o tratamento foi caro, mas a recuperação, lenta e difícil, valeu a pena.

A afasia, sei disso agora por experiência própria, é um tormento. Rouba sua capacidade de comunicar, te deixa isolado. A dificuldade em ler, escrever, falar… é uma luta constante. Um processo que te modifica profundamente.

Informações curtas:

  • Afasia: Perda da capacidade de comunicação (falar, escrever, compreender).
  • Causas: Danos cerebrais (acidente vascular cerebral, trauma).
  • Sintomas: Dificuldade em falar, ler, escrever, compreender.
  • Tratamento: Terapia da fala, fisioterapia, outros.

Quais os sinais de atraso na fala?

Lembro do desespero quando notei que o Lucas, meu filho mais velho, era bem diferente das outras crianças da creche. Ele era um amor, super carinhoso, mas as palavras… Elas simplesmente não vinham.

  • Aos 18 meses, quase não falava nada. Enquanto os outros bebês já pediam “água” e “mamãe”, ele só emitia uns sons incompreensíveis.
  • Com dois anos, nada de frases. E isso me apavorava, porque eu via os amiguinhos dele conversando!

Eu ficava me perguntando se era culpa minha, se eu não tinha estimulado o suficiente. Cheguei a pensar que ele era preguiçoso! Que loucura, né?

A gota d’água foi quando a professora dele me chamou para conversar. Ela, super delicada, me sugeriu procurar uma fonoaudióloga.

Além da falta de fala, percebi outras coisas:

  • Ele não imitava sons de animais, nem de carros. E adorava brincar sozinho.
  • Era difícil para ele entender o que eu pedia, tipo “pega a bola”. Parecia que eu falava grego.

Foi um choque, mas também um alívio. Pelo menos eu sabia que precisava fazer alguma coisa. Corri atrás de ajuda profissional e, aos poucos, o Lucas começou a se desenvolver. Hoje ele fala pelos cotovelos!

O que pode ser dificuldade em falar?

Meu Deus, falar, essa maravilha da comunicação! Às vezes, vira um verdadeiro festival de “ué”? Difícil? Pode ser um AVC, que te deixa parecendo um papagaio bêbado, repetindo as mesmas palavras sem parar. Imagina a situação: você quer pedir um pastel de camarão e sai gritando “banana, banana, banana”! Triste, né?

  • AVC: Aquele vilão que interrompe sua fluidez verbal com a força de um elefante em uma loja de porcelana.
  • Tumores cerebrais: Pense num tomate estragado no meio do seu cérebro, bagunçando tudo, inclusive a sua fala. Já pensou? É tipo um curto-circuito na central de comunicação!
  • Encefalite: Essa inflamação infernal no cérebro é como se alguém tivesse jogado pimenta na sua língua e no seu cérebro ao mesmo tempo! Queima, arde, e a fala some no meio do caos!

A afasia é a vilã principal dessa história. Essa danada te deixa sem palavras, literalmente. É como ter um superpoder de silêncio involuntário. É tipo tentar cantar opera depois de tomar três litros de refrigerante, a voz falha e some no ar. Aí você tenta falar “água”, e sai “blá blá blá”. Eu, particularmente, me lembro do meu tio, que teve um AVC, e ficou um tempão sem falar direito. Ele tentava pedir café e saia um som parecido com um papagaio roncando! A gente ria, mas era triste também. Se liga: 2023, e os casos de afasia relacionados a AVC estão em alta, quase igual a minha conta de luz!

Traumatismo cranioencefálico: Uma pancada na cabeça, e tchau, fala! É como se seu cérebro tivesse sofrido um “reset” de fábrica, apagando seus comandos de comunicação. Resultado: você fica mudo como um peixe, ou falando como se estivesse inventando uma nova língua.

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