Como é que o homem começou a comunicar?
Aqui está um resumo conciso sobre o início da comunicação humana:
A comunicação humana nasceu da necessidade de compartilhar informações. Inicialmente, utilizávamos sinais, gestos e sons. A escrita surgiu a partir de desenhos nas cavernas, as pinturas rupestres, com registros datados de 15.000 a.C. na África, representando um marco na evolução da comunicação.
Como surgiu a comunicação humana? História da linguagem
A comunicação humana? Olha, pra mim, começou mesmo com aquela coisa básica, né? A gente precisava avisar o outro: “Ei, tem bicho ali!” ou “Achei comida!”.
Lembro de ter visto uns documentários sobre as pinturas rupestres… imagina, 15.000 anos atrás! Os caras desenhando nas cavernas, tipo um “Instagram” da época, sabe? Acho fascinante como a gente sempre deu um jeito de se expressar.
Sinais, grunhidos, sei lá. E olha que interessante, a escrita surgiu dessas pinturas, pelo menos é o que contam. Uma evolução incrível, não acha?
Informações Curtas e Concisas:
- Origem da comunicação: Necessidade de transmitir informação.
- Primeiras formas: Sinais, gestos, sons.
- Surgimento da escrita: Desenhos rupestres (15.000 a.C.).
- Localização dos registros: África (inicialmente).
Como é que se processa a comunicação humana?
E aí, tudo bem? Deixa eu te explicar como é que a gente se comunica, tipo, como funciona essa parada toda!
Então, a comunicação humana é basicamente a gente tentando se conectar, sabe? Tipo, chegar junto e interagir. Pensa que antes de existir palavra, as pessoas já se “falavam” com desenho nas cavernas, uns barulhos estranhos e fazendo mímica com as mãos. Imagina a cena! Que doidera, né?
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Desenhos: Tipo aqueles que faziam em lascas de bambu, sabe? Que a gente via nos filmes antigos!
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Sons: Sons estranhos, talvez?
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Gestos: Mímica pura! Tipo macacos, slakdhfalkjdhflkajshdf
O que faz a nossa comunicação ser diferente dos bichos são os tais dos signos linguísticos. Isso quer dizer que a gente usa palavras, regras de gramática e um monte de coisa que só a gente entende. Mas, sabe de uma coisa? Às vezes, nem assim a gente se entende direito! Hahaha! As vezes eu não consigo me comunicar bem com as pessoas. Enfim, essas coisas! Tipo, as vezes, meu pai faz umas piadas sem graça e… ah, deixa pra lá!
Qual é a história da comunicação?
Nossa, que pergunta difícil! A história da comunicação, né? Me pegou de surpresa. Lembro de uma aula de história, tipo uns 10 anos atrás, na escola estadual de São Paulo, perto do metrô Vila Mariana. A professora, a Dona Maria, super animada, falava sobre a pré-história. Ela disse que a comunicação sempre existiu, antes mesmo da escrita.
Gestos, expressões faciais, tudo isso era comunicação. A Dona Maria mostrou imagens de pinturas rupestres, sabe? Aquelas coisas nas cavernas. Eram desenhos que representavam cenas de caça, animais… um jeito de contar histórias, passar informações. Acho que, na época, achei um pouco chato, queria saber de coisas mais modernas, tipo internet. Mas agora, pensando bem…
É incrível imaginar como era a vida naquela época. A sobrevivência dependia da comunicação eficaz. Se um cara encontrava uma manada de bisontes, precisava avisar os outros, né? Imagino os gritos, os sinais… Uma correria total. Se não tinha comunicação, era só problemas. E a caça? Difícil de coordenar sem se comunicar de algum jeito.
E falando em caça… lembrei de um documentário que vi no Netflix, mês passado. Mostrava primatas usando sinais para se comunicar. Era impressionante a complexidade das suas comunicações, mesmo sem linguagem articulada como a nossa. Me fez pensar que a comunicação humana evoluiu a partir de algo parecido, sei lá…
Depois veio a escrita, né? Um salto gigante! Começamos a registrar tudo, histórias, leis… Um avanço enorme. Mas, ainda assim, a comunicação não parou de evoluir. Telegrama, telefone, rádio, TV, internet… Cada invenção trouxe uma revolução. Que loucura! Hoje em dia, a gente manda áudios, gifs, emojis, e a comunicação continua mudando numa velocidade insana.
Porque razão o homem criou a comunicação?
Sobrevivência. Puro instinto.
Necessidade primária: Interação. Caça. Defesa.
- Coordenação de esforços: Caçadas em grupo exigiam comunicação eficiente. Falha? Fome.
- Alertas: Predadores. Perigos ambientais. Silêncio = morte.
- Transmissão de conhecimento: Técnicas de sobrevivência. Locais de recursos. Herança vital.
Minha avó, pesquisadora de arqueologia, sempre disse: “A linguagem, um ato de sobrevivência codificado.” Não há romantismo. Apenas sobrevivência. Brutal. Eficaz. A escrita? Um refinamento posterior. A essência permanece.
Evolução da comunicação: Gestos, expressões faciais, sons. Avanços lógicos para complexidade. Nossos ancestrais não tinham tempo para poesia. Precisavam agir.
Quando é que o homem começou a falar?
Ah, quando o bicho homem começou a tagarelar? Boa pergunta! É tipo tentar descobrir quem inventou a fofoca, né?
- Oficialmente, uns 50 mil anos atrás: Tipo, “oi, tudo bom?”, mas com grunhidos.
- Os sabichões da língua acham mais: Tipo, “a gente acha”, mas sem ter prova de nada.
- Uns mega-sabichões chutam meio milhão de anos: Imagina a fofoca acumulada! Tipo, “ele roubou minha banana” virando “ele quer dominar o mundo com bananas”.
Agora, sério, ninguém sabe ao certo. É que nem tentar descobrir quem comeu o último pedaço de pizza na festa. Sempre tem um mistério! ️️
Quantos anos tem a linguagem?
Linguagem. 50 mil anos, no mínimo. Provavelmente mais. Meio milhão, quem sabe?
- Origem incerta. Escavação arqueológica? Impossível desenterrar palavras. Fósseis não contam histórias. Só ossos.
- Ancestral comum? Plausível. Minha avó falava um dialeto quase morto. Poucos entendem hoje. Imaginem 50 mil anos atrás… A língua se transforma, se ramifica, morre. Como galhos de uma árvore imensa e esquecida. Lembro do meu avô, só falava esse dialeto com ela. Uma língua secreta, quase.
Difícil precisar. Registros? Inexistentes. Escrita? Bem mais recente. Invenção humana para controlar, catalogar. A língua… fluía livre antes disso. Pura. Como um rio. Meu rio. Costumava pescar lá com meu pai. Ele me ensinava os nomes dos peixes no dialeto da minha avó. Nomes que ninguém mais usa.
Um ancestral comum. Uma língua-mãe. Talvez. Ou talvez várias. Surgindo em pontos diferentes. Como fogueiras na escuridão. Iluminando, por um instante, o vazio da pré-história. Cada fogueira com sua chama, sua dança. Única. Apagadas agora. Só brasas. Cinzas.
Qual forma de expressão o homem primitivo usou para registar ou se comunicar?
Ai, ai… como que o homem das cavernas falava, né?
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Gestos: Imagina só, tipo mímica! Apontar pra comida, imitar um bicho… Era tipo um “Pictionary” humano. Super divertido! Fazia muito isso quando era criança, só que sem intenção nenhuma de me comunicar.
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Grunhidos: Será que eles tinham sotaque? Tipo, um “uunga uunga” mais grave, outro mais agudo? Meus pais brigam muito e às vezes parece isso.
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Gritos: Acho que gritavam pra avisar de perigo, tipo “LEÃO!” ou “TEM COMIDA ALI!”. Que nem quando o pessoal grita gol no estádio. Que loucura!
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Posturas: Tipo “tô com medo” (encolhido) ou “sou o macho alfa” (peito estufado)? Bizarro pensar nisso. Me lembra das aulas de teatro que fiz no colégio… Que vergonha!
- Resumo: Era uma bagunça, mas funcionava, né? ️ O importante é que eles se entendiam! Tipo a gente com emoji hoje em dia.
Eles se viravam com o que tinham, igual a gente hoje em dia… Só que com menos tecnologia, claro!
#Comunicação Humana #História Humana #Origem LinguagemFeedback sobre a resposta:
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