Quais são os direitos de proteção de dados pessoais?

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Olha, na minha opinião, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é um avanço importantíssimo! Ela nos dá o poder sobre os nossos dados, sabe? Tipo, a gente tem o direito de saber o que as empresas estão fazendo com as nossas informações, de corrigir o que estiver errado e até de pedir para apagarem tudo, se quisermos. E o consentimento é chave: se a gente não concordar, eles não podem usar nossos dados. Acho isso fundamental para a nossa liberdade e privacidade!

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Proteção de dados pessoais, né? A LGPD, essa tal de Lei Geral de Proteção de Dados, é um negócio sério, viu? Para mim, é tipo… uma conquista. Finalmente alguém se lembrou da gente! Me dá uma sensação de controle, sabe? Antes eu me sentia tão… exposta. Como se minhas informações estivessem vagando por aí, sem rumo, sem dono. Agora não.

Agora eu posso chegar e perguntar: “Ei, o que vocês estão fazendo com meus dados?”. Posso exigir que corrijam se tiver algo errado. Tipo, uma vez uma empresa me mandou propaganda de ração de cachorro. Ração de cachorro! Eu não tenho cachorro! Imagine se eu tivesse alergia? Com a LGPD, eu posso pedir pra apagarem tudo, sumirem com meus dados. Limpar a barra.

E o melhor: eles precisam da minha permissão. Sem o meu “sim”, não podem usar nada. É ou não é um poder? Antes era aquela coisa, né? Letras miúdas, contratos enormes… quem lia aquilo tudo? A gente clicava em “aceito” sem saber direito o que estava aceitando. Me lembro de uma vez que… ah, deixa pra lá. O importante é que agora as coisas mudaram.

É uma questão de liberdade, oras! De privacidade! Não é justo que empresas saibam tudo sobre nós, nossos gostos, nossas manias, sem a gente ter controle nenhum. Li em algum lugar – não lembro onde, juro! – que cerca de 90% das pessoas não leem os termos de privacidade. 90%! É muita gente! A LGPD veio para equilibrar esse jogo, sabe? Dar um pouco de poder pra gente, o povo. E isso é fundamental, não acham?