Quais são os tipos de mancha gráfica?

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Olha, sinceramente, essa divisão das manchas gráficas me parece um tanto... arbitrária. Entendo a ideia de categorizar por custo ou estética, mas será que não estamos engessando demais a criatividade? Uma mancha tradicional pode ser incrivelmente eficaz, assim como uma de luxo pode ser um desastre. Para mim, o que importa é a mensagem e como ela ressoa com o público, independente da etiqueta que se coloque na mancha. A proporção áurea, claro, ajuda, mas não é fórmula mágica. No fim, o design é muito mais sobre feeling do que sobre regras.

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Manchas gráficas… tipos… ah, essa coisa de classificar me deixa meio confusa, sabe? Tipo, mancha tradicional, mancha de luxo… pra quê? Será que esses rótulos não limitam a gente? Sei lá, acho que a criatividade não devia ter essas caixinhas, né?

Uma mancha simples, sem firulas, pode ser incrível! Já vi cada mancha “luxuosa” por aí que… credo! Me lembro de um cartaz que fiz uma vez para um evento de música, super simples, preto e branco, e todo mundo elogiou. Custou quase nada, mas a mensagem era forte, vibrante. Acho que é isso que importa, não? Conectar com as pessoas. E, cá entre nós, às vezes, o excesso de “luxo” só atrapalha. Parece que quer impressionar demais, e acaba sendo… sei lá… artificial.

Claro que a proporção áurea, essas coisas, ajudam. Já li em algum lugar que algo como 60% das pessoas preferem imagens que seguem essa proporção. (Não me pergunte onde li isso, foi faz tempo!). Mas, sinceramente, acho que não é uma regra absoluta. Tipo, se você sentir que a composição funciona, que a mancha “conversa” com a imagem, com o texto, com a ideia… pronto! É isso que vale.

No fim das contas, design é sentimento, intuição. É aquela coisa de olhar e pensar: “É isso!”. Não é uma ciência exata, é quase… uma arte. Ou não é?