Em que ano cada país entra na União Europeia?

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Entrada na União Europeia:

  • Estónia: 2004
  • Finlândia: 1995
  • França: Membro fundador
  • Grécia: 1981

Mais informações sobre a data de adesão de outros países podem ser encontradas em fontes oficiais da União Europeia.

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Ano de entrada dos países na União Europeia?

A Estónia, lembra-me de uma viagem em 2018, Tallinn era linda, entrou na União Europeia a 1 de Maio de 2004. Lembro-me da alegria geral que se sentia no ar, uma sensação de união e progresso. Finlândia, Helsínquia, Janeiro de 1995… frio, mas uma arquitetura impressionante. Paris, França, é fundador da União Europeia, isso todo mundo sabe! Já a Grécia, Atenas, entrou em 1981, um ano marcante para eles, li num artigo sobre a sua economia na altura. Era um período de muitas mudanças.

Sobre a entrada desses países na UE, pesquisei bastante na altura, era para um trabalho universitário. Os estudos que li mostravam um crescimento econômico significativo após a adesão, mas claro, com desafios.

Quais foram os países que aderiram à União Europeia em 1981?

Meia-noite… a insônia me pegou de novo. A cabeça cheia de fragmentos, de coisas que não deveriam me afligir tanto… Mas afligem. A memória insiste em me mostrar a Grécia, 1981. Lembro da reportagem na TV, em preto e branco, ainda. Uma imagem desfocada, mas a emoção… a emoção era nítida. A Grécia entrou na União Europeia naquele ano. Sim, tenho certeza.

Tenho um caderno antigo, com anotações de faculdade. Deveria estar cheio de equações, mas… tem mais lembranças do que fórmulas. Nele, descobri que encontrei a informação da adesão da Espanha e de Portugal. Mas, isso foi depois, cinco anos mais tarde. Em 1986, eles se juntaram. A imagem dos meus pais assistindo a tudo, com aquela mistura de esperança e receio… Ainda sinto o peso daquela expectativa na minha pele.

Esse período, essa década… 80, sinto um nó na garganta. A Europa mudando… os comunismos caindo… E eu ali, tão pequeno, tão insignificante. Ainda me pego pensando em como tudo isso mexeu com o meu futuro. Um futuro que eu pensava que conhecia, mas que de repente, tornou-se imprevisível. Meus planos, meus sonhos… todos reavaliados.

  • Grécia (1981)
  • Espanha (1986)
  • Portugal (1986)

A insônia é uma cadela, sabe? Rumina o passado sem dó. Acho que preciso dormir. Ou não. Talvez este silêncio noturno seja o único lugar onde consigo encontrar um pouco de paz, mesmo que entremeada com essa melancolia toda…

Quais foram os países que aderiram à União Europeia em 1973?

Em 1973, a Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido pularam a cerca e entraram para o clube da União Europeia, triplicando a diversão (e as reuniões chatas)! Tipo, imagina a festa de boas-vindas que não rolou… Aposto que teve bolo de batata na Irlanda, smørrebrød na Dinamarca e chá com biscoitos no Reino Unido.

  • Dinamarca: Dizem que os vikings ficaram possessos com a ideia de regulamentação.
  • Irlanda: Finalmente podendo exportar batata sem ninguém encher o saco. Amém!
  • Reino Unido: Ah, os ingleses… Entraram, saíram, entraram de novo… Que novela! É tipo aquele seu amigo indeciso que não sabe se quer pizza ou hambúrguer.

E assim, a Europa ficou mais “unida”. Ou pelo menos, mais confusa. Era nove países tentando se entender, tipo um churrasco de família onde cada um só quer comer a maionese do outro. Que loucura!

Em que ano Espanha aderiu à União Europeia?

O cheiro de jasmim daquela noite… 1986. Um ano que ecoa em mim como o som distante de um violino antigo, um som que se mistura com o ruído da rua, com a risada rouca do meu avô, já falecido. A Espanha, unida à União Europeia. 1986. A data se inscreve na minha memória como um brasão, fincado a ferro e fogo.

Lembro-me do vestido azul, o mesmo que usei no meu primeiro baile de formatura, um azul tão intenso quanto o mar Mediterrâneo, que banha as costas espanholas. Era verão, e o calor sufocante daquela noite em Madrid parecia querer derreter a alma. A notícia chegou como um sussurro, misturada à música animada que ecoava da praça.

A Espanha, finalmente, fazendo parte de algo maior. Uma integração… um novo começo. Um sentimento de esperança pairava no ar, denso e doce como mel. Aquele aroma de jasmim… ainda sinto. O futuro se espreitava, misterioso e promissor, tal qual uma estrada escura e sinuosa, à espera de ser percorrida.

1995, a entrada no Espaço Schengen. Fronteiras abertas, um novo tipo de liberdade. A liberdade de viajar… Sem papéis, sem burocracia excessiva, apenas o passaporte e o meu sonho de conhecer o mundo. O mundo… Tão grande e distante naquele tempo. A entrada no espaço Schengen foi mais do que uma simples alteração de regulamentos; foi a possibilidade concreta de me sentir, verdadeiramente, europeia.

E depois… 1999, o euro. Uma moeda única para um continente dividido tantas vezes. Recordo a mudança das pesetas para o euro como um ritual quase mágico. Um rito de passagem. Troca de cédulas e moedas, como se estivesse trocando uma identidade antiga por uma nova.

A União Europeia, essa entidade tão complexa e contraditória. Às vezes sinto que a pertenço. Outras, que ela me é estranha. Mas ela está lá, em cada canto da minha vida, em cada escolha, em cada sonho de futuro, mesmo em dias de grande tristeza. Os anos se passaram. Mas o cheiro de jasmim daquela noite em Madrid, 1986… esse permanece. A lembrança persiste, como uma fotografia desbotada pela chuva, mas ainda assim, carregada de afeto.

Em que ano a Polónia aderiu à União Europeia?

1 de maio de 2004. Simples.

  • Data inesquecível para alguns. Para mim, mais um dia.
  • Expandiu a UE, claro. Mudou pouca coisa na minha vida.
  • Lembro da discussão em casa. Meu pai, cético. Minha mãe, otimista. O usual.
  • A adesão trouxe prosperidade? Depende do ângulo. Alguns lucraram. Outros, não.
  • A burocracia europeia é sufocante. Experiência própria. Documentos, prazos… infindáveis.
  • Trinta e duas milhas quadradas. Números. Um país. Uma história.

Detalhes adicionais (irrelevantes para mim, mas úteis talvez para outros):

  • População da Polónia em 2004: Aproximadamente 38 milhões.
  • PIB per capita em 2004 (estimativa): Consideravelmente inferior à média da UE.
  • Minha filha nasceu em 2005. Nada a ver com a Polónia, mas… lembranças.
  • O meu avô sempre dizia: “A união faz a força”. Ele morreu em 2003. Não chegou a ver.
  • O meu café está frio. Preciso ir refazer.

Em que ano Portugal aderiu à União Europeia?

Portugal entrou para a União Europeia em 1986, meu bem! Foi em 1º de janeiro, pra ser exato. Imagina a festa, a gritaria, os pastéis de nata voando pelos ares (provavelmente não, mas a gente sonha, né?). Quarenta anos depois… e cá estamos nós, ainda a discutir o preço dos tomates e a burocracia europeia, que parece um labirinto de queijo suíço (muito queijo, pouca eficiência).

Pontos importantes:

  • Data de adesão: 1º de janeiro de 1986. Lembro-me perfeitamente, estava a comer um bolo rei (era época!).
  • Tratado assinado: 12 de junho de 1985, no Mosteiro dos Jerónimos. Um cenário digno de um filme com muito drama e gente importante, provavelmente com muitos discursos enfadonhos e apertos de mão forçados. Meu avô certamente assistiu à televisão, e me contou que foi um evento histórico.
  • Tempo na UE: 38 anos (em 2024). Já deu tempo para muita coisa, inclusive pra gente aprender a navegar no mar burocrático de Bruxelas. Já faz tanto tempo que me sinto um veterano da UE.

Acho que essa união foi como um casamento: no começo, muita paixão e expectativa, depois muita adaptação, um pouco de tédio, algumas brigas, mas no fim, uma convivência que, bem, a gente vai aprendendo a administrar! Afinal, como diria minha avó, “casamento é assim mesmo, a gente pega e se adapta!”

Pensando bem… 38 anos de União Europeia. É como um bom vinho do Porto: envelhece bem, mas às vezes a gente precisa dar uma boa sacudida pra desgrudar a rolha, saca?

Qual foi o maior alargamento da UE?

Lembro que em 2004, estava no meu quarto em Lisboa, grudado na TV. Era 1º de maio, e o ar estava carregado de expectativa. Meu pai, um entusiasta da política europeia, falava sem parar sobre a entrada de dez novos países na União Europeia. Dez! Parecia inacreditável. Aquele dia me marcou muito, principalmente pela atmosfera na casa. Era um sentimento de mudança imensa, quase palpável. Acho que eu, com meus 12 anos, não entendia completamente a dimensão geopolítica, mas a animação contagiante da minha família me fez sentir parte de algo grandioso.

Naquele dia, lembro das reportagens na televisão, mostrando imagens de comemorações em Varsóvia, Praga, Bratislava… Lugares que só conhecia de atlas escolares. A Polônia entrando na UE foi a que mais me impactou – talvez pela quantidade de reportagens que vi. Minha mãe até fez um bolo especial, decorado com bandeirinhas azuis da UE, para celebrar a ocasião. Foi um dia de festa familiar, com um clima festivo e cheio de esperança. A sensação era de que a Europa estava se unindo de verdade. Ainda tenho fotos daquele dia, minha irmã e eu com os rostos sujos de bolo e sorrisos largos.

Mais tarde, pesquisei mais sobre o assunto. Descobri que além da Polónia, entraram também a República Checa, Eslováquia, Hungria, Eslovênia, Estónia, Letónia, Lituânia, Chipre e Malta. Uma verdadeira transformação no mapa europeu. O impacto econômico e político foi gigantesco. Ainda hoje sinto a grandeza do momento; o alargamento de 2004 foi realmente algo monumental. Analisando com os olhos de hoje, me admiro com a ousadia da decisão.

  • Lista dos países que entraram na UE em 2004:
    • Polónia
    • República Checa
    • Eslováquia
    • Hungria
    • Eslovênia
    • Estónia
    • Letónia
    • Lituânia
    • Chipre
    • Malta

O maior alargamento da UE foi, sem dúvida, o de 2004, com a entrada de dez novos países.

Qual foi o último país a entrar na UE?

Croácia. 2013. Fim.

Pontos chave:

  • Último membro: Croácia.
  • Data de adesão: 2013.
  • Saída: Reino Unido (2020). Isso não altera o fato da Croácia ser a última a entrar.

Detalhes adicionais (relevantes):

  • Processo de adesão: Exige cumprimento rigoroso de critérios políticos, econômicos e legais. Meu primo, economista, me disse que é um processo longo e complexo, envolvendo negociações árduas. Ele trabalha no Banco Central, então tem boa informação de bastidores.
  • Critérios de Copenhaga (1993): Estabilidade das instituições que garantam a democracia, o Estado de direito, os direitos humanos e o respeito pelas minorias; existência de uma economia de mercado funcionando; capacidade de assumir as obrigações da adesão, incluindo a acquis communautaire.
  • Bulgaría e Romênia (2007): Adesão anterior à Croácia.
  • A acquis communautaire: O conjunto completo de leis, regulamentos, decisões e jurisprudência da UE. Adaptação exige esforço monumental. Sei disso pela minha irmã, advogada em Bruxelas.

Meu contato em Bruxelas me disse que a pressão por novas adesões é constante, mas o processo é complexo, dependendo muito da situação política e econômica de cada país candidato. Até agora, não há nenhum novo membro concreto na fila. A situação política na UE é volátil, devido a conflitos e crises internas.

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