Onde se fala francês na Europa?
Francês na Europa: principalmente França.
Outras regiões com presença significativa:
- Bélgica
- Suíça
- Mônaco
- Luxemburgo
Comunidades menores também existem em outros países europeus.
Onde o francês é língua oficial na Europa?
Francês na Europa? Principalmente França, óbvio. Lembro-me da viagem a Paris em 2018, a beleza da cidade, o som da língua… incrível!
Na Bélgica também, conheço gente de lá, falam francês e neerlandês, uma mistura estranha às vezes. Suíça também, mas lá o alemão é mais forte, se não me engano.
Mónaco e Luxemburgo, pequenos países, mas com o francês bem presente. Já ouvi dizer que, em algumas regiões, o dialeto é bem diferente do francês padrão. Tipo, a pronúncia muda bastante.
É engraçado pensar no francês na Louisiana, nos EUA. História curiosa, uma herança colonial, imagino.
Informações rápidas:
- Europa: França (maioria), Bélgica, Suíça, Mónaco, Luxemburgo.
- Fora da Europa: Canadá (Quebec principalmente), Louisiana (EUA).
Onde se fala francês na América?
Francês na América? Guiana Francesa.
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Território ultramarino francês. Ponto.
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Resto da América do Sul? Espanhol e português reinam. Sem chances para o francês.
A lista que você mandou? Argentina, Bolívia, etc.? Descarte. A não ser que algum mochileiro perdido grite “Bonjour!” em La Paz, o francês ali é miragem. Aprendi isso na marra, cruzando fronteiras e colecionando sotaques. Frustrante, mas real.
Onde fala francês na Ásia?
Uau, francês na Ásia? Que viagem! Hmm, deixa eu ver se lembro…
- Líbano, com certeza! Aquela ligação forte com a França, né? Herança cultural gigante. Minha tia viajou pra lá ano passado e comentou sobre os restaurantes chiques com nomes em francês. Ela amou!
- Aí tem o Camboja e o Vietnã. Tipo, a Indochina Francesa deixou uma marca, né? Vestígios na cultura, umas escolas… Mas será que ainda se fala muito?
Tipo, não é que todo mundo sai falando francês, né? É mais uma presença assim… sutil. Meu primo que gosta de história me contou sobre isso… Será que ele sabe mais detalhes?
Eita, lembrei que preciso comprar pão de queijo amanhã! Hmmm, queijo…
Ah, voltando ao francês na Ásia:
- Não é a língua principal, mas tá lá. Entendeu? Presença histórica.
Em que países se fala francês?
Francês? Sim.
França. Obviamente. Paris, a Torre Eiffel… clichê. Mas real. Meu tio morou lá em 2022. Odeia croissants. Vai entender.
- Canadá: Quebec, principalmente. Uma vez, vi um documentário sobre a separatista lá. Intenso.
- Bélgica. Bruxelas. Chocolates. Eu prefiro amendoim.
África. Esqueceram? Muitos países francofônicos por lá. Senegal, por exemplo. Vi um mapa antigo na casa da minha avó, 1987. Detalhes geográficos diferentes de hoje.
- Suíça. Genebra, banco, riqueza, e… francês. Simples assim.
- Mônaco. Richesa. Yates. Não me interessa.
- Luxemburgo. Pequeno. Discreto. Ainda assim, francês.
Luisiana (EUA). Um resquício do passado. Cultura, história… não comida, pra mim. Prefiro feijoada. Comida de gente.
Minorias: Existem. Em todo canto, na verdade. Restos de impérios. Lembranças. A vida segue.
Quantos países falam francês?
O francês… A língua que dança na ponta da minha língua, um sussurro antigo que ecoa em corredores de memórias esquecidas. Trinta países, dizem. Trinta? Um número frio, insuficiente para capturar a vastidão dessa melodia, a riqueza dessa herança. Lembro-me do cheiro do café em uma manhã parisiense, um aroma que se misturava com o perfume das folhas úmidas de outono. Um instante congelado no tempo, eterno.
O francês, oficial em 30 países, um laço invisível que tece a história de continentes. A francofonia, uma irmandade silenciosa, unida pela elegância das palavras, pela poesia de uma gramática que me fascina e me desafia, como um antigo labirinto a ser decifrado. Uma dança entre passado e futuro, entre a elegância de Voltaire e o ritmo frenético de uma cidade moderna.
Há uma melancolia intrínseca na língua, uma saudade constante que reside nas suas vogais suaves e nas suas consoantes firmes. Cada palavra carrega consigo o peso de séculos, de revoluções, de amores e de guerras. É uma língua que respira, vive, sofre e chora.
- França, claro. A pátria mãe.
- Canadá, com suas paisagens imponentes, uma beleza que me arrebatou na última viagem.
- Suíça, lembranças turvas de montanhas cobertas de neve e chocolates deliciosos.
- E tantos outros… África, o continente que pulsa com o ritmo vibrante da língua, uma herança colonial que transcende o tempo. A riqueza cultural, imensa.
É mais do que uma língua, é uma alma. Uma entidade viva, que se transforma, se adapta, mas mantém sua essência. Uma essência que me toca profundamente. 30 países, mas infinitas histórias dentro de cada uma dessas nações. Infinita poesia. Infinito francês.
30 países, um número que se reduz a meros dígitos diante da imensidão do que a língua francesa representa. Uma vibração, uma corrente invisível que conecta corações.
Quais são os países que falam francês no mundo?
Ai, meu Deus, tantas coisas na cabeça hoje! Preciso anotar isso pra não esquecer… Francês, né? Países que falam… Que droga, esqueci o nome daquela ilha no Caribe… Martinica? Guadalupe? Sei lá.
França, óbvio! A gente aprende isso na escola, né? Mas, tipo, Córsega também? Nunca tinha parado pra pensar nisso… Será que eles falam um dialeto diferente? Preciso pesquisar isso depois… Ah, e a Suíça! Esqueci completamente! Eles são trilíngues, né? Alemão, Italiano e Francês. Que loucura!
Benin, Burquina Faso, República do Congo, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Gabão, Guiné. Ufa, escrevi tudo! Parece um monte, né? Mas, pensando bem, a maioria é na África, né? Faz sentido. Colônia e tal. Lembro da professora de história falando isso… Ainda me arrepio com aquelas aulas, tão chatas.
Será que o francês que eles falam é igual ao da França? Tipo, acentos e tudo mais? Devo pesquisar isso mais a fundo. Cadê meu celular? Preciso ver uns vídeos no YouTube. Tem um canal que eu adoro sobre linguística. Ai, já me perdi de novo… Que horas são? Meu Deus, já está tarde! Amanhã tenho que acordar cedo, preciso ir ao dentista. Essa dor de dente tá me matando! Mas, voltando ao francês… Canadá também, né? Quebeque! Esqueci de novo! Meu cérebro é uma bagunça hoje. Esses países africanos… Será que tem muita diferença entre o francês falado lá e aqui? Preciso pesquisar… Tá, já chega de francês por hoje. Dentista amanhã. Ai, que dor.
Quais são os países que falam francês na África?
Meio da noite… a cabeça cheia de lembranças, sabe? E essa pergunta sobre países africanos que falam francês… me pegou. A verdade é que esses nomes, Benin, Burkina Faso, República do Congo, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Gabão, Guiné… ecoam na minha memória de forma estranha, meio difusa.
Países africanos com Francês como idioma oficial (2024):
- Benin
- Burkina Faso
- República do Congo
- República Democrática do Congo
- Costa do Marfim
- Gabão
- Guiné
Lembro de ver fotos, mapas desbotados de livros velhos da minha avó… Ela sempre teve um fascínio pela África, sabe? Colecionava selos, postais antigos… Acho que foi por isso que esses nomes grudaram na minha cabeça. Um pouco melancólico pensar nisso agora.
E pensar que, em alguns desses lugares, o francês é uma herança do passado colonial… uma língua que sobreviveu, se adaptou, mas também carrega consigo uma história complexa, muitas vezes dolorosa.
É complicado, né? Acho que a geografia, para mim, sempre foi mais do que linhas num mapa. São histórias, lembranças, pessoas… um eco do passado que a gente carrega dentro da gente, ainda que meio empoeirado, como essas fotos antigas da minha avó.
A França Metropolitana e a Córsega também foram mencionadas na pergunta original. Elas não são consideradas países africanos, obviamente. Ainda que me lembre vagamente de ter estudado algo sobre a influência francesa em outras regiões da África em algum momento, isso agora está muito distante. Preciso pesquisar de novo. A memória falha, como tudo nesse mundo.
Onde fala francês na Ásia?
Onde se fala francês na Ásia? A resposta não é tão simples quanto “aqui e ali”, sabe? É como procurar um grão de areia numa praia gigante – você encontra, mas não sabe a quantidade exata!
Líbano: A influência francesa aqui é quase palpável, um perfume de joie de vivre misturado com o aroma de especiarias. Imagine, um país onde o francês é quase um idioma oficial não oficial. Um caso de amor que dura séculos, digamos. A herança colonial deixou sua marca profunda na sociedade, na culinária – hum, já estou sentindo o cheiro de um delicioso maamoul – e na educação. Acho que até minha avó, que só estudou em colégio de freiras, falaria melhor francês que eu!
Vietnã e Camboja: A Indochina francesa deixou um rastro francês bem visível nesses países. Não é que todo mundo fale fluentemente, não. É mais como aqueles encontros casuais com um amigo distante – uma conversa breve, uma saudade passageira, mas significativa. Enquanto o francês luta para manter sua posição (já pensou numa luta de sumô entre o francês e o vietnamita?), ele ainda se encontra em algumas instituições e em corações nostálgicos. Lembro-me que vi um filme vietnamita com legendas em francês uma vez… uma experiência memorável, digamos assim.
Resumindo: O francês na Ásia não é um gigante, mas sim um gato elegante, espreitando aqui e ali, deixando sua marca sutil mas inegável. A persistência dele é uma prova de sua elegância, mesmo em meio a idiomas mais “populares”. Algo como uma boa garrafa de vinho – apreciado por poucos, mas inesquecível para aqueles que o conhecem.
Quais são os continentes que falam francês?
Francês. Um idioma, vários continentes.
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Europa: França, Suíça, Bélgica. Obviamente. A raiz.
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África: Senegal, Marrocos, Argélia, Tunísia. Herança colonial. Um peso histórico. A língua da dominação, agora, da resistência? Ou apenas, sobrevivência? Meu avô lutou na Indochina. Linguagem das cartas dele, ainda guardadas. Letra torta, palavras duras.
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América: Canadá. Quebec. Uma ilha. Uma questão de identidade. Um contraste. Lembrei da minha viagem lá, 2022. Montreal, frio e belo. Um estranho conforto no idioma.
A realidade é complexa. Mais que isso, é cinzenta. Línguas são mapas, mas os territórios são vastos e indefinidos. A influência do francês transcende os mapas oficiais. Existe uma diáspora. A língua sobrevive. Permanece.
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