Qual é a origem da Bíblia?

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A origem da Bíblia remonta a textos antigos, rascunhados em papiro. Escrita por cerca de 40 autores entre 1500 a.C. e 450 a.C., é considerada o livro mais vendido do mundo. A tradição associa seus autores à inspiração divina.

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Onde e como a Bíblia foi escrita? Descubra a origem dos textos sagrados!

Sabe, a Bíblia… sempre me fascinou a forma como surgiu. Não foi num só lugar, nem num só tempo. Imagine, papiros antigos, escritos por uns 40 autores diferentes, entre 1500 a.C. e 450 a.C. Um trabalho monumental, espalhado por séculos! Pense no Egito, na Mesopotâmia… locais tão diferentes, culturas tão ricas e diversas, todas contribuindo para uma mesma obra.

Lembro-me de uma reportagem, acho que em 2019, sobre isso. Falava da dificuldade de datar tudo precisamente, a imprecisão inerente a tantos textos e traduções. Me impactou ver a fragilidade dos materiais originais, o quanto dependemos de cópias de cópias. E aqueles autores… não eram todos “iluminados”, pelo menos não como a gente imagina. Eram pessoas comuns, com suas crenças, suas dúvidas, suas histórias. A ideia de um livro “inspirado” é bonita, mas a realidade da criação foi muito mais complexa e humana.

Acho que a dispersão geográfica é crucial, na verdade. Cada região, cada cultura adicionando suas particularidades. Me recordo de uma discussão sobre a tradução da “Bíblia do Caminho”, em 2017, durante uma visita à livraria Cultura em Brasília. Até hoje me pego pensando nas implicações dessas variações, o quanto muda a interpretação dependendo da versão que se lê.

Informações curtas:

  • Local: Diversos, principalmente Oriente Médio.
  • Período: 1500 a.C. a 450 a.C.
  • Autores: Cerca de 40.
  • Materiais: Papiros.

Quando e onde surgiu a Bíblia?

A Bíblia, esse calhamaço milenar que divide opiniões como um bom churrasco de domingo, nasceu lá pelas bandas do Oriente Médio, no longínquo século X a.C. Imagina só, sem Instagram para postar o making of!

  • Origem: Oriente Médio, um caldeirão cultural onde as histórias fervilhavam.
  • Data: Século X a.C., época em que as selfies eram esculpidas em pedra.
  • O escriba: Um sujeito anônimo, munido de pena e papiro (chique!), decidindo dar um tapa na literatura.

Dizem que foi como um Big Bang de narrativas, um “era uma vez” que nunca mais parou de ecoar. É como se alguém tivesse inventado a fofoca antes do WhatsApp. O resultado? Um livro que, bem ou mal, moldou civilizações inteiras. Quem diria que um rabisco num papiro ia dar tanto pano pra manga?

Em que ano foi fundada a Bíblia Sagrada?

A Bíblia não foi “fundada” em um ano específico. Sua formação é um processo longo e complexo, resultante de uma compilação de textos escritos ao longo de séculos. A composição dos livros canônicos se estendeu aproximadamente entre 1500 a.C. e 100 d.C. Isso é, aproximadamente, um período de 1600 anos! Considerando-se a variedade de autores, contextos históricos e estilos literários envolvidos, falar em uma “fundação” é simplificar demais um processo rico e multifacetado.

Pense bem: a ideia de uma data de “fundação” pressupõe uma intenção consciente e um ato único de criação, o que não se aplica à formação da Bíblia. Na verdade, ela evoluiu organicamente, um livro que é, na essência, uma biblioteca. Uma biblioteca sagrada, claro, mas uma biblioteca mesmo assim. Minha avó sempre dizia que a sabedoria vem com a idade, e isso se aplica à Bíblia também, não é?

  • Período de composição: 1500 a.C. a 100 d.C (aproximadamente). A datação precisa varia bastante de livro para livro, e há debates acadêmicos contínuos a respeito.
  • Diversidade de autores e estilos: A Bíblia não foi escrita por uma só pessoa, mas por diversas, com estilos e abordagens diferentes, refletindo a cultura e as crenças de seus respectivos contextos históricos.
  • Processos de cânon: A seleção dos livros que compõem o cânon bíblico (os livros considerados “inspirados por Deus” e incluídos na Bíblia) foi um processo gradual, que ocorreu ao longo de séculos e envolveu debates e decisões complexas tomadas por diferentes conselhos religiosos.

A percepção de “40 autores” entre 1500 a.C. e 450 a.C. é uma simplificação. Há diversas escolas de pensamento em relação à autoria dos livros e epístolas bíblicas, com discussões que envolvem questões de autoria coletiva e redação ao longo do tempo. Por exemplo, a autoria de alguns salmos é atribuída a David, mas existem controvérsias sobre essa atribuição. Até mesmo a Páscoa, que aparece na Bíblia, tem um debate intenso sobre suas origens e quem exatamente a instituiu.

Lembro-me de um debate acalorado que tive com meu professor de história antiga na faculdade, sobre a influência dos textos mesopotâmicos na gênese de algumas narrativas bíblicas. A complexidade é imensa, e fascinante! Cada livro é uma viagem no tempo e uma janela para uma cultura específica. E isso, meu caro leitor, é o que a torna tão rica e tão incrível, mesmo depois de tantos séculos!

Qual é a origem da palavra Bíblia?

Nossa, essa pergunta me pegou de surpresa! Lembro da aula de história da religião, tipo, umas três semanas atrás, na faculdade aqui em São Paulo. A professora, a Sra. Fernanda, uma mulher incrível, explicou direitinho. A palavra “Bíblia” vem do grego “Biblos”, que significa simplesmente “livro”. Ela mostrou até um slide com a etimologia, sabe? Achei bem legal.

Mas o lance é que “Biblos” não era qualquer livro, né? Era o nome de uma cidade no Líbano, antiga região produtora de papiro. Então, a associação entre “Biblos” e “livro” vem daí, do material usado para escrever. Imaginem só, papiro vindo do Líbano, usados para escrever esses textos que acabaram se tornando a Bíblia. Surreal! Era isso que a Fernanda enfatizava, a importância histórica do material.

Acho que o que mais me marcou foi a professora falando sobre como a Bíblia, por si só, se tornou algo superior a qualquer outra obra literária na época, devido a sua importância religiosa. Foi uma evolução gradual, claro, mas a compilação desses escritos sagrados transformou “Biblos” no nome próprio que conhecemos hoje. Não sei, me senti conectada à história de uma forma que eu nunca tinha sentido antes. Acho que foi a paixão dela pela matéria que me contagiou. Quero até comprar uns livros sobre história do cristianismo agora. Detalhes como esses fazem toda a diferença, sabe?

Sinceramente, antes da aula, só sabia que a Bíblia era um livro sagrado. Agora, tenho muito mais informação. Tipo, aprendi que não era só um livro qualquer, mas um conjunto de escritos considerados superiores. E essa questão da origem da palavra, ligada ao papiro do Líbano? Incrível! Até anotei umas coisas no meu caderno. Acho que vou rever as anotações depois.

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