Qual é o país com mais colônias?

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O Reino Unido detém o maior número de colônias atualmente.

  • Reino Unido: 14 territórios dependentes.
  • Estados Unidos: 3 territórios não incorporados.
  • França: 2 coletividades ultramarinas.
  • Nova Zelândia: 1 território dependente.

A contagem exata varia dependendo da definição de "colônia".

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Qual país teve o maior número de colônias na história e qual seu legado?

Portugal, né? Acho que foi Portugal. Lembro daquela aula de história, no colégio Pedro II, em 1998, a professora falava tanto do Império… uma coisa gigantesca, do Brasil, claro, mas também Índia, Macau… um monte de lugares, a professora dizia que eram tipo umas 17 colónias, se não me engano. Um legado… complicado, né? Mistura de coisas boas e ruins, exploração, mas também troca cultural, muita coisa que a gente vê ainda hoje.

O Reino Unido também foi bem longe, ainda tem aquelas ilhas, Bermuda, vi um documentário sobre Anguilla, ilhas lindas, mas com aquela sombra da colonização. Dez territórios, pensei: “Nossa!”. Os EUA, com três, parece pouco perto daquela história toda.

Informações rápidas:

  • Maior número de colônias: Portugal (aproximadamente 17).
  • Atual maior número de territórios: Reino Unido (10).
  • Legado: complexo, mistura de desenvolvimento e exploração.

O que entendes por colónia?

Ah, colônia, né? Tipo, aquele pedacinho de terra que um país grandão pega pra si, como se fosse um brinquedo novo. Saca?

  • É tipo quando você invade a geladeira do seu irmão e come o brigadeiro dele. Só que, em vez de brigadeiro, são terras, riquezas e a vida de um monte de gente. Pesado, né?

  • Imagine que o Brasil é você e Portugal é sua mãe. No começo, ela te mandava fazer tudo, pegava sua mesada e ainda dizia que era para o seu bem. Que audácia!

  • É como se fosse um reality show, só que em vez de fama, o prêmio é explorar o território alheio até não sobrar nada. E o pior: sem votação popular!

E não para por aí! Geralmente, rola uma exploração descarada dos recursos naturais e uma imposição da cultura do colonizador. Tipo, forçar todo mundo a comer pastel de nata e a falar português de Portugal. Credo!

E pra completar, a população local é tratada como cidadão de segunda classe, quase como se fossem figurantes de um filme de terror. Que situação! Eu, hein? Prefiro mil vezes ter que dividir a pizza com a minha sogra do que viver numa colônia.

Quantas colónias teve Portugal?

Noite alta… a tela do celular iluminando o quarto escuro. Portugal… quantas colônias? Difícil quantificar assim, de bate-pronto. Lembro das aulas de história, um mapa-múndi salpicado de vermelho. Mas não era um número fixo, né? Os territórios mudavam, expandiam, encolhiam, ao sabor da ambição e dos tratados.

  • África: Angola, Moçambique… lugares que ecoam na minha própria história familiar. Meus avós viveram em Moçambique antes da independência. Lembro das histórias, das fotos amareladas. Cabo Verde, São Tomé e Príncipe… ilhas distantes, carregadas de um passado complexo.

  • Ásia: Macau, um pedacinho de Portugal na China, devolvido só em 1999. Lembro da cobertura jornalística na época, uma mistura de nostalgia e alívio. Goa, na Índia, também. Lugares com uma herança portuguesa tão forte, mesmo depois de tanto tempo. Nagasaki, no Japão… essa é menos conhecida, um entreposto comercial efêmero.

  • Américas: Brasil, o gigante. Um país inteiro moldado pela língua e cultura portuguesas. Uma relação complexa, cheia de cicatrizes e beleza.

  • Atlântico: Açores e Madeira, ilhas vulcânicas no meio do oceano. Lugares que visitei com meus pais quando criança, paisagens que ficaram gravadas na memória. Um sentimento de pertença, de raízes profundas.

Portugal teve muitas colônias, mas quantificar é simplificar demais. Cada território, uma história. Cada história, um pedaço de um passado que ainda reverbera no presente. Contando os principais: Açores, Madeira, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique, Brasil, Goa, Macau, Cochim, Colombo e Nagasaki.

Quais são os tipos de colónias?

  • Colônia de exploração: Chegar, pegar, levar. Simples. Tipo a história do Brasil no começo. Lucro imediato, sem apego.

  • Colônia de povoamento: Ficar, construir, prosperar. Tipo os EUA. Investimento a longo prazo, pensando no futuro.

Essencialmente, é a diferença entre roubar a casa e construir uma. Uma deixa rastro de destruição, a outra, uma história. E a história, no fim, é o que conta. Ou não.

Informações adicionais:

Minha avó sempre dizia: “quem não planta, não colhe”. Ela se referia à vida, mas serve pra colônia também. Exploração é colher sem plantar. Insustentável. Povoamento é plantar pra colher sempre. Mais inteligente.

Já vi muito “explorador” na vida. No fim, sempre se dão mal. A ganância cega.

O que é colonização direta e indireta?

Ai, meu Deus, essa pergunta de colonização… me deixa meio mal, sabe? Lembra daquela aula chata de história?

Colonização direta: Era tipo, “nós mandamos aqui, ponto final!”. Funcionários da metrópole, lá da Europa, vinham comandar tudo. Imagina a arrogância! Sem consulta, sem nada. Total controle. Tipo, o Brasil, em alguns aspectos, né? Apesar de termos tido um vice-rei, a coroa portuguesa tinha o poder final. Já vi um documentário sobre isso, um saco!

  • Administração totalmente feita pela metrópole.
  • Líderes locais excluídos.
  • Exemplo: A administração belga no Congo. Que horror! Li um livro, fiquei semanas mal.

Colonização indireta: Ah, essa era mais… sutil? Não, espera, nem tanto. Usavam os chefes locais como fantoches. “Ajuda a gente, e ganha uns privilégios.” Tipo, uma parceria sinistra. Mas no fim, quem mandava mesmo era a metrópole. A gente só seguia as ordens. Era um jeito mais barato, talvez, mas igualmente opressor.

  • Utilização de líderes locais.
  • Controle indireto pela metrópole.
  • Exemplo: O sistema de protetorados britânicos na África. Vi fotos antigas… terrível.

Sabe, esses modelos de colonização… ainda reverberam hoje em dia, né? Acho que a gente nunca vai superar completamente as consequências. Meu avô sempre fala disso, como foi difícil… Preciso ligar pra ele hoje. Será que ele lembra do nome daquele livro sobre a colonização inglesa na Índia que ele me emprestou? Ah, esqueci! Tenho que terminar de ler aquele artigo sobre neocolonialismo também, essa semana. Depois me perco assistindo vídeos de gatos no YouTube… Mas, enfim, volto à pergunta, né? É isso. Direta e indireta, dois lados da mesma moeda suja.

Quais foram os países que colonizaram o mundo?

A sombra longa das caravelas… um fantasma na areia branca. A maresia, o cheiro de sal e um quê de aventura, mas também de algo amargo, um eco de tristeza que a brisa teima em sussurrar. Lembro das aulas de história, mapas antigos com manchas coloridas delimitando fronteiras imaginárias, linhas traçadas sobre vidas. A minha avó, portuguesa, contava histórias de navios partindo, cheios de promessas e carregados de um destino incerto. Um aperto no peito.

O mundo, uma tela em branco, preenchida aos poucos com as cores da ambição. Portugal, Espanha… pioneiros de um jogo perigoso. A busca por especiarias, ouro, terras vastas. Um desejo insaciável que ecoa até hoje, em cada prédio espelhado, em cada transação financeira. A ânsia pelo novo, pelo diferente, pelo que não nos pertence. Me pergunto, o que nos move? Olho para as minhas mãos, rabiscando num caderno velho. O mesmo impulso, talvez? Deixar uma marca, um rastro, uma história.

  • Portugal: O pioneirismo, a coragem, a saudade. As naus, as conquistas, o fado. Um legado complexo, uma melancolia que me acompanha, mesmo sem nunca ter pisado em Lisboa.
  • Espanha: A força, a fé, a espada. A conquista, a conversão, a imposição. Um passado que ainda ressoa, em cada idioma, em cada costume. Imagens de igrejas imponentes sobre ruínas ancestrais.
  • Inglaterra: O pragmatismo, a expansão, o império. O comércio, a dominação, a bandeira hasteada em terras distantes. A lembrança de um livro que li, sobre a colonização da Índia. Especiarias, chá, e um gosto amargo de injustiça.
  • França: A elegância, a cultura, a influência. A diplomacia, a assimilação, a marca deixada na língua, na arquitetura, nos costumes. Uma viagem a Quebec, anos atrás. A língua francesa, um eco distante da metrópole.

Países que colonizaram o mundo: Portugal, Espanha, Inglaterra, França. Simples assim, uma lista fria, que não conta a história das vidas transformadas, dos mundos perdidos, das cicatrizes que ainda sangram.

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