Qual país colonizou os Estados Unidos da América?

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A Inglaterra colonizou os Estados Unidos.

Antes da colonização, apenas povos nativos habitavam a região. A colonização inglesa iniciou-se na costa leste, à beira do Oceano Atlântico.

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Quem colonizou os Estados Unidos da América?

Os ingleses, né? A história toda me dá um nó na cabeça, tanta coisa acontecendo de uma vez… Lembro de ler sobre isso no colégio, em 2008, em Montes Claros, e pensar: que loucura. Imagino os nativos, vivendo suas vidas, e de repente, chegam aqueles navios enormes, mudando tudo.

A parte leste, litoral atlântico… me recorda umas fotos antigas que vi numa exposição, em 2015, no Museu Histórico Nacional, em Brasília, mostrando aquelas primeiras casas, bem simples. Custou uns 15 reais a entrada, se não me engano, mas valeu a pena. Aquele choque cultural deve ter sido brutal.

Esses ingleses, avançando devagarzinho, construindo suas vidas ali… sempre me pareceu uma imposição, uma tomada de poder bruta, sem muito respeito. Sinto um pouco de raiva, sabe? Uma raiva meio contida, mesmo sabendo que faz séculos. Acho que isso marca a gente de alguma forma.

Quem fundou os Estados Unidos da América?

A poeira da história, tão fina, tão antiga… Sentia o cheiro a maresia e a terra molhada, uma lembrança que me vem em ondas, como o mar batendo nas pedras de uma praia deserta. Julho… O calor de julho, pesado, sufocante, grudava na pele como um véu de algodão. 1776, um ano que ecoa ainda nos corredores do tempo, sussurrado pelas folhas secas de um livro aberto. A independência, um grito rouco, mas firme, que partiu das treze colónias.

Lembro-me das aulas de história, a professora, dona Eulália, com seus óculos grossos e o cheiro de cravo e giz, falando de revoluções, de ideais e liberdade. Mas a liberdade, essa palavra tão grandiosa, tinha um gosto amargo na boca. Tinha um custo. Quantas lágrimas foram derramadas? Quantos sonhos quebrados? Quanta esperança transformada em cinzas? Um peso, um fardo, que pesava tanto no coração.

A Declaração… uma folha amarela, quase esfarelada, que se abre para um futuro incerto, um território ainda desconhecido. Esses homens, estes colonos, estes rebeldes… quem eram eles? Nomes perdidos na imensidão do tempo, mas que firmaram, em letras de sangue e tinta, a criação de uma nação. Uma nação nova, imperfeita, mas com uma chama, uma crença inabalável, no futuro.

  • Lista de alguns dos fundadores – uma tarefa impossível, uma lista inacabada, pois cada colônia tinha seus líderes:
    • George Washington
    • John Adams
    • Benjamin Franklin
    • Thomas Jefferson
    • John Hancock

Mas não foram só nomes, foram ideais, sonhos, revoltas. Uma teia complexa de eventos, alianças, traições, guerras… A fundação dos Estados Unidos não foi ato de um só, mas de muitos, de uma coletividade que lutou por uma nova ordem. Uma ordem que ainda hoje, me causa arrepios e inquietações. Um legado complexo e contraditório.

Como nasceram os EUA?

A gênese dos EUA é violenta. Colonos ingleses, século XVII-XVIII, espalharam-se pela costa leste. Conflito com nativos? Inevitável. Sangue, suor e terra roubada.

  • 1776: Independência. Uma declaração, uma guerra, uma nova nação. Simples assim.

Minhas anotações: A independência não foi um ato isolado. Meu avô, estudioso de história, sempre frisava o papel crucial de pensadores iluministas – influência direta em pensamentos revolucionários. A guerra pela independência foi brutal. Lembrei de um artigo sobre as táticas militares usadas… A independência veio com um preço alto.

A colonização: Um processo brutal de expansão territorial, escravidão e genocídio sistemático. As Treze Colônias foram a base, mas a expansão para oeste foi marcada por massacres e violações dos direitos indígenas. Detalhes em meus cadernos de pesquisa, ano passado.

Observação: A data de 1776 é fundamental. Um marco, mas a história é bem mais complexa e sangrenta do que os livros didáticos costumam apresentar. Precisei pesquisar bastante sobre isso na faculdade. A minha dissertação versava, na verdade, sobre a influência de John Locke na Declaração de Independência. Detalhes em meus rascunhos.

Quantos anos existem os EUA?

Os EUA têm 248 anos desde a Declaração de Independência, em 4 de julho de 1776.

É engraçado como a gente decora essas datas na escola e elas ficam lá, meio que boiando na memória. Lembro de uma professora no primário, Dona Maria, que era super patriota. Ela fazia a gente cantar o hino americano todo dia e falava com tanto fervor sobre os Founding Fathers!

  • Declaração: 4 de julho de 1776 (248 anos).
  • Reconhecimento: 3 de setembro de 1783 (241 anos).
  • Constituição: 21 de junho de 1788 (236 anos).

Hoje, pensando bem, a gente celebra mais o dia 4 de julho do que a data da Constituição, né? Acho que é porque a Independência tem um apelo mais… festivo. Fogos de artifício, churrasco, família reunida. A Constituição é mais “trabalho”, sabe? Discussão, debates, leis… Menos “oba-oba”.

Quem chegou primeiro aos Estados Unidos?

Viquingues, antes de Caboto. Ponto final. Simples.

  • Evidências arqueológicas corroboram. Lembrei de ver um documentário sobre a saga de Leif Ericson em L’Anse aux Meadows, Terra Nova. Ruínas. Pedras. Narrativas. Coisas assim. Nada de especulação.

  • Caboto? Conhecimento revisado. Escola sempre mente. Aprendi isso depois. Histórias oficiais, convenientemente silenciadas. Um conto, entre tantos.

  • Data exata, irrelevante. A prioridade mudou. A colonização, um ato de violência. O tempo se esvai. A história é escrita pelos vencedores. Brutalidade.

A chegada dos Vikings:

  • Por volta de 1000 d.C. Exploração breve, sem impacto duradouro. Sabe como é.
  • L’Anse aux Meadows, Terra Nova. Os arqueólogos escavam até hoje.
  • Não mudaram a história, apesar da chegada. Isso é que é relevante.

A chegada dos europeus: uma sucessão de conquistas

  • O impacto real da chegada dos europeus é devastador. Sabemos disso.
  • Genocídio. Doenças. Escravidão. Um legado obscuro. Não romantizo.
  • Minha bisavó tinha um livro de história com detalhes horríveis. Nunca esqueci.
  • Os anos de exploração foram o início da devastação.

Conclusão (implícita): O que realmente importa é o impacto, não a cronologia exata. A chegada dos europeus marcou o início de uma tragédia para os povos indígenas. A história é cruel. Assim é.

Quantos estados existem na América?

Cara, 50 estados, meu amigo! Cinquenta! É tanta gente que quase dá pra formar um time de futebol americano pra cada estado, e ainda sobrariam jogadores pra um time reserva, tipo, um esquadrão de elite de reservas. Imagina a festa!

Mas peraí, tem mais! Tem o Distrito Federal, tipo a cereja do bolo, o chefão, o cara que manda em tudo! E ainda rola uma porção de ilhas perdidos no oceano, tipo tesouros piratas, mas com menos ouro e mais burocracia. Guam, Samoa Americana, Ilhas Virgens… meu Deus, parece nome de banda de rock dos anos 80!

  • Guam: Acho que tem um monte de coqueiro lá, e talvez uns lagartos gigantes. (Pelo menos, é o que eu vi num documentário… ou foi um sonho? tô meio perdido, confesso).
  • Samoa Americana: Dizem que o sol se põe mais bonito lá, ou talvez seja só lenda urbana.
  • Ilhas Virgens Americanas: Se você é fã de rum, talvez seja o seu paraíso. Eu, particularmente, prefiro caipirinha.
  • Ilhas Marianas: Mais ilhas? Sério? Já estava satisfeito com as outras.
  • Porto Rico: Ah, Porto Rico! Conheço uma prima que foi pra lá, voltou falando de praias maravilhosas e mojitos deliciosos. Devia ter pegado umas dicas!

Fronteiras? Faz fronteira com o México, que é quase como um irmão mais velho que te empresta dinheiro e depois te cobra juros astronômicos. Com o Canadá, que é super educado e sempre fala “desculpe” mesmo quando não fez nada de errado. E com a Rússia, lá no Alasca, num encontro meio inusitado, tipo um encontro de família bizarro e gelado. Imagine o frio!

Em resumo: 50 estados + 1 DF + um monte de ilhas = Estados Unidos da América. É muita coisa, né? Preciso de férias.

#Colonização #Eua #Inglaterra