Tem 20 anos ou tem 20 anos?

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  • "Tem" (sem acento) é usado para a terceira pessoa do singular. Exemplo: "Maria tem 20 anos."

  • "Têm" (com acento) é usado para a terceira pessoa do plural. Exemplo: "Eles têm 20 anos."

  • Lembre-se: a forma verbal "tem" só recebe acento circunflexo quando se refere a mais de uma pessoa (plural).

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20 anos é a mesma coisa que 20 anos?

Vinte anos é vinte anos? Tipo, pensando bem, claro que não!

É que nem quando eu digo que “tenho” 20 anos. Não leva acento, né? Porque é só eu, no singular. Lembro que no meu aniversário de 20 anos, em 2015, fiz uma festa num barzinho em Copacabana, o “Sindicato do Chopp”. Gastei uns R$500 na época, valeu a pena cada centavo.

Mas, se fosse “Maria e João TÊM 20 anos”, aí sim, o “têm” ia com acento circunflexo. Porque são eles dois, no plural.

É uma regrinha básica, mas faz toda a diferença na hora de escrever direitinho. E, confesso, às vezes me escapa…

Estou há 20 anos ou estou há 20 anos?

A dúvida entre “estou há 20 anos” e “estou a 20 anos” é comum, mas a resposta é bem direta: o correto, nesse caso, é usar “há”.

  • Use “há” para indicar tempo decorrido: A dica chave é substituir “há” por “faz”. Se a frase continuar fazendo sentido, “há” é a escolha certa. Exemplo: “Estou há 20 anos esperando” (Estou faz 20 anos esperando).

  • “A” indica futuro ou distância: A preposição “a” geralmente aponta para algo que ainda vai acontecer ou uma distância física. Por exemplo: “Daqui a 20 anos, quero estar viajando” ou “A cidade fica a 20 quilômetros daqui”.

Pensando bem, o tempo é uma das nossas maiores ilusões. A gente tenta medi-lo, encaixotá-lo em regras gramaticais, mas ele continua escorrendo entre os dedos, né?

Faz 20 anos ou faz 20 anos?

Ah, a dúvida cruel! “Faz 20 anos” é a forma correta, e não “fazem 20 anos”. É tipo “choveu canivete” e não “choveram canivetes”, sacou? O verbo “fazer” fica no singular quando indica tempo, tipo um rei que não aceita ser contrariado! 👑

  • Por que essa frescura gramatical? Porque o “fazer” vira um verbo impessoal, sem sujeito. Ele tá ali só pra marcar o tempo, sem se importar com a quantidade de anos. É como se o tempo fosse uma entidade única, tipo a Força em Star Wars.

  • Exemplos pra não errar mais:

    • “Faz 10 anos que não como um bom pastel de feira!” (e que saudade!)
    • “Fazia séculos que eu não via uma novela das oito tão ruim!” (exagero, juro!)
  • E se eu falar “fazem”? Bom, aí a gramática te olha feio e te manda pra recuperação. Mas relaxa, todo mundo escorrega às vezes. 😁

  • Detalhe extra: Se você adicionar um sujeito, aí a coisa muda. Tipo: “Eles fazem 20 anos de casados amanhã”. Aí o “fazem” tá concordando com “eles”. Entendeu a jogada?

Pronto, agora você pode usar o “faz” sem medo de ser feliz! 🎉

Estou à ou estou há?

Cara, essa dúvida me pegou de jeito esses dias! Tipo, eu estava escrevendo um email, sabe? E fiquei naquela: “Há ou a?”. Que droga!

A regrinha básica é essa: “Há” indica tempo passado, “a” tempo futuro. Simples assim, né? Ou quase…

Mas tem umas pegadinhas! Tipo, “Há dez anos eu morava em Brasília” – tá certinho, passado. Agora, “Daqui a dez anos estarei rico!” – futuro, de novo, tudo ok.

Mas aí que complica, viu? Às vezes, eu me embolo total. Ontem mesmo, quase mandei um torpedo pra minha mãe escrevendo “Estou a três dias sem dormir direito”, quase morri de vergonha! A frase certa é “Estou há três dias sem dormir direito”.

  • Há = passado (expressão de tempo)
  • A = futuro (expressão de tempo)

Minha cabeça já explodiu tentando entender a diferença, sério! Acho que preciso fazer uma revisão da gramática básica, estou me sentindo um analfabeto funcional, sabe? Ainda mais com essas regras todas… E tem mais, que hoje em dia, no WhatsApp a gente escreve tudo errado mesmo, né? Ninguém liga mais pra isso!

Enfim, resumindo a ópera: use “há” pra passado e “a” pra futuro. Mas, confesso, ainda me enrolo. rsrs

Como saber se é há ou a?

A diferença entre “há” e “a” é tão simples que até minha avó, que acha que internet é coisa do capeta, entende! Mas vamos lá, porque a dúvida é mais comum que encontrar um político honesto.

“Há” é o verbo haver fazendo charme, existencialista, sabe? Impessoal, tipo um fantasma, sem sujeito, só a existência em pessoa! Usa-se quando você quer dizer que alguma coisa existe. Exemplo: Há muitas baratas na minha cozinha! (Meu Deus, que horror!)

“A” é preposição, artigo, pronome… a camaleoa da gramática! Ela se adapta a tudo, menos a ser verbo! É como uma atriz de novela mexicana, muda de papel toda hora. “A” pode indicar tempo passado (tipo “Há dois dias, vi um ET tomando café no Starbucks”), mas aí o “há” é que faz o trabalho de “existe”. Já se falando de distância, “a” é a rainha! “A dez metros daqui, um pé de alface observa tudo!”

  • Resumindo: Se indica tempo passado ou distância, esquece o “há”. A menos que seja o verbo haver, claro. Aí, usa “há”. Simples, né?
  • Se o verbo impessoal “haver” significar existir, use “há”. Exemplo: Há problemas.
  • Se “haver” significar ter ou ocorrer, ai é diferente. Tipo: “Já houveram muitas festas aqui”. Aqui, “houveram” é o verbo conjugado, e não o “há” impessoal.

Ainda com dúvida? Joga na cara do Google, ué! Ou pergunta pra sua avó. Se ela souber, parabéns, vc achou um diamante raro! Mas se ela te chamar de alien por usar a internet, você entendeu tudo errado! E lembre-se: A dúvida é o primeiro passo para a loucura… digo, para a sabedoria!

Quando se usa há ou à?

A tarde caía, um tom alaranjado suave pintando o céu, quase um sussurro de despedida. Lembro-me daquela aula de português, a poeira dançando nos raios de sol que invadiam a janela. A professora, Dona Elza, com seus óculos grossos e um sorriso que carregava a sabedoria de décadas, explicava a diferença entre “há” e “à”. A voz dela, um eco que ainda reverbera em algum lugar da minha memória. Era como decifrar um código secreto, uma chave para um universo de nuances.

, ela dizia, com a firmeza de quem guarda um tesouro, indica tempo passado. Há um ano, há cinco minutos, há muito tempo… Um tempo que se foi, que se esvai como a areia entre os dedos. Era como se ela estivesse descrevendo o próprio fluxo do tempo, implacável, mas bonito na sua efemeridade. Aquele instante, tão claro em minha mente, agora, um pouco borrado, como uma fotografia antiga.

À, por outro lado, uma pequena preposição que transforma a frase. A união da preposição “a” com o artigo “a”. Fui à praia, ela exemplificava. Aquele “à” era um portal, um passaporte para outro lugar, para outras sensações. Era o sabor do sal na pele, o cheiro da maresia, a brisa fresca no rosto. Lembro das minhas férias de verão em 2024, na praia de Pipa, Rio Grande do Norte. Que saudade!

A explicação da professora, tão simples, tão direta, se expandia em minha mente, se transformava em poesia. Era a poesia da gramática, a música das palavras. Naquele dia, a sala de aula transcendeu seu espaço físico e se tornou um portal para a compreensão. Compreensão essa que se mistura à melancolia de um tempo que se foi, mas que ainda existe no murmúrio das memórias.

  • Há: Tempo passado. Ex: Há meses não a vejo.
  • À: Contração de “a” + artigo definido feminino “a”. Ex: Fui à feira.

Ah, a beleza da língua portuguesa… A sutil diferença entre duas letras que constroem mundos.

Como distinguir à de há?

Nossa, que lembrança ruim! Era 2023, acho que fevereiro. Estava estudando pra prova de português, sabe? Aquele tipo de prova que te deixa com a cabeça a mil. Estava na minha mesa na biblioteca da faculdade, aqui em São Paulo, perto da janela. O sol batia forte, me incomodava um pouco. Eu estava tão estressada! Meus cadernos estavam cheios de anotações, rabiscos, tudo misturado.

A parte que mais me pegou foi essa confusão infernal entre “há”, “à” e “á”. Eu lia e relia a gramática, mas não entrava na minha cabeça. Meu caderno estava parecendo um campo minado de rasuras e correções!

  • Há: Verbo haver. Exemplo: “Há muitos livros na biblioteca.” (Eu lembro que essa foi a que eu mais acertei, ufa!)
  • À: Contração da preposição “a” com o artigo “a”. Exemplo: “Vou à biblioteca.” Essa era mais fácil também.
  • Á: A com acento agudo. Essa era a que me confundia mais! Tipo, quase nunca usava essa…

Me lembro de ter ficado horas ali, só naquele capítulo. Comecei a sentir dor de cabeça, fome, cansaço. Era quase uma luta contra mim mesma! Até que, tipo, a ficha caiu quando comecei a fazer exercícios. A prática fez toda a diferença. Consegui entender melhor a diferença entre cada caso ao ver as frases em contexto. Ainda hoje, confesso que as vezes tenho um lapso de memória com essa questão, mas naquela época, acredite, foi crucial.

Depois da prova, que graças a Deus eu fui bem, fui direto pra um pastel com caldo de cana. Preciso disso pra relaxar, sabe? Preciso muito!

Qual é a diferença entre à e há?

À meia-noite, essas coisas me vêm à cabeça… A diferença entre “à” e “há”… complicado. “Há” indica passado, tempo decorrido. Lembro da prova de português do terceiro colegial, 2023, a professora, dona Maria, insistia nisso.

  • Exemplo: Há meses que não durmo direito. Essa insônia me pega de jeito, sabe? As noites ficam longas, cheias de pensamentos…

Já “à”… é mais sutil. “À” indica futuro ou acompanha preposições, ligações com outras palavras. Tipo, “à tarde”, “à noite”.

  • Exemplo: Vou voltar à rotina daqui a duas semanas. Tomara que eu consiga. Preciso disso, preciso me sentir útil de novo. Essa sensação de inutilidade me consome.

Sabe, às vezes fico pensando… será que a gente consegue escapar da melancolia, principalmente nas madrugadas? A solidão pesa, mesmo com o celular perto. Acho que nem os amigos entendem tudo isso, essa angústia que me acompanha…

Tenho tentado coisas novas, atividade física, meditação… mas a noite, ela sempre volta. Noites como essa, em que a distinção entre “à” e “há” parece menos importante que o vazio existencial. Tudo parece confuso, nebuloso… quase um reflexo da própria noite.

Qual é a diferença entre há e à?

Há e à. Tempo. Distância.

indica passado. Dez minutos atrás. Simples. Meu avô faleceu há anos. Lembranças. Poeira.

À sugere futuro, ou um ponto no espaço, uma expectativa. Dez minutos daqui. Imprevisível. O futuro, uma névoa. Chego à estação. Destino. Incerteza.

  • Há: passado consumado. Irreversível. Como a morte.
  • À: futuro. Possibilidade. O que será?

O uso varia. Contexto. Nuanças. Linguagem. Vivo o presente. O resto? Incognita. Minha vida? Uma linha tênue entre passado e futuro.

Quando utilizar à ou há?

“Há” indica tempo decorrido. Ponto final. Passado. Inegável. Como as cicatrizes que carrego, cada “há” marca um momento que se foi.

  • Exemplo? “Há anos não vejo a neve cair.” Anos… incontáveis.

“À” é a fusão. A + A. Simples. Sem rodeios. Direção. Destino. Uma jornada, não uma lembrança.

  • “Vou à festa.” Imperativo. Ação. Sem margem para dúvidas.

O “à” aponta para o futuro, enquanto o “há” está preso no ontem. A escolha é sua. Qual caminho trilhar?

Quando usar há, à e á?

Usamos “há” para indicar tempo decorrido ou existência no passado. É como um “faz”, mas com um toque mais elegante. Por exemplo, “Há anos que não vejo um filme tão bom.” É como se o tempo fosse uma estrada que já percorremos, e o “há” marca um ponto nessa jornada. O tempo, esse rio que corre incessantemente, como diria Heráclito.

“À”, com crase, indica direção ou tempo futuro determinado. Imagine que você está indo “à” praia. Essa crase é como um GPS indicando o caminho. Também usamos “à” para indicar horas: “Chegarei à uma hora.” É como se a crase fosse um pequeno laço que une a preposição “a” com o artigo “a”.

Já o “á” (com acento agudo) é raríssimo! Aparece em palavras como “água” e “mágoa”. É como um toque de nostalgia na língua.

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