O que pode causar esquecimento de palavras?

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Esquecimento de palavras em jovens pode ser causado por esgotamento mental, devido a excesso de trabalho, estresse ou privação de sono. Outros fatores incluem ansiedade, distração e até mesmo uma alimentação inadequada. Consultar um médico é recomendado se o problema persistir.

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Esquecimento de palavras: quais as causas?

Nossa, outro dia no trabalho (agência de publicidade, loucura total), me deu um branco… tipo, total. Precisava apresentar uma campanha pro cliente, super importante, e simplesmente esqueci a palavra “impacto”. Meio irônico, né? Fiquei uns segundos travada, constrangedor. Acho que foi por causa do stress, dormi umas 4 horas naquela noite, deadline apertado.

Teve uma vez também, em Floripa, tava viajando com uns amigos em 2019, acho… fomos num restaurante perto da Lagoa da Conceição, queria pedir um camarão na moranga, e me deu um branco no nome do prato. Acabei pedindo “aquele com camarão dentro da… abóbora gigante”. Todo mundo riu, claro. Mas às vezes acontece.

Cansaço atrapalha muito, né? E ansiedade também, pelo menos pra mim. Uma vez esqueci o nome da minha própria rua, falando com o entregador do iFood… Paguei 42 reais naquele pedido, aliás. Lembro bem.

Esquecimento em jovens:

Cansaço mental. Stress. Falta de sono.

Porque as palavras fogem da minha mente?

Palavras somem?

  • Estresse. A mente cede sob pressão.
  • Insônia. Noites em claro, ideias turvas.
  • Exaustão. O corpo falha, o cérebro acompanha.
  • Ansiedade. Um turbilhão de pensamentos bloqueia a clareza.

Próximo passo?

  • Descarte problemas clínicos. Avaliação médica é crucial.
  • Psicólogo. Ele pode mapear a causa raiz e propor soluções.
  • Estimulação cognitiva. Exercícios para fortalecer a memória.

Já vivi isso. Noites virado no trabalho, a cabeça latejando, incapaz de lembrar o nome de um cliente. Terapia me ajudou a entender os gatilhos e a reestruturar a rotina. Não é fácil, mas funciona.

Estou esquecendo palavras. O que pode ser?

Aconteceu comigo no fim do ano passado. Fui comprar presente de Natal no Shopping Paulista, um caos! Eu queria uma caneta específica pro meu pai, uma Parker Sonnet. Cheguei na loja, vi a caneta, mas TRAVEI.

  • Não lembrava o nome “Sonnet” por nada!
  • Falei “aquela caneta… sabe? A… a… que parece um poema!”.
  • A vendedora, super simpática, me ajudou a lembrar.

Na hora, achei que era o estresse. Dezembro é sempre corrido. Mas depois comecei a ficar mais atenta.

  • Comecei a ter mais “brancos” assim.
  • Especialmente ao tentar contar histórias.
  • As palavras SUMIAM da minha cabeça.

Fiquei bem preocupada, confesso. Minha avó teve Alzheimer, então o medo bateu forte. Acabei procurando um neurologista, fiz uns exames e, felizmente, era só exaustão mesmo. Mas o susto serviu de alerta pra cuidar mais da minha saúde mental.

A dificuldade de lembrar nomes e palavras pode ser sinal de estresse, falta de atenção ou até indício precoce de Alzheimer. É importante investigar!

Quando se preocupar com o esquecimento?

Preocupação com o esquecimento? É sinal de alerta quando a memória falha no dia a dia, atrapalhando tarefas básicas. Afinal, a memória não é só um arquivo de lembranças, é a ferramenta que nos molda e permite a construção da nossa identidade. Esquecer onde deixou as chaves é uma coisa, esquecer o nome do seu filho, outra bem diferente. Pense nisso: a memória é o fio condutor da nossa narrativa pessoal.

Situações que exigem atenção médica:

  • Dificuldade em lembrar eventos recentes: Se você esquece conversas do dia ou o que almoçou, isso pode indicar um problema. Meu avô, por exemplo, começou a esquecer compromissos médicos importantes – isso foi um sinal claro de que algo não estava certo.
  • Perda de objetos importantes com frequência: Essa situação pode indicar problemas mais complexos, como desorientação espacial. Eu mesma, ultimamente, tenho me perdido com mais facilidade em lugares que frequento com frequência. Talvez precise de novos mapas mentais.
  • Problemas com a linguagem: Dificuldade em encontrar palavras, frases incompletas ou lapsos de memória em conversas cotidianas exigem avaliação. Lembro que minha tia teve um AVC e isso foi bem notável nela inicialmente.
  • Mudanças de personalidade ou comportamento: Irritabilidade excessiva, apatia, ou mudanças repentinas de humor merecem investigação. A mente é um ecossistema complexo, e qualquer desequilíbrio pode trazer consequências. Afinal, quem somos nós sem nossas memórias?

Vale lembrar: esquecer detalhes pequenos, principalmente com a idade, é normal. Mas a persistência de lapsos graves no dia a dia pede uma consulta médica. A melhor forma de lidar com isso é a prevenção, mantendo a mente ativa e cuidando da saúde física. Um estilo de vida saudável é um seguro de vida para a nossa memória. Afinal, a vida é uma história em construção, e a memória é a sua tinta.

Quais são as doenças que afetam a memória?

Ah, a memória, essa safada que nos prega peças! Esquece onde botou a chave, o nome do vizinho… Mas e quando o bicho pega pra valer? Aí a gente entra no mundo das doenças que detonam a lembrança. Segura essa listinha, que tá um arraso:

  • Alzheimer: A rainha das demências! Ela representa uns 60% dos casos. É tipo a Bruna Marquezine das doenças da memória, tá em todo lugar! 👵
  • Demência Vascular: Imagina um encanamento entupido no cérebro. É mais ou menos isso! 🧠
  • Parkinson: Além de tremedeira, a cabeça também dá pane. É dose dupla de sofrimento, viu? 😭
  • Corpos de Lewy: Essa aí alucina geral! A pessoa vê coisa que não existe, bicho! 👻
  • Fronto-temporal: A pessoa vira outra! Muda o jeito de ser, fica esquisita. Sinistro! 👽
  • Alcoolismo (Korsakoff): Bebeu demais? A memória vai pro beleléu! Melhor maneirar na birita, hein? 🍻

E aí, curtiu? Agora já sabe quais são as vilãs que atacam a nossa memória! Fique esperto! 😉

#Esquecimento #Falhas De Memória #Problemas Linguísticos