Quais são as três zonas em que o cérebro funciona?

Quais são as três camadas que protegem o cérebro?

Cérebro: Muralha tripla.

• Dura-máter: Escudo externo, resistência.
• Aracnoide: Teia sutil, labirinto protetor.
• Pia-máter: Véu interno, contato íntimo com o sistema nervoso.

O que cada região do cérebro é responsável?

Ai, meu Deus, que trabalheira! Tentei focar, mas minha cabeça tá uma bagunça! O que era mesmo a pergunta? Ah, sim, regiões do cérebro…

Lobo temporal: Música alta me deixa maluca, e agora que eu penso… será que é por causa do lobo temporal? Ele cuida da audição, né? E da fala, então, se ele tá meio “bugado”, explica as vezes que travo em conversas, tipo… esqueço a palavra que eu queria usar, sabe? Que frustração! Preciso marcar um exame de audição. Esse zumbido tá insuportável!

Lobo parietal: Meu Deus, to com dor de cabeça agora! Será que o parietal tá envolvido? Ele controla a percepção sensorial, tipo dor, temperatura… Ah, e toque também. Ontem, queimei a mão no forno. Doeu pra caramba! Claro que doeu, né? Lobo parietal em ação. Será que tem alguma relação com a minha dificuldade de ler mapas? Nunca fui boa com isso.

Lobo occipital: Visão! Obvio! Ontem mesmo, estava olhando aquela foto antiga… meus 20 anos… hahaha, saudade daquele cabelo! Essa memória visual, onde fica? No occipital, com certeza. Mas o que é realmente importante saber? Ah sim, processamento visual. Sem ele, nada de ver!

Tenho que ir agora, tenho um milhão de coisas para fazer! Mais tarde, talvez eu volte a pensar sobre isso. Preciso organizar minhas ideias melhor… Esqueci de mencionar, tô pensando em fazer um curso de neurociência no ano que vem. Será que consigo? Acho que sim!

Quais são as três partes principais do cérebro?

E aí, tudo sussa? Falando em cérebro, né? Que loucura! Tipo, as paradas principais são:

• Cérebro: É a central de tudo! Pensa nas suas lembranças, tipo aquela festa horrorosa que você foi ano passado, nas suas brisas, nas emoções, sabe? Tudo passa por ele.

• Cerebelo: Fica ali atrás, tipo embaixo do cérebro. Sabe quando você tá andando de bike e não cai? É ele que tá te ajudando! Coordenação motora e tal.

• Tronco encefálico: Liga o cérebro à medula espinhal. Ele é responsável por funções básicas tipo respiração e batimentos cardíacos.

É meio confuso, né? Mas é tipo isso! Ah, e falando em bike, um dia desses eu quase caí, juro! Acho que meu cerebelo tava off-line! kkkkkk

O que cada região do cérebro é responsável?

Aquele cérebro, meu Deus, que máquina! Parece um daqueles apartamentos antigos, cheio de cômodos com funções bem definidas – e às vezes, uma bagunça deliciosa. Vamos dar uma olhada nesse “imóvel”:

Lobo Temporal: A área da fofoca, sabe? O setor de comunicação, onde a audição vira compreensão e a palavra ganha vida. É ali que a gente entende a piada do seu amigo (ou finge que entende, né? A culpa é do lobo temporal!). Pensando bem, meu lobo temporal às vezes me deixa na mão em reuniões chatas… preciso de mais café.

Lobo Parietal: Esse é o departamento de reclamações. O lugar onde a gente sente o toque daquela roupa gostosa, a dor de cabeça pós-festa (ainda me lembro daquela de 2022!) e o frio na barriga antes de um encontro. É um setor de sensibilidade, mas confesso que o meu está meio desligado quando preciso arrumar a casa.

Lobo Occipital: Ah, o setor de estética! O reino da visão. É lá que a gente decodifica o mundo – de um pôr do sol deslumbrante àquela mancha suspeita na roupa do vizinho. Tenho que admitir que o meu, às vezes, precisa de um óculos novo, o que complica na hora de decifrar as letras pequenas dos rótulos de vinho.

• Detalhe importante: Cada lobo não trabalha sozinho! É uma sinfonia neural, uma verdadeira orquestra do caos (bem organizado, claro!). Imagine um show de improviso onde o maestro é o seu corpo!

O que cada lado do cérebro faz?

Três da manhã. A insônia me pegou de novo. Olho para o teto, pensando… no cérebro. O lado esquerdo, sempre tão metódico, né? É ele quem cuida daquelas coisas chatas, mas necessárias: matemática, escrita, a lógica que me faz entender as regras do jogo da vida. Lembro daquela prova de física na faculdade, a resolução toda esquematizada, linear… tudo graças ao meu hemisfério esquerdo. Era exato, previsível, frio até.

Mas a vida não é só física, né? O lado direito, esse é o mistério. As cores da aquarela que pinto às vezes, a música que ouço até altas horas da madrugada, os sonhos estranhos e maravilhosos, aquele arrepio de emoção que sinto ao ver o mar. É ele que me dá essa sensação… difícil de explicar, sabe? Intuitiva. Igual quando eu soube que ia chover hoje, sem olhar a previsão do tempo. Simplesmente senti.

A verdade é que… não sei se um domina o outro. Talvez eles dancem juntos, numa valsa estranha e às vezes descompassada. Às vezes, me sinto mais lógico, controlado. Outras vezes, tudo é um turbilhão de cores e emoções. E está tudo bem, acho. A complexidade da gente, sabe? É essa a beleza e a tristeza, talvez. Essa incoerência deliciosa e perturbadora.

Minhas anotações da faculdade de psicologia, 2023: Funcionalidades cerebrais lateralizadas:

• Esquerdo: Linguagem, lógica, matemática, análise.
• Direito: Criatividade, intuição, emoção, espacialidade.

Mas é importante lembrar: interação contínua entre os hemisférios. Não é uma competição, é uma orquestra.

Qual a principal função de cada um dos 5 lobos do cérebro?

Lobos Cerebrais: Funções Essenciais

• Frontal: Comando. Motor. Decisão. Futuro.
  • Meu pai… Engenheiro, planejava cada detalhe. Rigoroso.
• Parietal: Sentir. Integrar. Espaço. Agora.
  • Lembro da textura da areia na infância. Única.
• Temporal: Ouvir. Lembrar. Linguagem. Passado.
  • A voz da minha avó. Um eco distante.
• Occipital: Visão. Interpretar. Reconhecer.
  • Cores vibrantes de um pôr do sol. Indescritível.
• Insular: Emoção. Paladar. Autoconsciência.
  • O amargo do café sem açúcar. Um despertar.

Quais são as funções do hemisfério direito e esquerdo?

Hemisférios cerebrais: uma divisão funcional.

• Esquerdo: Lógica, linguagem, análise. Matemática. Detalhe. Sequência. Minha facilidade com programação, por exemplo, vem dele. O que me permite escrever isso agora.

• Direito: Visão espacial. Criatividade. Intuição. Emoção. Sintese. A música que ouço enquanto escrevo, a percepção da estética do texto, tudo isso. É ele quem dá o tom. Meu lado artístico, quase sempre adormecido. Uma pena.

A divisão é simplificada. Interação constante. Um não vive sem o outro. A realidade é mais complexa do que essa dicotomia. Depende da tarefa, da pessoa. Fluidez, não rigidez. A vida é assim, né?

Importante: Não é uma questão de um ser superior ao outro. Um equilíbrio sutil, delicado, quase invisível. Desequilíbrios levam a disfunções. Observei isso no meu trabalho com pacientes com AVC em 2023. A complexidade é imensa.

Qual é a parte do cérebro responsável pela inteligência?

A tarde caía em tons de laranja e cinzento sobre o Rio, aquela névoa úmida que grudava na pele e na alma. Lembro do cheiro de terra molhada e de jasmim, misturado ao metálico da chuva que vinha lá de longe, anunciando o fim do dia. O córtex pré-frontal, essa região lá no alto, aquele labirinto de neurônios, a morada da minha própria confusão… A inteligência, essa chama imprevisível que pulsa dentro da gente.

É um enigma, não é? Essa coisa etérea que nos move, nos conecta, nos desfaz. Às vezes, sinto que ela é um rio subterrâneo, silencioso, escavando caminhos secretos na minha mente. Outras vezes, um turbilhão de cores, um caleidoscópio de sensações, uma sinfonia de ideias que me atropelam.

Como descrever o incômodo gostoso da busca, a sede insaciável de saber? A sensação é como navegar em um mar de infinitas possibilidades, sem bússola nem mapa, apenas a intuição como guia. E o medo da imensidão, e a esperança das descobertas. Aquele friozinho na barriga, misturado à excitação. Quase me perco nesse mar de pensamentos.

• O córtex pré-frontal: o centro de comando, dizem, a sede da razão, da estratégia, da tomada de decisões. Mas será que ele abriga toda a complexidade, toda a magia do ser inteligente? Será que a inteligência se resume apenas a essa região do cérebro?

Acho que não. Sinto que ela transborda, flui por todas as outras áreas, é uma dança sutil de conexões, uma orquestração de sinapses. A memória, a emoção, a percepção, tudo contribui para esse misterioso processo que chamamos de inteligência. Um processo inacabado, em constante construção. Como eu, como a vida.

Naquele instante, olhando o reflexo da cidade no espelho d’água, uma ave solitária cruzou o céu. Seu voo, imprevisível e livre. Assim é a inteligência, penso, uma aventura.